quinta-feira, 31 de maio de 2012

Um Certo Verão na Sicília

UM CERTO VERÃO NA SICILIA, Uma História de Amor

de Marlena de Blasi

Marlena de Blasi surpreende mais uma vez, com uma história envolvente, daquelas difíceis de se parar de ler antes que termine.
É mais uma história de amor, mas desta vez, não é a sua história de amor e sim a história de Tosca, uma siciliana de muita raça, que desde pequena passa por diversas dificuldades, como o fato do pai tê-la trocado por um cavalo quando ela tinha 9 anos. Nesta história tem muito amor, força, dor, sofrimento, riqueza e miséria, mas tudo com um belíssimo cenário de fundo, as montanhas da Sicília!
É uma história de amor entre uma menina pobre e um príncipe, de um ódio que virou amor para a vida toda, amor sincero, verdadeiro.
É a história de uma "menina" que com muita determinação, lutou e venceu na vida (a seu modo), transformando um "lugar da realeza", em uma belíssima comunidade, a Villa Donnafugata, onde todos se confraternizam, cada um tem as suas atividades e a vida acontece perfeitamente linda e VIVA acima de tudo.
Vale a leitura e o aprendizado....

Abaixo mais algumas informações sobre o livro:
http://brusilveira.blogspot.com.br/2012/02/um-certo-verao-na-sicilia.html

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Lupaluna 2012


Como todos sabem, neste final de semana que passou, aconteceu o Lupaluna 2012 em Curitiba, no Bioparque. Tal evento foi realizado na sexta e sábado. Várias atrações de peso passaram pelos palcos nos dois dias. Tive o privilégio de ir no sábado e foi bom demais.

Antes de continuar meus comentários, um pouco da história do Lupaluna, segundo o site: http://redeglobo.globo.com/platb/rpctv-lupaluna/conheca-o-lupaluna/

O Lupaluna começou em 2008, com a proposta de consolidar-se como um dos principais eventos da vida cultural do Brasil e, em especial, do Paraná. Por acreditar no grande potencial de Curitiba para receber grandes shows, o Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM) resolveu apostar num festival de música, proporcionando ao público muito entretenimento e diversão.

O evento já nasceu com uma megaestrutura e elenco de peso, com atrações da música nacional e internacional.  A primeira edição ocorreu eem 2008 e recebeu grande público. O Lupaluna foi elogiado pela organização e elenco. A segunda edição contou com 40 mil pessoas, que curtiram aproximadamente 50 atrações dividas em três palcos simultâneos.

Com o conceito “Música e natureza fazendo eco”, o Lupaluna foi pioneiro, dentre os festivais de música no Brasil, a abraçar a preservação ambiental como tema prioritário. A partir deste posicionamento, surgiram ações como a neutralização das emissões de carbono geradas pelo evento, coleta seletiva, adoção de áreas de mata nativa e incentivo ao uso de meios de transporte coletivo para o público se deslocar até o evento.

Além disso, o Lupaluna promove projetos como o “Condomínio Ecológico”, que tem como objetivo a preservação de uma reserva particular de mata nativa, e o “Águas do Amanhã”, que visa à mobilização de todos os atores da sociedade para um debate e para a busca de soluções dos graves problemas que afetam as nascentes do Rio Iguaçu.

No Lupaluna 2011, o tema “Música, energia e muita diversão” somou-se a essas ações e criou um clima ainda mais positivo e vibrante entre o público presente: foram 45 mil pessoas e quase 50 atrações distribuídas em quatro palcos. Foi nesta terceira edição que o festival se consolidou como um evento voltado para atrações do pop-rock. Sublime With Rome e The Cult foram destaques internacionais do evento, que teve também shows memoráveis, como os de Charlie Brows Jr.., Capital Inicial, Marcelo D2, Vanessa da Mata, Raimundos e O Teatro Mágico.

Lupaluna em números

O Lupaluna se concretizou como importante festival no Paraná e está se tornando cada vez mais conhecido no país. Em três edições foram 130 atrações, entre grandes nomes do pop rock nacional, bandas internacionais e talentos locais. Mas esse reconhecimento deve-se não apenas à quantidade de público e de atrações, mas também à infraestrutura montada para o evento.

A diversão e a harmonia prevaleceram nas três edições do evento. O Festival conta com forte esquema de segurança e não foram registradas ocorrências graves nem ocorreram brigas entre o público em nenhum dos anos.
Para transportar todo o material utilizado para “construir” o Lupaluna 2011, foram necessárias 18 carretas, com capacidade para 15 toneladas de carga cada uma.

A energia necessária para os inúmeros equipamentos de som e de luz foi garantida por 12 geradores de 6 mil Kva cada. Para se ter uma ideia, a energia gerada por eles poderia abastecer uma cidade de  4 mil habitantes durante 45 dias.
Para conectar tantos equipamentos, o festival contou com uma enorme quantidade de cabos, que, se fossem esticados e enfileirados, chegariam à extensão de 30 Km.


Continuando com os meus comentários, me surpreendi em vários aspectos.

A primeira felicidade foi que não choveu e nem estava tão frio assim.

A segunda, foi a segurança do local. Vários seguranças circulando por todos os espaços do Lupaluna, além dos bombeiros, saídas de emergência bem sinalizadas. Não vi nenhuma briga ou desentendimento. E acreditem, tinha gente brotando do chão, hehe! Para entrar, detector de metais, revista de bolsas e mochilas, catraca, código de barras... para beber, somente com pulseira identificando que você era maior de idade e para conseguir a pulseira, somente apresentando documento.

Para distrair o pessoal entre um show e outro ou durante aquele show que você não curte tanto, passeio de asa delta, bar nas alturas, baladinha da coca-cola com direito a foto instantânea e fotos da Heineken também, além da estação Lupaluna, onde o pessoal podia curtir um som dentro do biarticulado, amei!

Os banheiros não estavam assim, ajeitados, hehe, mas ao menos tinham banheiros em boa quantidade, apesar de que mulheres adoram uma fila, dai já viu.

Dos 12 shows que eu havia me proposta assistir, consegui ver 10, alguns parcialmente, mas não tem problema, deu pra aproveitar do mesmo jeito: Sabonetes, Nevilton, Zeca Baleiro, Marcelo D2, Arnaldo Antunes, Anacrônica, Charlie Brown Jr, Scracho, Smash Mouth e Uh La La.

Nevilton pra mim é sempre PERFEITO, como diz o Ton, coisa linda de Deus. E olha que eles tocaram pouco antes do show do Skank e em palco diferente, e mesmo assim, tinha bastante gente privilegiando os meninos. Muita energia positiva, muita vibração, muito rock in roll.

Dos “grandes” shows, o melhor pra mim foi o do Charlie Brown Jr.... muito bom mesmo. Relembrei o tempo que ia com as minhas primas Ariane e Carol assistir aos shows deles lá na FORVM, faz só algum tempo, hehe, mas mesmo depois de taaanto tempo, eles tem uma energia invejável, pulei pra caramba, dancei, gritei, super empolgação.

No final da noite, ou seria no início da manhã? É, no início da manhã as pernas já estavam pedindo socorro. Tive o prazer da companhia da minha amiga Fernanda a noite toda, ficamos por lá durante 11 horas, tempo pra caramba, mas mesmo cansadona, tudo valeu a pena. Ano que vêm, com certeza estarei lá novamente.

Agora, algumas fotinhos que registraram o momento: