sexta-feira, 22 de maio de 2015

Para Onde Ela Foi



Este é a continuação de Se Eu Ficar, de Gayle Forman, aquele que tem o filme... aquele que você leu e chorou litros... e que viu o filme e chorou mais alguns litros porque o filme foi bem feitinho.



Então quando eu resolvi lê-lo, pensei... “lá vem um bom livro, uhuuuu”... mas realmente acho que não estou numa boa fase para leituras, porque eu achei o livro muito chato, ele é uma narrativa da vida de Adam, o namorado de Mia, um músico que se torna um super star mimadinho e afetado e que me irritou aos extremos... pelo menos até uma boa parte do livro... depois a história melhora um pouco... e daí... PUF!!!! Na página 160... é, na página 160, quaaaase no final do livro, tudo fez sentido: 

“E aí está. Um golpe seco no meu coração, confirmando o que alguma parte de mim sempre soube. Ela sabe.” (p. 160)

Tá Mel, e o que esta citação quer dizer? Bom meus amigos leitores... vocês só vão saber se lerem ao livro, pois eu não vou contar hehe! =D Um spoiler como este pode ser punido com ausência de visitas no blog e são as suas visitas que fazem a minha alegria.

O que eu posso dizer é que a partir daí as peças começam a se encaixar e até o comportamento de Adam passa a fazer certo sentido... e sim, Mía aparece, e muito na história, e conta a sua parte nela... o que houve depois do acidente, como ela seguiu com a sua vida... o que fez dela... o que fez para superar a perda de toda a sua família!

E ela e Adam conversam muito, muito mesmo... e colocam todos os pontos nos “is”  e esclarecem muitas coisas, e daí a história fica bonita, e faz sentido, e faz valer a pena toda a leitura e mostra que mesmo eu não estando no meu melhor momento... uma boa leitura pode sim, salvar um dia triste e nebuloso!

E eu ainda estou emocionada com tudo o que eu li e com toda a intensidade das últimas páginas deste livro... logo, super recomendo que o leiam... e reflitam sobre certos comportamentos das pessoas que os cercam... e vejam se não são vocês os responsáveis por eles!

#ficadica

E é isso, vamos conversar?

Bjo bjo

sábado, 16 de maio de 2015

Quando ela Se Foi



Oieeee... e ai, tudo bem com vocês?

Então, o livro da vez se chama Quando ela se Foi... de Harlan Coben... e quando se trata de Harlan Coben é sempre garantia de boa leitura, mas preciso compartilhar com vocês que fiquei um pouco decepcionada com este livro... não com ele todo, ou como um todo, mas com o final, sei lá o que eu esperava do final, mas ele não foi aquele “uau” que eu imaginava.

Ou talvez eu não esteja em um bom momento da minha vida para leituras, pois também não estou curtindo muito o livro que estou lendo no momento e também não estou muito animada com a escrita dos meus textos para o blog... ando super enrolada com as minhas produções! =/

Fases e fases da vida, hunf!

Ah, antes de mais nada, este foi mais um livro que comprei pela capa, ou melhor, pela "dobradinha" autor e capa hehe... pois tem a Torre Eifel na capa... e vocês sabem que isto é algo que eu não resisto! ^^

E vejam só um trecho do livro que pode descrever exatamente o sentimento que Paris exerce nas pessoas:
"Paris é assim. Muito já foi escrito sobre seus encantos e tudo é a mais pura verdade claro. Cada prédio é uma pequena maravilha arquitetônica, um deleite para os olhos. Paris é como uma mulher que sabe que é linda, gosta de ser e, portanto, não precisa fingir nada. É maravilhosa e ponto final. Mais que isso: Paris faz a pessoa se sentir - não há palavra mais adequada - viva. Ou melhor, faz com que deseje se sentir viva. Em Paris, se quer fazer, saborear, ser. A gente quer sentir, apenas sentir, seja lá o que for. Todas as sensações se ampliam. Paris dá vontade de chorar e rir e amar e escrever um poema e fazer amor e compor uma sinfonia." (p. 38)

Vai dizer que esta não é uma bela citação heim?!

Mas enfim, este livro conta a história de Myron Bolitar e pelo que entendi, Harlan Coben escreveu vários livros sobre ele...  parece que este é o nono, mas que não precisa-se necessariamente ter lido os outros pois apesar de haver uma conexão entre eles, um não é pré-requisito para a leitura do outro.

Em Quando ela se Foi, depois de muitos anos sem nenhum contato, Myron Bolitar recebe uma ligação no meio da madrugada em que lhe dizem: “Venha para Paris”. Quem faz este pedido é Terese Collins, com quem ele teve um romance, ou melhor dizendo, um tórrido caso de amor por três semanas, dez anos atrás, em uma ilha e que, depois deste episódio, só se encontraram mais uma única vez em suas vidas, quando Terese ajudou Myron a salvar seu filho (que eu suponho ser outro dos livros que comentei acima). E agora, do nada, ela liga e lhe faz este pedido.

Sem saber muito bem por que (na verdade eu acho que ele sabe muito bem por que), ele atende prontamente seu pedido e vai ao encontro de Terese. 

Lá ela explica que o motivo do pedido é porque seu ex-marido está desaparecido e ela precisa de ajuda para encontrá-lo. Quando começam a investigar, acabam descobrindo que na realidade Rick Collins foi assassinado e que Terese é a principal suspeita do crime. E esta é apenas a ponta do iceberg. A partir dai a história se desenrola e muitas coisas acontecem... até evidências de que a filha do casal pode estar viva, pois no local do crime foram encontrados fios de cabelo e manchas de sangue que, depois de um teste de DNA, foram identificadas como da filha do casal... porém, a filha deles morreu em um acidente de carro a muitos anos atrás.

Assim começa a corrida de ambos para descobrir o que realmente aconteceu naquele acidente de carro que levou a morte da menina e porque Rick Collins foi morto!



 “Em uma busca desesperada, Harlan Coben cria um mundo de armadilhas imprevisíveis em que conflitos religiosos, política internacional e pesquisas genéticas se mesclam a amizade, perdão e a chance de um novo começo”.



sábado, 9 de maio de 2015

Denorex 80 com Alexandre Nero



E cá estou eu para escrever sobre algo que não escrevo há muito tempo, e não escrevo pois não tenho mais feito isso... não tenho mais ido a shows... 

E como foi bom... primeiro porque Denorex 80 é uma banda completa e com Alexandre Nero de brinde, podemos dizer que foi perfeito.

O show foi no dia 25 de abril, no Master Hall, que estava super, ultra, mega, ninja, power lotado, mas super organizado, é muito importante dizer.

Mas é importante fazer algumas ponderações também: o show demorou para começar, passou em muito do horário que estava marcado o seu início (olha a velha que não aguenta mais ficar muito tempo em pé falando hehe) e volta e meia eles esqueciam as letras das músicas... tudo bem que eram músicas antigas, mas este é o repertório deles, então, isto não poderia acontecer. Quero crer que era a emoção, hehe. Mas deixando isto de lado, foi realmente bom demais.

O show teve praticamente 4 horas, e eles fizeram com que eu revivesse toda a minha infância e adolescência... A companhia foi ótima também, pessoal animado e de alta qualidade hehe!


 Na foto faltam algumas pessoas, é importante registrar! =)

Enfim, a noite foi linda, divertidíssima, regada a muitas risadas e boas lembranças, passinhos de dança e no final da noite, ou seria o início da manhã, uma dor infinita nos pés hehe! Mas assim, fazia muito tempo que eu não me divertia tanto e tão verdadeiramente... sabe assim, sem pensar em nada, tipo como se não houvesse amanhã? Por isso foi tão perfeito!


Para os leitores que não são de Curitiba e não conhecem, segue a descrição que está no facebook da banda: 

Denorex 80 foi criada em 2003 por Alexandre Nero, Gilson Fukushima e Ze Loureiro Neto, imediatamente se juntaram ao grupo, Sérgio Justen, Jorge Falcón, Maurício Vogue, Jana Mundana e Rosana Stavis.

A estréia aconteceu em 22 de março de 2003, na Sociedade Ucraniana, durante a entrega do Troféu Poty Lazarotto, prêmio concedido pelo Café do Teatro aos melhores das artes cênicas daquele ano.

Já no segundo show, no Café Pagu, que funcionava na Sociedade Portuguesa, formou-se uma enorme fila de espera de mais de duas horas e muitas pessoas não conseguiram entrar para ver o show. Depois disso, houve várias temporadas no antigo Cine Bar, em frente ao Passeio Público, também com filas que davam a volta no quarteirão.

Daí pra frente foram muitas viagens e muitas temporadas divertindo o público curitibano e também de todo o sul e sudeste do país.

Se a vida começasse agora, faríamos amor de madrugada, navegando no teu mar, exagerados, jogados a seus pés, encontrando a fórmula do amor, fazendo serão extra, voltando pra casa, ligeiramente grávidos, muito estranhos, unidos venceremos a semente do mal. Entendeu? Não???

Não tem problema, o DENOREX 80 é assim mesmo. Desde que surgiu, em 2003, a banda chacoalha os "pilares" da sociedade curitibana com suas performances hilariantes e atrevidas. Tudo isso tendo como pano de fundo os maiores sucessos dos anos 80, uma década que alguns ranzinzas insistem em chamar de "a década perdida", mas que revolucionou os costumes e a maneira de fazer e mostrar arte no Brasil.
DENOREX 80 - A banda que parece mas não é!

Mas é isso pessoal... me contem, vocês foram no show? Conhecem a banda? Vamos conversar?

Bjo bjo