domingo, 14 de novembro de 2021

Apenas um Dia


 Este foi mais um daqueles livros que comecei a ler de forma despretensiosa e quando percebi, estava totalmente envolvida e devorando o “bichinho” hehehe... demorei pra escrever sobre ele pois o dia a dia estava muito corrido e também, porque eu queria continuar a leitura, pois ao final dele, percebi que havia uma continuação e não sosseguei até encontrá-la. Livro lido entre abril e junho apesar da vontade de terminar logo, tinha aquele desespero de não achar a continuação e o medo de ficar “órfã”. E a demora pra escrever é que o dia a dia está corrido mesmo e confesso que já li alguns vários livros depois desse, até já escrevi sobre eles e agora retomei essa escrita e cá estamos... bora contar um pouco sobre Allyson Healey?

Pois bem, lhes apresento Apenas um dia, de Gayle Forman, mesma autora de Para Onde Ela Foi  e Eu Estive Aqui... pela autora eu já sabia que a leitura valeria a pena, mas aff, já no começo foi aquele amor arrebatador, de não querer parar de ler, de querer saber o que ia acontecer... mas aquela sensação citada ali em cima, de medo de ficar órfã até achar a continuação me fez demorar bastante pra terminar... e também a correria do dia a dia (repetitiva a menina, eu sei).

Num primeiro momento, ao iniciar o livro, parece que você vai acompanhar o Tour de uma adolescente (até meio chatinha e sem graça) com sua grande amiga (super fashion e descolada) pela Europa. Mas no decorrer da história você percebe um grande desenvolvimento na vida desta adolescente e em seu amadurecimento no decorrer dos acontecimentos, tornando a história muito mais interessante e profunda.

O tour foi presente dos pais por finalizar o ensino médio, porém, Allyson se sente um peixe fora d’água a viagem toda, pois ela não se encaixa no perfil dos jovens da sua idade. Sua grande expectativa é ir à Paris, porém, devido a problemas, bem esta parte da viagem é cancelada o que a deixa bem frustrada.

Mas tudo muda de figura quando ela conhece Willem, um despretensioso ator shakespeariano que pasmem, a convida para ir à Paris e ela, em um único impulso insano, fora de tudo o que ela costuma ser e fazer, aceita e vai. E neste dia “fora do script” em Paris, Allyson revela para si mesma a verdadeira personalidade que gostaria de ter, quem realmente gostaria de ser. Um dia repleto de aventuras e por que não, da descoberta do primeiro amor verdadeiro, por si mesma e por alguém... porém, o dia não termina (ou o seguinte não começa) exatamente como ela gostaria, e Allyson retoma sua vida, em sua cidade, porém de uma forma mais madura e o decorrer da história se passa mostrando como ela seguiu em frente...

Será? Como ela seguiu em frente depois daquele belo dia em Paris, com aquele belo moço? Ela não compreendia como algumas coisas aconteceram, ou não aconteceram... e precisava de respostas e então, resolveu sair em busca de Willem, porém, sem maiores informações sobre quem ele realmente era, se o nome que lhe dera era realmente verdadeiro, onde morava, se tinha um endereço fixo, telefone, enfim, coisas básicas que parecem não fazer muito sentido não terem trocado num mundo tão tecnológico como hoje em dia... mas o desenrolar da história mostra que tudo foi perfeitamente orquestrado pelo destino para fazê-los se reencontrarem... mas e dai, o que aconteceu?

E daí que o livro acabou e eu corri para o próximo e nele... o que tivemos? O lado do rapaz da história... e é ele que vamos contar no próximo capítulo, digo, no próximo post hehehe...

E é isso, termino por aqui, pois a continuação fica para o próximo post, com as palavras de Willem Guerrilheiro!

Bjo bjo

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

100 Dias em Paris

 Hello Peoples, tudo bem com vocês?

Olha só, tô aqui pra contar sobre um livro lindão que eu li tão tão rápido, se levarmos em consideração o tempo que eu estava levando para ler os livros nos últimos 3 anos, foram 15 dias, 15 dias em que eu viajei junto com a Tania Carvalho durante os 100 dias dela em Paris.


Pensem num livro super fluído, uma leitura gostosa... é esse, ele é simplesmente DELICIOSO.


Nunca se é tão velho que não possa sonhar e realizar os próprios desejos”. (p. 8 – dedicatória)

Ici sou feliz e là também. Com sol ou chuva”. (p. 27)

 

E esta é uma história no mínimo interessante. É de fato algo que aconteceu e com uma brasileira que, desde muito jovem, foi apaixonada por Paris e em muitas idas e vindas como turista, resolveu passar 100 dias em Paris e descrever neste livro suas experiências.

Gente, sério, que sonho sensacional. Ela se deu isso de presente de 60 anos, ou seja, ainda tenho chances, hehe! Estive duas vezes em Paris e foi pouco, com toda a certeza. O sentimento que ela descreve no início do livro, de ter voltado várias vezes é o que sinto, que voltaria 1000 vezes se fosse possível.

 

E a cada dia descobria mais que a felicidade está nas coisas miúdas, não as que são especialmente planejadas com obsessão”. (p. 60)

 

Em cada capítulo ela descreve algo diferente, sobre os franceses, sobre os passeios “turísticos”, sobre os passeios não tão “turísticos”, sobre a comida, e até sobre as atividades físicas (ela adora dançar) e as dificuldades que teve em conseguir fazer uma aula de dança ou frequentar uma academia devido a todo processo “metódico” dos franceses.

Tania falou também sobre a Paris dos parisienses... a Paris que só quem mora lá conhece.

 

Vivi com a permanente sensação de plenitude que algumas pessoas acreditam que só é possível quando se está grudado com a outra metade da laranja, cheio de endorfina após o sexo ou o exercício físico ou vivendo uma sensação espetacularmente forte e cheia de adrenalina”. (p. 61)

 

Poderia ter feito tudo isso no Brasil, claro que podia, mas enfrentar a barreira da língua, o desafio de interagir com um povo rabugento como  francês tornou tudo mais engraçado. E vamos combinar, estava em Paris, para mim a cidade construída mais bela do mundo. No balanço dos 50 dias, a metade do caminho, pude sentir que estava tudo perfeito, que minha alma estava aquecida, meu coração alegre e meu cérebro, estimulado – e podia querer mais do que isso?” p. 74

 

Ler como Tania descreve Paris e seus 100 dias por lá é de encher os olhos de lágrimas e apertar o coração de saudades, e aumentar ainda mais a vontade de, algum dia, quem sabe, voltar.

Este livro foi tão maravilho e fluído que me refiro a autora de uma forma como se ela fosse aquela amiga que conheço a anos, íntima, como pode né?!

Ao final do livro ela faz um tipo de check list por todos os lugares que mais gostou de todos os gêneros que vocês possam imaginar, desde comida, até roupa, médicos e templos, tudo com referências, endereços e tudo.

 

“(...) ir embora de Paris não é uma questão de querência, mas de precisância”. (p. 118)

 

E é isso... vocês já ouviram falar deste livro? Já leram? Vamos conversar?

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Uma Curva no Tempo: e se a vida lhe desse uma segunda chance?

“Não existe garantia de nada na vida, Rachel. Acidentes e doenças acontecem, não podemos fazer nada em relação a isso. Meu trabalho pode ser perigoso às vezes, e Deus sabe que você pode se meter em encrenca só ao se levantar da cama! Não podemos deixar isso reger nossa vida”. p. 207



 

“Minha primeira vida terminou às 22:37 de uma noite chuvosa de dezembro, em uma rua deserta ao lado da velha igreja. Minha segunda vida começou umas dez horas depois, quando acordei sob o brilho ofuscante das luzes do hospital...” p. 4

E assim começa a história de Rachel, mais uma Rachel literária em minha vida. E confesso para vocês que escrevo estas primeiras linhas com lágrimas nos olhos...

No ensino médio Rachel tinha a vida que todo jovem gostaria... o namorado mais lindo da escola, um melhor amigo que era aquele de se entender apenas pelo olhar e um bom grupo de amigos. Mas tudo isso mudou por causa de um acidente no restaurante em que ela estava com seus queridos amigos, em que um carro invade o restaurante e seu melhor amigo, Jimmy, na intenção de salvá-la, acaba perdendo a vida.

Dali em diante, a vida de Rachel parece entrar numa espécie de piloto automático. Ela desiste de ir pra faculdade, se muda de sua pequena cidade para ficar longe das lembranças daquele trágico dia (do que é possível, já que carrega no rosto uma grande cicatriz que a faz lembrar de tudo toda vez que olha no espelho), e “segue a vida”.

Até que o casamento de uma das amigas “daquela época” vai acontecer e ela não pode deixar de ir. E ao chegar em sua cidade natal, outro “acidente” acontece e isso faz com que ela tenha um tipo de amnésia, onde parece que aquela vida “piloto automático” que ela tinha, na realidade, não exista, e sim uma vida bem melhor, onde ela é noiva daquele namorado bonitão do passado, e o melhor, o seu melhor amigo, Jimmy, não morreu naquele acidente.

E a história corre acerca de Rachel tentar descobrir por que ela não consegue se lembrar de nada.

Não sei se foi por ter demorado um certo tempo para terminar a leitura, o que pode por vezes prejudicar o enredo, ou talvez eu não tenha percebido por ter me envolvido de maneira diferente com a história, mas foi só lá no final, nas três, quatro últimas páginas que eu percebi o que estava acontecendo e então, me emocionei muito, e entendi muito sobre “segundas chances” e como devemos valorizar as nossas “pequenas coisas” do dia a dia.

Mas por aqui paro de escrever, ou darei spoilers que comprometerão a história. Ou será que já dei?

Mas é isso. Mais um livro finalizado.

Esse um pouco mais demorado, mas também uma boa escolha.

Me falta escrever sobre os livros que terminei antes deste, mas quis aproveitar a “memória fresca”, pois a cabeça anda falhando e sei que vai ser mais difícil escrever sobre os outros agora.

Então é isso, vocês conhecem essa história? Já leram este livro?

Vamos conversar?

Bjo bjo

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Antes de Morrer

 E o livro da vez, o terceiro do ano... nossa, que beleza, já fazia um bom tempo que não chegava no terceiro livro do ano, foi Antes de Morrer de Jenny Downham.  Mais um livro aleatório, escolhido dentre vários livros “velhos” guardados dentro do meu tão amado kobo.

Ele é de 2007 e considerado como uma ficção juvenil, aquele típico livro adolescente... sabe aquela leitura despretensiosa, que você faz sem culpa, sem grandes expectativas, só pra aliviar a mente do stress do dia a dia, para distrair a cabeça mesmo? Pois então, é essa. Mas não pense que é um livro fraco ou sem sentido por se tratar de um livro juvenil.

Na realidade ele trata de um tema forte, pesado, difícil, porém, de uma forma leve, suave, mas sem perder o foco de que “estamos lidando” com algo delicado.

Antes de Morrer conta a história de Tessa, uma adolescente de 16 anos que tem uma doença incurável (adivinhem qual) o que faz com que sua adolescência não seja a mais comum e corriqueira como ela gostaria que fosse. Diante disso, ela decide criar uma lista de coisas que deseja fazer antes de morrer... como por exemplo, fazer sexo, dizer sim para tudo por um dia, roubar uma loja, dirigir escondida, entre várias outras coisas ditas comuns para a idade dela mas que, devido a doença, não são tão simples e tão fáceis de fazer.

E assim, juntamente com Zoey, sua melhor amiga, elas começam a realizar as coisas da sua super lista que, em princípio, teriam 10 coisas, mas que com o passar da história, se transformam em muito mais.

Em meio a tudo isso, Tessa conhece seu vizinho, Adam... um lindo rapaz, e eles passam a conviver mais e se apaixonam e assim, ela pode riscar mais um item da sua lista... e tantas coisas acontecem devido a este amor que nasce em meio a situação que Tess está vivendo!

Mas dessa vez o texto será curto, pois se escrever mais, estraga a história que é linda e que você vai ler rapidinho, pois é muito fluída, gostosa.

E vocês, já leram a história de Tessa? Gostaram? Vamos conversar?

Bjo bjo

segunda-feira, 10 de maio de 2021

A Mulher do Viajante no Tempo

 Olá Pessoas, tudo bem com vocês?

E ai, como vai o isolamento social depois de um ano de Pandemia?  O que vocês tem feito durante este tempo? A rotina continua a mesma? Aqui continuo em home office, indo trabalhar uma ou duas vezes por semana, vendo minha baixinha crescer em graça, alegria e muita energia, às vezes uns surtos para deixar a vida mais emocionante, cansada, feliz e triste, tudo ao mesmo tempo. Acho que como todos no final das contas.

Mas eu vim aqui pra falar de mais um livro que li... o segundo deste ano, uhuuuu, estamos progredindo, viva! E foi mais uma super escolha do meu kobo, que está recheado de livros “velhos” se levarmos em consideração que ele ficou parado alguns anos, tadinho, sem atualização e leitura.

A escolha da vez foi: “A Mulher do Viajante no Tempo” de Audrey Niffenegger, publicado em 2003. Este levei um pouco mais de tempo para ler do que o primeiro, mas porque a rotina do dia a dia ficou um pouco mais acelerada, mas também porque no início ele me pareceu um pouco estranho, não parecia fazer muito sentido, mas insisti e valeu muito a pena, me apaixonei pela leitura, história linda, um amor genuíno. =)


Vocês já pararam pra pensar na possibilidade de ir e vir no tempo? Hoje eu estou aqui, no meu “presente”, daqui a pouco eu volto lá para o meu passado, quando tinha lá pelos meus 5 anos e amanhã, viajo para o futuro, com os meus 60 anos, já “idosa”... Aproveito para rever algum momento que me foi muito grato, ou tentar entender algo que não ficou muito claro... ou ainda, ver as consequências de algo que fiz no meu “hoje”. Tudo isso sem, claro, poder interferir em nada.

Pois então, esta  é a vida de Henry, que sofre de um distúrbio genético raro. E por conta deste distúrbio, sempre que ele sofre algum stress, acaba fazendo uma viagem no tempo... não é algo que ele consiga controlar, quando percebe, já está em outro local, em outro tempo, em outra “vida”. E é assim que ele conhece o grande amor da sua vida, Clare, para quem o tempo passa normalmente.

Henry descobriu aos 5 anos que poderia viajar no tempo, para o passado e o futuro, retornando ao presente, através deste distúrbio genético que ele tem. Nestas viagens, ele sempre vai para momentos relacionados de alguma forma a sua vida com Clare, seus pais, ou ainda seus amigos, e ele não tem controle, como falei acima,então, ele não sabe como, quando e para onde irá, por isso, ele está sempre correndo, treinando, pois já se colocou em várias situações de perigo, onde precisou fugir, por exemplo, de cachorros, polícia, bandidos, entre outras situações bem bizarras, precisando se adequar a cada idade que “visita”. E com o passar do tempo, estas viagens se tornam mais frequentes, o que começa a deteriorar a sua saúde.

Henry conhece Clare quando ela é ainda uma menininha, e não entendia direito como aquele homem aparecia e desaparecia do nada em sua vida... só entende que não deve falar nada para ninguém, então, mantêm estes encontros em segredo!

Com o passar das “visitas”, cria-se um vínculo entre eles, Clare entende que ele chega nu e que precisa de roupas, que normalmente, está com fome também, então, deixa escondido num lugar combinado, uma cesta com roupas e algumas guloseimas. Em uma dessas visitas Henry escreve em um caderno algumas datas e horas em que aparecerá para vê-la... e algumas das datas são longes e assim, muitos anos se passam.... e eles vão se conhecendo melhor e se apaixonando.

Clare entende que cada vez que ele aparece, está com uma idade diferente, pois vêm de uma época diferente, mas isso não a incomoda, pois o que ela quer, é saber mais dele, e quando será, finalmente, o presente deles, quando finalmente, irão, “se conhecer” no tempo real e viver sua vida “de verdade”. Onde ela poderá apresentar Henry para sua família, se casar, ter filhos e viverem “felizes para sempre”. Pois sim, ela sabe que eles irão se casar, isso Henry contou para ela, que ela será sua esposa... e isso a encanta e, apesar das “dores de amor” por não ter certeza de quando isso acontecerá, de quanto tempo demorará, e de como será a vida deles no “presente”, ela anseia para que isto aconteça logo.

Quando este presente acontece, a vida deles é real, o amor é real, com o felizes para sempre que ela sempre sonhou, mas também, com as dores da vida de casados que todos tem... as realizações profissionais que nem sempre caminham como a gente quer, as contas pra pagar, a comida pra fazer, a roupa pra lavar, o anseio por ter filhos e em meio a tudo isso, o medo toda vez que o seu amado “some”.... durante uma conversa em que ela se vira e de repente só vê as roupas no chão... ou ainda, quando dorme ao lado do seu amado e acorda sozinha... ou quando ele vai tomar banho e de repente percebe que o chuveiro está ligado para ninguém.

Quando as viagens no tempo acontecem, Clare não sabe para que tempo Henry vai, nem quanto tempo vai ficar fora, nem se vai voltar bem, se alguém vai ajudá-lo, recebê-lo... se ele terá roupas para vestir, comida, se tudo correrá bem... e assim cada “sumiço” é uma angústia.

E tem também a questão da saúde de Henry, que passa a se tornar mais frágil a cada viagem... e apesar dos cuidados médicos que recebe, percebe-se que ele pode partir “de verdade” em alguma dessas viagens... e  isso aterroriza Clare  sobremaneira. Junte-se a isso o relógio biológico gritando, pedindo um filho e o medo de Henry que isso possa trazer problemas ao bebê... as tentativas frustradas, as brigas por conta disso... e a história te envolve de uma maneira que você não quer mais largar o livro.

É um livro extenso... tem mais de 400 páginas e você nem liga, só quer saber o que vai acontecer, se eles vão realmente viver este amor verdadeiro, genuíno... se eles vão conseguir perpetuar este amor com um filho e se vão, de fato, viver felizes para sempre!

Mas daqui para frente, melhor parar de escrever para não dar spoiler que comprometa a leitura, mesmo sabendo que o livro já é velhinho e que bons leitores já passaram por ele.

Mas e ai, já leram este lindo livro? Curtiram? Contem pra mim... vamos conversar?

Bjo bjo

sexta-feira, 5 de março de 2021

Tamanho Não Importa

E o primeiro livro do ano foi lido na primeira quinzena do ano... olhem só que ótima motivação para se começar bem o ano literário hehe! Será que esse ano promete ser um ano melhor em termos de leitura?

Pelo menos a intenção é boa.... e a primeira escolha do ano foi boa... começamos muito bem com Tamanho Não Importa de Meg Cabot.


E ao comentar com a amiga Grasi a leitura, ela disse, ah esse é um dos livros (terceiro) de uma coleção da Meg Cabot, que eu descobri ter 5 volumes:

Tamanho 42 Não é Gorda; Tamanho 44 Não é Gorda; Tamanho Não Importa; Tamanho 42 e Pronta para Arrasar e A Noiva é Tamanho 42.

E depois de pensar um pouco eu lembrei já ter lido um deles... e comecei a procurar nas minhas anotações literárias e nada de encontrar qual já tinha lido... fui até a casa dos meus pais e encontrei minha primeira caderneta de registro de filmes, séries, livros e shows (de 2007) e lá eu encontrei o livro: o primeiro: Tamanho 42 Não é Gorda, lido em 2007.

Mas assim, mesmo havendo uma sequência, e tendo ai, um livro no meio e meros 14 anos entre uma leitura e outra, não senti que a leitura ficou prejudicada, pois é um livro leve, de escrita gostosa, divertida, apesar de ter uma trama que, ao começar a ler, parece ser bem água com açúcar, e no desenrolar, se mostra até um pouco romance policial hehe...

Para lembrar quem é a protagonista desta história, estamos falando de Heather Wells, é ela que conta a narrativa do livro, ela foi uma cantora teen quando adolescente, super famosa, e agora foge aos padrões, trabalhando em uma universidade, e mantendo um corpo digamos assim “fora do padrão”, para os “padrões” (não que eu concorde com eles, pois quem me conhece sabe que eu sou beeeem fora dos padrões).

Neste livro ela já passou dos 30 anos e mora de favor no apartamento do ex cunhado, Cooper (por quem nutre uma paixão que não quer admitir), namora – escondido – Tad, o seu professor de matemática, e trabalha em um tipo de casa do estudante da Universidade de Nova York.

E mais um dia começa, e tem tudo para ser um dia comum, ou não, pois Heather resolveu sair para correr com seu super namorado, mas, primeiro: ela não está acostumada a acordar tão cedo, já que mora ao lado do trabalho (então pode acordar faltando praticamente 5 minutos para começar a trabalhar); segundo, ela não está acostumada a correr, e já nos primeiros 30 segundos, percebeu que tinha sido uma má ideia... então, não sei se tem tudo para ser um dia comum... e no final das contas não, aquele não seria de jeito nenhum um dia comum.

Depois do que pareceu uma São Silvestre, Heather seguiu para o trabalho e lá ela teve a certeza de que aquele, definitivamente, não seria um dia comum... ao entrar em sua sala de trabalho ela encontrou Owen Broucho, diretor interino do Conjunto Residencial Fischer Hall, e, no caso, seu terceiro chefe em menos de um ano, morto dentro de sua sala de trabalho, e não simplesmente morto, assassinado com um tiro que atravessou sua cabeça.   E como ela quase não gosta de um mistério e mesmo indo contra todos os pedidos e alarmes dentro do seu ser dizendo para ficar longe de tudo isso, ela resolveu que deveria desvendar o mistério por trás da morte do seu não tão amado chefe.

Todos os indícios apontavam para um jovem chamado Sebastian, porém, no desenrolar do livro, prova-se que o obvio não é tão obvio assim.  Mas daqui para frente, se escrever muito mais, é capaz de rolar uns spoilers meio comprometedores demais, apesar de que, pelo ano do livro (2011), talvez todo o mundo já tenha lido o livro e conheça muito bem a história... hehehe... Enfim, adorei a escolha do primeiro livro do ano e espero que continue assim com os demais.

Já estou lendo outro que estou amando, mas já estou demorando um pouco mais para terminar, assim como demorei para terminar de escrever este texto de apenas algumas linhas... o que demonstra que o otimismo das primeiras linhas precisa ser persistente para vencer a avalanche que o dia a dia nos impõe.

Mas e ai, vocês já leram este livro? Conhecem a história? Vamos conversar?

Bjo bjo

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

A Garota no Trem

 Oi Pessoal, tudo bem com vocês?

Como disse na semana passada, este texto eu escrevi ano passado no meu caderno, mas não passei pro PC e ele acabou ficando “esquecido”.

Passo por aqui para escrever sobre o livro que li nas minhas férias de agosto... um livro de leitura voraz, uma daquelas leituras que fazia muito tempo que não tinha e que foi tão tão bom ter... sabe aquela sensação de prazer ao ler? Então, foi essa a sensação ao ler este livro.

Foi a leitura das mini férias de uma semana. Férias de agosto, férias de pandemia... aí vocês me questionam... pegar férias na pandemia? Você não está em casa? Sim, estou em casa, em home Office, trabalhando mais do que se estivesse fisicamente no meu ambiente de trabalho.

O home Office se mostra cada vez mais desafiador e mais cansativo, confesso. Enfim, mas o foco aqui não é esse.

O foco aqui é a leitura... em 5 dias de férias consegui ler um livro, um livro que foi escolhido aleatoriamente, que estava a muito tempo no meu kobo... sabe aquelas histórias que você se envolve totalmente e não quer parar por nada? Sorte que Dona Maria colaborou aqueles dias e as pausas eram só pra fazer almoço, hehe...

Então vamos ao livro: A Garota no Trem, de Paula Hawkins conta a história de Rachel e depois de conhecê-la, eu nunca mais farei uma viagem de ônibus (faço poucas) da mesma maneira...

Rachel sai de casa todos os dias rumo a Londres como se fosse para trabalhar, mesmo já fazendo meses que ela está desempregada. Mas prefere manter a rotina a ter que contar a verdade para sua colega de casa, que a abrigou depois do seu divórcio.

Durante o trajeto de trem ela tem em sua companhia uma garrafa de água, mas o líquido que está ali dentro não é bem água, pelo menos não água que passarinho bebe.

Em seu percurso diário, o trem tem uma parada em um sinal vermelho “obrigatório”, ou seja, este sinal sempre fica vermelho ao passarem por ali. E é bem neste trecho que o trem passa próximo a  duas casas “especiais”, digamos assim, a primeira delas onde Rachel viveu com seu ex marido, Tom, e onde hoje ele vive com Anna, sua atual esposa e sua filha; e a segunda, o número 15, onde vive o casal Jess e Jason (nomes que Rachel inventou, para ela são estes os nomes que combinam com eles). Para Rachel, eles são o casal perfeito, amoroso. Eles são lindos e tem a vida que qualquer casal gostaria de ter, pelo menos é isso que ela acha, que ela criou em sua mente. É esta a fantasia que ela vive todos os dias ao passar por ali... é esta a expectativa dela, que chega a criar certa ansiedade diária quando está chegando perto daquele sinal, pronta para vê-los e saber o que estão fazendo hoje.

Mas um belo dia tudo isso muda, pois Rachel vê algo que a deixa profundamente perturbada. Ela vê Jess com outro... Jess está traindo Jason. Como ela pôde?

Dias depois Rachel descobre que Jess, que na verdade se chama Megan, está desaparecida.

Achando que pode ajudar com o desaparecimento de Jess/Megan, Rachel procura a polícia para contar o que viu naquela manhã, durante a breve parada do trem, porém, pelo histórico de embriaguez, ela não passa muita credibilidade, já que o uso excessivo de álcool tem comprometido a sua memória e sua aparência.

Mesmo não sendo levada a sério, ela acaba se envolvendo em toda aquela situação de uma maneira que jamais imaginaria.

No desenrolar da história, as vidas de Rachel, Anna (a atual do seu ex)  e Jess/Megan acabam se relacionando de uma maneira muito intrigante, o que deixa este thriller psicológico impossível de largar. Ah, tem o filme pessoal, que é bonzinho, mas não chega aos pés do livro, como quase todos os filmes baseados em livros, claro hehe!

Mas vou parando de escrever por aqui, para evitar spoilers que comprometam a boa leitura que é este livro!

E vocês, já leram este livro, o que acharam? Vamos conversar?

Bjo, bjo

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Balanço 2020

Foto: Dilok Klaisataporn/iStockphoto.com

 E ai Pessoal, tudo bem com vocês?

E cá estou eu, novamente, para o balanço anual.

Como vocês estão carecas de saber, 2020 foi um ano totalmente atípico, e mesmo achando que devido a isso eu conseguiria ter tempo para ler, fazer coisas distintas e poder escrever mais, na realidade, o tempo “livre”, foi menor do que eu jamais imaginei que seria.

Foram apenas 3, 3 as postagens em 2020, que coisa...

Bom, o ano começou como todos os outros, com várias boas proposições, desejos, vontades, vamos pedalar mais, vamos visitar e receber mais os amigos, vamos viajar, quero ler mais, sair de casa, vamos desfraldar a Maria, vamos vamos vamos.... vamos é ficar em casa, pois um cara chamado covid 19 resolveu chegar de mala e cuia, se instalar em todo o mundo e ditar todas as regras.

Até meados de março a vida seguiu razoavelmente “normal”, mas desde o dia 23/03/2020, até hoje, sim, até hoje, estou em home office... (desde outubro, vou uma vez por semana trabalhar fisicamente na empresa).

Desde então achei que fosse enlouquecer, que fosse virar master  chef, que fosse explodir de tanto que engordei... chorei, tive picos de depressão, ri, vi muitos filmes e seriados, trabalhei mais do que jamais imaginei,pois quem acha que em home office se trabalha menos está redondamente enganado.

Soma-se ao trabalho formal, lavar, limpar, cozinhar, cuidar da filha, do cachorro, manter minimamente a sanidade mental, e você verá que a conta não bate. Por diversas vezes achei que não fosse dar conta, às vezes ainda acho que não vou dar.

Ainda choro... ainda me descabelo, ainda me desespero... mas também, aprendi a ver o lado bom... o lado do apoio das mães saneparianas (nunca foi tão importante ter essa rede de apoio – mesmo que apenas virtual). Quer ver o melhor lado dessa pandemia? Poder acompanhar de perto o desenvolvimento da Maria. Cada passo do crescimento, cada vitória, cada aprendizado, cada coisinha mínima que seja que seriam as professoras na escola que veriam, eu vi.... eu bati palmas, eu cresci junto, eu aprendi junto. Fizemos as tarefinhas da escola junto, ri junto, curti e me diverti junto com ela, entendi suas frustrações quando alguma coisa não dava certo nas atividades, quando ela não conseguia e quando eu não conseguia também, tentar ajudar, orientar, ensinar.... e vi, o quanto as professoras são importantes e especiais na vida dos nossos filhos... e o quanto devemos agradecer, valorizá-las  e respeitá-las.

Essa pandemia também fez nossa relação com os vizinhos se afinar mais do que nunca... com a graça de Deus temos bons vizinhos. E como tem várias crianças no condomínio, a relação da Maria com outras crianças não acabou sendo afetada como vemos acontecer tanto por ai... aqui temos parquinho e muitas crianças para brincar. Não é na rua como era na minha infância, mas é quase isso... fica pra fora de casa (sempre que posso acompanhar, pois ela ainda é muito pequena pra ficar sem supervisão)... ou dentro de casa, ou na casa de algum dos vizinhos que estão sempre de porta aberta pra receber a minha baixinha que tem sempre um sorriso no rosto para dar para quem passa por ela.

Bom, mas vamos aos dados numéricos, aqueles que eu tanto gosto hehe:

Quanto aos filmes e seriados, foram 1114, uau, acho que foi um recorde..., tipo praticamente o dobro do ano passado.

Destaque para o filme A Menina e o Leão. Esse ano que passou resgatei Greys Anatomy na minha vida, voltei a assistir desde a primeira temporada. Sobre os seriados, um que curti muito foi How to Get Away with Murder, que estou ansiosa pela estreia da sexta temporada agora no início do ano. Outras séries que gostei bastante foram Marcella, o Segredo do Templo e Bordertown.

O filme “A Menina e o Leão” conta a história de Mia e do leão branco Charlie. Mia e sua família vivem em uma fazenda de criação de leões na África do Sul e Mia se apega a este leão, criando uma relação de amizade que perdura até a sua adolescência, quando ela percebe que ele poderá ser vendido para um homem que pretende colocá-lo num local onde possivelmente será morto por diversão por caçadores. Neste momento ela inicia uma jornada para salvar seu amigo, percorrendo um caminho cheio de dificuldades para chegar até uma reserva ambiental onde ele poderá viver em segurança com outros leões.

Greys Anatomy dispensa comentários... a série médica com maior tempo na história.... 17 temporadas. Estou ansiosa para ver a 17ª temporada logo.

How to Get Away with Murder, com tradução no Brasil: Como Defender um Assassino, foi indicação de um estagiário querido e assim como todas as outras séries que ele indicou, eu amei. Uma famosa advogada de direito criminal, professora renomada de uma grande universidade, escolhe 5 de seus alunos para participar de um programa especial, onde eles podem atuar em casos reais que ela está advogando em seu escritório particular. São casos de arrepiar. A trama é boa, e eles acabam se envolvendo em crimes também, o que deixa tudo mais emocionante ainda.

Marcella é mais uma série policial... Marcella é detetive investigativa, trabalha em Londres... tem sua vida pessoal destruída depois de um casamento de 12 anos, é psicologicamente instável, considerada por muitos literalmente perturbada, por isso se afasta do trabalho, porém, quando um serial killer que tem relação com um caso antigo dela aparece, ela retorna ao trabalho. Ao retomar sua carreira, fica claro que, profissionalmente, ela é imbatível. E parece que vêm a terceira temporada por ai. Fico no aguardo!

O Segredo do Templo – traduzido como O Segredo do Templo, tem como título original The Gift, O Presente. É uma série turca, que conta a história de Atiye, uma pintura em ascensão e Erhan, um arqueólogo prestes a se tornar famoso por ter descoberto o templo mais antigo do mundo, escavação que tinha sido iniciada pelo seu pai, muito tempo antes. A vida dos dois se cruza quando ela vê que um símbolo que ela sonha, desenha e retrata em suas obras desde sempre aparece em uma reportagem sobre os achados arqueológicos de Erhan.

Achando aquilo coincidência demais, Atiye embarca em uma viagem para o local das escavações para tentar entender de onde vêm aquele símbolo e por que ela sempre foi “assombrada” por ele... Durante sua busca ela descobre que estes símbolos tem relação com o seu passado e que muito lhe foi escondido a vida toda. Ao perceber que ela está começando a desvendar coisas do passado, sua mãe e o pai de seu noivo tentar impedir, inclusive induzindo uma esquizofrenia a moça. Eu sei que se continuar  a escrever vou dar spoilers demais... espero que logo venham novas temporadas, pois a história ficou inacabada.

Bordertown – essa também é uma série policial, é acho que foi o ano das séries policiais, hehe... ela conta a história de Kari Sorjonen, um detetive muito, muito bom no que faz, na Finlândia, mas que resolve se mudar para uma pequena cidade chamada Lappeenranta, que fica na fronteira com a Rússia para poder ficar mais próximo da família, já que sua esposa está doente e precisa de mais atenção. Porém, ele é convidado para chefiar uma equipe, em uma nova divisão de crimes hediondos e ele não resiste e o que era para ser uma vida mais tranquila se transforma em desvendar assassinatos bizarros e outros casos complexos como prostituição, sequestros e tráfico de drogas, levando trabalho para casa ou trabalhando até tarde todos os dias. Isto reflete na sua relação com a esposa que vai adoecendo cada vez mais e na relação com sua filha adolescente, que faz de tudo para desafiá-lo e também, passa a ter um comportamento estranho depois que algumas situações ocorrem, mas que se eu falar aqui, estraga a história.

Enfim, sobre os filmes/séries é isso... agora, sobre os livros, senhOOOr, que lástima, foram apenas dois, dooooois livros: A Coroa da Vingança, de Colleen Houck, que é o terceiro livro dos Deuses do Egito e A Garota no Trem de Paula Hawkins. Sobre este último, cheguei a fazer um esboço de texto no meu caderno para escrever no blog, logo que finalizei a leitura, no final de agosto do ano passado, mas não terminei de escrever, nem passei pro PC, que vergonha... mas essa é uma meta para este ano, hehe... o próximo post será sobre este livro, que diga-se de passagem, li em 4 dias, livro louco de bom.

O balanço profissional fica difícil fazer, pois com o home office é difícil mensurar algum desenvolvimento. O que posso dizer com certeza é que, de fato, se trabalha mais em casa que na empresa, e que é muito mais fácil manter o foco e tudo o mais estando no seu ambiente de trabalho. Ainda assim, foi possível dar vazão a algumas questões que necessitavam de atenção e que estavam paradas pela demanda do dia a dia e que, num primeiro momento, devido as incertezas da pandemia, ficou parada a rotina diária, então, foi possível arrumar a casa, digamos assim.

Sobre as viagens, por incrível que pareça, no feriado do início de novembro, burlamos a quarentena e fomos para Itapoá passar uns dias... ficamos na Pousada Alvarenga, que estando lá, descobri ser dos pais de um colega de trabalho. Fomos a Maria, a mãe, o Bolinha e eu e depois o Kadu se juntou a nós. Foram apenas três dias, mas já deu para aproveitar alguma coisa. O tempo ficou bom, então deu até pra Maria tomar um banho de mar. Adorou tudo... já tinha ido para a praia, mas era menorzinha, então, dessa vez aproveitou bem... brincou de se esbaldar na areia, na água do mar, correu, pulou, fez castelo de areia, buraco na areia, pulou onda, correu atrás de passarinho, comeu sorvete, milho, churros, fez de um tudo que deu tempo, hehehehe

Nas paragens do coração, os altos e baixos de toda relação continuam por aqui, ainda mais em tempos de pandemia... estar em casa, tendo que trabalhar e com toda a carga que vêm com isso, se tornou bem desgastante e isso se refletiu na nossa relação, claro, mas com muita conversa, algumas brigas, muito stress, choro e uns gritos, estamos bem hehe... sobrevivendo dia após dia ao sacramento que escolhemos viver. Não é fácil, é verdade, mas seguimos conversando (nem sempre como eu gostaria), aprendendo, se conhecendo, respeitando os limites e cada um, abrindo mão aqui e ali, correndo atrás, e vamos seguindo em frente.  O importante é que o amor segue firme, então vamos lá,para mais um ano juntos.

Bom, acho que é isso, encerramos 2020, o ano em que vivemos uma pandemia, e que parece não estar perto de terminar, ano atípico, diferente, mas sobrevivemos apesar de tudo, com saúde, perto dos nossos e fortalecendo laços... que 2021 seja um ano mais suave é o que mais desejo, que ele traga a vacina que tanto queremos e com ela, um pouco mais de tranquilidade para que possamos ao menos, abraçar quem amamos, para que possamos estar junto aos amigos com mais frequência... mas, por enquanto, os abraços continuam virtuais e a vida, segue esse “novo normal”.

Fiquem todos bem, com saúde... é o meu desejo para o 2021 de todos.

 

Bjo Bjo