quinta-feira, 30 de março de 2017

A Teoria de Tudo

Eu sei que pra variar estou bem atrasada, mas só agora que liberou no netflix o filme, então vamos assistir hehe!

Enfim, hoje eu quero falar com vocês sobre o filme “A Teoria de Tudo”, filme baseado no livro de mesmo nome (livro escrito pela primeira esposa do protagonista), filme biográfico que conta a história, ou pelo menos parte dela, da vida do chamado “gênio”, o físico, Stephen Hawking.


 Ao ler diversas resenhas para escrever aqui no blog, observei muitas críticas ao filme. Eu não li o livro, então não sei se ele foi fiel ou não a história escrita, porém, eu me encantei com o filme. Mesmo as pessoas tendo dito que ele era voltado apenas para o primeiro matrimônio de Stephen e dizendo que romantizaram demais tudo. Mas vamos combinar, é um filme, é baseado em e não fidedigno.... então tem que ser comercial, certo? E se romantizar o torna comercial, então...

Bom, o filme é de 2014,  mas só essa semana eu o assisti.  E eu realmente gostei do que vi.

É muito importante aqui, ressaltar a atuação de  Eddie Redmayne como o protagonista. Ele realmente se transformou para fazer o papel e chega a incomodar a interpretação do ator. Na minha opinião, uma das melhores atuações que já vi por ai. Seus movimentos e expressões quando a doença começa a acomoter Stephen, a debilidade física que o assola, aff, muito bom mesmo.

Mas vamos a história do protagonista e também ao filme. Stephen Hawking é o autor da teoria sobre os buracos negros. Brilhante desde muito jovem, tem o diagnóstico precoce de uma esclerose lateral amiotrófica – ELA (doença incurável que leva à perda dos movimentos), que o fez perder os movimentos das pernas, braços, entre outras coisas, deixando seu corpo “preso” em uma cadeira de rodas.

Ao ser diagnosticado, o médico lhe dá apenas 2 anos de vida, porém, contrariando todas as expectativas, ele teve uma vida praticamente normal(logicamente, dentro das suas limitações). Casou, teve filhos... e dentro de tais limitações, conseguia até cuidar dos seus filhos.


E a história discorre sobre suas teorias e descobertas, e seu relacionamento... com todos os altos e baixos de um relacionamento, principalmente com alguém tão debilitado.

Em determinada altura de sua vida, Stephen entra em coma e sua esposa, Jane, contrariando todos os pedidos médicos, pede para reanimá-lo. Para que isso acontecesse, foi necessário fazer uma traqueostomia que o deixou mudo... então, além dos movimentos seriamente comprometidos, agora Stephen não falava também.

Porém, isto não foi impeditivo para que continuasse sendo brilhante. Com a ajuda de um computador acoplado a sua cadeira de rodas, ele conseguia se comunicar através de uma voz robótica, porém, conseguia assim, continuar com a sua vida praticamente “normal” se assim podemos dizer.

A doença, em nada prejudicou o seu cérebro e ele continuou sendo um homem brilhante, inteligente, que desenvolvia teorias (e queria sempre prová-las fatos) e escrevia livros... além de ministrar palestras sempre lotadas com pessoas que queriam aprender com ele.

É interessante observar a relação de Stephen com a sua esposa... primeiro pois aquela moça linda se apaixona pelo nerd da turma, contrariando o que todos “achariam normal”. Depois, pois a sua dedicação ao marido quando sua saúde fica mais e mais delibitada é lindo de ver. Ela realmente vive em função dele, de cuidar, de apoiar, de ajudar em tudo o que era possível para que sua vida fosse boa, confortável.

Não que ela não se cansasse ou ficasse triste e desanimada, mas o amor era maior que isso... pelo menos até um ponto da vida, quando ela percebeu que ele também já não a amava mais... e assim eles se separaram, mas certamente essa mulher tem lugar garantido no céu hehe! Ele casa-se novamente (com sua cuidadora), e ela se envolve com um homem que já tinha feito parte de suas vidas anteriormente e tinha se afastado.

O filme acaba, mas a vida do protagonista não... então, vale a pena ler sobre ele, pois afinal de contas, é alguém que faz a diferença conhecer.

Ah, é importante dizer que o meu texto foi baseado no filme assistido, mas também no site:

E vocês, já viram este filme? Conhecem a história de Stephen Hawking?


Vamos conversar? 
Bjo bjo

segunda-feira, 13 de março de 2017

Morretes - Rota 66



Oi Pessoal, cá estou eu novamente para falar com vocês sobre os pedais que faço. Desta vez, uma experiência totalmente nova (mais uma). Fomos para Morretes no dia 25/02! 

Gente, pensem num pedal delícia... fizemos a Rota 66... estrada de chão, muitas pedras soltas, muitas subidas e descidas.... fantástico.  Tudo bem que eu tive que empurrar a magrela em várias situações, mas não tem problema, faz parte do pacote hehe!

A questão é que foi mais uma superação, mais amigos feitos, muita risada, um pouco de “sofrimento”, e aquela satisfação, aquela sensação gostosa, que só o pedal te proporciona. 

O passeio foi organizado pelo Trilhas e Rumos, e teve parceria do Bike SJP, pois foram as meninas que puxaram... a Lilica e a Dani. 

Nos encontramos cedinho no ponto de encontro tradicional de sempre e fomos de van até uma altura da BR. De lá, encaramos a estrada de chão... todas aquelas pedras soltas, muitas derrapadas, alguns sustos... mas vale tudo, só emoção. E lá pelas tantas encontramos a plaquinha, beeeem antiga, escrito Rota 66.

Fomos em 3 vans, e pense numa galera animada... contando causos, aventuras... muito bacana. E além disso, já acabamos por ter ideias para novas aventuras, com e sem bike! 



 O tempo colaborou com a gente, então deu pra curtir um solzinho, entramos em dois rios... e por dois momentos tivemos que carregar as bikes pra não molhar a relação hehe!


Muito gostosa essa sensação de vitória ao erguer a sua bicicleta para passar por um rio. Ao ver que você consegue, que não precisa de alguém para te ajudar. Mas também se precisasse, esse não seria um problema, pois todos que estavam lá são muito parceiros e fariam isso de bom grado.

Quando estávamos chegando lá em Morretes propriamente dito, na “cidade”, começou uma chuvinha que acabou por se transformar em um chuvão. 

O que foi uma pena, pois a nossa intenção era almoçar no centro da cidade, turismar um pouco. Ver gente diferente, pois nada nada, era o sábado de carnaval, então, a cidade estava cheia.

Mas isso não anulou o delicioso passeio que fizemos. Acabamos por almoçar no caminho de retorno, e acabei por fazer a feira nesse lugar... tantas coisas gostosas para comer hehe, a começar pelas balas de banana, super tradicionais da região. 

Enfim, foi um passeio maravilhoso... muitas subidas e descidas que solicitaram todas as minhas forças... muitas vezes com a bike empurrada mesmo, pois o medo de cair e estragar o passeio dos outros era maior. Mas não tem problema, o importante foi curtir o pedal, a interação com as pessoas, a natureza. Foi tudo, realmente, uma BELEZA!


Mas e vocês, já fizeram algum pedal lá para os lados de Morretes? Já passaram pela Rota 66?

Vamos conversar?

Bjo bjo