terça-feira, 25 de junho de 2019

Engavetamento



E cá estou eu para compartilhar com vocês uma situação desagradável pela qual eu passei essa semana.

No dia 24/06, segunda-feira, sai da empresa pouco depois das 13:30 para ir à acupuntura, tratamento que já faço a muitos anos, e após percorrer de carro três quadras, reduzi a velocidade pois estava chegando próximo à Marechal Floriano, que estava com o sinaleiro fechado. 

Já estava quase parando o carro no cruzamento com a Rua Santo Antonio (uma quadra antes da Marechal, pois era horário de grande movimento, muitos carros na rua), quando escuto o barulho de uma freada e batida e milésimos de segundos depois, um impacto que projetou meu corpo para frente, fazendo com que o meu carro batesse no carro que estava parado na minha frente.

Num primeiro momento nem sei dizer para vocês o que eu pensei... saí do carro, olhei para tudo aquilo, pensei, tremendo, preciso ligar para o meu esposo, pedir ajuda... entrei no carro de novo e olhei em volta... todas as coisas que estavam dentro da minha bolsa, em cima do banco do passageiro, estavam espalhadas pelo carro, em todo canto... e eu não achava o meu celular... comecei a ficar nervosa... nisso a moça do carro da frente veio, me abraçou e perguntou se eu estava bem... pensei em chorar, mas precisava achar meu celular, eu precisava de ajuda... falei para ela: “estou bem, me ajude a encontrar meu celular, por favor”. Quando ela viu o interior do meu carro e a bagunça que estava, daí ela se desesperou... começou a chorar também...a abracei novamente e disse que tudo bem, que eu conseguiria encontrar sozinha...  enfim achei meu celular, embaixo do banco do passageiro. Liguei para o meu esposo, relatei o ocorrido e pedi para ele ir me ajudar... Enquanto isso, parei e olhei em volta novamente para tentar entender o que exatamente tinha acontecido... eu estava entre dois carros e havia um terceiro atrás ainda... 

Ao começar a conversar com as pessoas, veio um moço e nos mostrou um vídeo de câmera de segurança, que comprovava o que tinha acontecido... a condutora do veículo Logan, uber, com duas passageiras, veio em alta velocidade, não reduzindo como todos os outros carros e bateu no veículo gol, que bateu no meu carro, fazendo com que eu batesse no HB20 que estava na minha frente.

O estrago maior foi no gol e no logan, mas mesmo assim, meu carro ficou com avarias sérias na traseira e não tão sérias assim, mas ainda assim, preocupantes, na frente... Enfim, não demorou muito e o SIATE chegou para prestar atendimento às “vítimas” que estavam no Logan. A motorista ainda estava dentro do carro, não sei se em choque ou o que, mas não conseguiu sair do carro. As duas passageiras, também se machucaram, mas com menor gravidade. Depois soube que devido à força do impacto, o airbag da motorista foi acionado e isso parece ter machucado mais do que a própria batida. Também foi agravante o fato da condutora ter asma e estar em crise pelo nervoso. Ela acabou indo para o hospital, junto com as duas passageiras que tinham ferimentos menos graves. 

E nós ficamos lá... aguardando a chegada do BPTRAN para fazer o BO e podermos sair daquela bagunça. Mas pensa numa demora... chegou o meu esposo, chegou o noivo da outra moça, chegou a irmã da outra moça, mas nada do BPTRAN. 

Conversamos muito com os demais envolvidos e também com quem estava passando e trabalhando por ali naquele momento. No final das contas, o nervoso virou raiva e eu só queria saber se a moça tinha seguro para arcar com os estragos dos carros.

Uma das colegas envolvidas no acidente conseguiu o celular da moça que bateu em nós e meu esposo mandou uma mensagem para ela. Algum tempo depois ela respondeu, dizendo que estava ainda no hospital. Expliquei que o carro seria removido para o pátio do Detran se ninguém viesse responder por ela. Ao que meu celular toca e era um rapaz, se identificando como quem iria até o local para dar os encaminhamentos do carro.

Pedi seu nome e avisei ao policial que de pronto disse, “ótimo, ele é o dono do carro”. Então ficamos mais tranquilos, pois o dono do carro viria nos dar uma satisfação.

Demorou mas o rapaz chegou... todo engomadinho, terno de corte bom, sapato caro... pensei, tem que ter seguro. E tem... um seguro chamado Bem Protege, que eu nunca tinha ouvido falar e que depois de um tempo, descobri através de conversas que se trata de uma Cooperativa que dá problema mais do que solução. O que me deixou com medo, muito medo.

Mas enfim, tenhamos fé de que vai dar tudo certo e que eu não precisarei acionar o meu seguro. Apesar de que de toda forma, por orientação, levamos o carro para o seguro avaliar e já deixamos tudo engatilhado, caso seja necessário. 

Ao chegar em casa e tomar um banho, depois de 3 horas e meia para “resolver” tudo, bateu o cansaço... ao deitar na cama, a dor no pescoço que percebi, foi do impacto na hora da batida... hoje, terça, uma certeza: graças a Deus que eu estava sozinha, que minha filha não estava comigo. 

Na realidade, o que eu quero com esse relato é falar justamente disso... de segurança. A minha filha não estava comigo, graças a Deus... mas e se estivesse? Aprendi com isso que não adianta só termos o cuidado com o transito e mantermos as distâncias mínimas adequadas... precisamos também, rezar para que quem está na rua também tenha bom senso e respeite as leis de transito. Aprendi também, que, em hipótese alguma, devemos levar nossos filhos no colo... a cadeirinha é essencial. Ah, é só uma quadra, é pertinho... não importa, temos que colocar na cadeirinha.  Ah, mas a bebê está dormindo, tadinha... Infelizmente é melhor aguentar um pouco de choro porque ela acordou do que não tê-la mais em meus braços.  Quando foi pra voltar para casa, com ela já no carro, eu estava com medo... e percebi que as pessoas também estavam com medo de mim, o estrago no carro faz as pessoas manterem uma distância maior... enfim, espero que ninguém precise passar por isso, pois apesar de não haver danos físicos, todo o stress e tempo para consertar agora, vai ser chato, cansativo, trabalhoso, mas daremos um jeito.

Abaixo, compartilho com vocês as fotos do meu carro e também, o vídeo que mostra que a moça estava em alta velocidade e todos os outros carros, não. 









Não consegui fazer o vídeo rodar, mas tem o link da banda b que mostra o vídeo:

Vamos aprender com isso... cuidado no trânsito, bom senso, respeito, atenção à você e aos demais, é essencial!

Mas e vocês, já se envolveram em algum acidente? Foi grave? Vamos conversar?
Bjo bjo

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Os Meus 40 Anos



Este ano, em agosto, completo 40 anos!

E eu acho que isso está me afetando um pouco... ando meio triste, cabisbaixa... 40 anos, Meu Deus... eu tô ficando velha... Socooooorro!

É, parece bobeira, mas a idade começou a pesar. Muitos dizem que a vida começa aos 40 e, de certa forma, concordo, afinal, minha vida mudou totalmente muito próximo dos 40 anos.
Existem aqueles que dizem que a mulher, quando completa 40 anos, está na Idade da Loba!
E olha que em termos físicos, eu até que não posso reclamar... quem olha para mim, diz que tenho menos idade... apesar do sobrepeso me assombrar novamente e contribuir para a tristeza que me assola. Mas apesar de gordinha, já cheguei a ouvir que eu durmo no formol... não não, pelo menos nisso, a genética me favoreceu. Até espinhas eu ainda tenho (de vez em quando só, kkk)! (aff)

Se eu for comparar com o que pensava dos 40 anos quando eu era uma criança e uma adolescente, hoje eu teria praticamente toda a cabeça branca e quem sabe até já seria avó, kkkkk 
Como os conceitos mudam não é mesmo? Hoje me vejo jovem... no documento, o ano 79 de nascimento, mas na cabeça, e na vida, uma realidade totalmente diferente. Me sinto “jovem”, ou menos velha do que me imaginava. Mas como eu disse, isso não quer dizer que o peso da palavra QUARENTA não esteja meio “forte”.

Eu nunca imaginei que estaria completando 40 anos com uma filha pequena (hoje com 1 ano e 2 meses), muito menos que seria “recém casada” (em dezembro completamos 2 anos de casamento). Confesso que imaginava ter minha casa própria e ainda pago aluguel, mas foram consequências da vida... e também, dos programas de financiamento que acham que se eu quero fazer um financiamento eu tenho 100.000,00 pra dar de entrada... se eu tivesse esse dinheiro, não estava pedindo pinico pro banco. Enfim... tudo é bem diferente do que eu imaginava... e é bom, não entendam mal. Não estou reclamando, me queixando, apenas constatando que os 40 anos chegaram, que me parecem pesar um pouco, mas que eu estou preparada para enfrentar o que vêm pela frente. 

O texto abaixo valida minha fala :

"Há algumas décadas, uma mulher dessa faixa idade já era uma senhora e se aproximava do fim da vida. Não podia usar os braços de fora e nem tomara-que-caia que seria um escândalo, porque ela já estaria velha", diz Hilaine. Hoje em dia, as mulheres de 40 ainda estão engravidando ou têm filhos pequenos, uma vez que estavam ocupadas demais investindo na carreira e com uma vida social agitada.

Sempre costumo fazer pesquisas para desenvolver meus textos... mesmo sabendo sobre o que vou escrever, me parece seguro ler o que os outros pensam sobre o mesmo assunto... então, na busca por textos que inspirassem, me deparei com muita coisa boa na internet sobre se completar 40 anos sendo mulher neste mundo onde ser mulher parece uma ofensa. Vou compartilhar agora, um trecho do texto de Claudia Freitas, que retirei do http://velhaerasuaavo.com.br/de-repente-40/:

“De repente 40
Sempre tive uma estranha relação com o tempo. Desde pequena achava que eu estava no lugar errado com a idade errada. Eu não me encaixava e, por isso não via a hora de fazer 18 anos.
Achava que sendo “de maior”, eu teria mais liberdade, poderia fazer o que eu quisesse e encontrar meu caminho. Mas logo percebi que para ser livre eu não precisava ter 18 anos. Eu precisava era ter dinheiro.
Esperei ansiosa pelos 22, 25 e, depois pelos 30 anos, acreditando que quando chegasse aí, todos os meus sonhos já estariam realizados. Entende-se por sonhos, uma boa colocação profissional, casar, ter filhos, viajar pelo mundo e por aí vai.
Percebi que como eu, as outras mulheres também se apegavam aos objetivos não atingidos para justificarem sua frenética corrida atrás do tempo perdido.
Mas o engraçado do tempo é que quanto mais se corre atrás, mais ele foge e, vou dizer uma coisa, depois dos 35 ele voa, escorre pelos dedos.
A gente deseja que pelo menos para as mulheres, o dia tivesse 36 horas. Só assim para fazer tudo o que precisa e ainda conseguir descansar.
Mas o tempo, que também é a favor da igualdade de gêneros, corre igual para todos e, aí quando menos se espera, tem 40 anos.
E juro por Deus, mesmo que todos digam que eles são os novos 30, ainda continuam sendo 40.”

Gente, querem texto mais real que esse? A gente quer crescer e depois que cresce descobre que não tem muito haver com crescer e sim com o ter... muito bom!
E ela segue me representando:

“Ter 40 anos é perceber que apesar da idade, a aparência é a mesma de quando tinha 39.
É tentar imaginar como serão as coisas daqui pra frente, como se acontecesse alguma mágica que de repente nos transformasse em uma mulher de 40.
Mas este mistério logo é desvendado com a realidade de que nada mudou, a não ser que agora se tem mais um ano de vida.
E aquela dúvida de como se comportar, como se vestir, como viver com 40 anos, logo é esclarecida pelo simples fato de que não precisa mudar nada.
Como dos 18 para os 30, aqui também as transformações acontecem gradativamente. Sejam elas internas ou externas. Como as rugas e os cabelos brancos que teimam em aparecer.
Com o tempo se percebe que o medo de ser uma “velha” é mesmo um mito, porque você vai completar 40 e, continuar exatamente igual está agora, sem falar que velha era sua avó, não é mesmo!”

Li outro texto sensacional também, que tem como título “Simplesmente, 40 anos!”, fazendo referência ao Simplesmente 30.... nele, Kátia Valéria Lima Oliveira nos diz sabiamente (https://osegredo.com.br/simplesmente-40-anos/)

Quando chegamos aos 40, descobrimos que ainda há tempo para fazer muita coisa. Que não somos tão jovens, mas que também não somos velhos. Que ainda temos sonhos a serem realizados. Mudamos o foco das nossas prioridades e não nos importamos mais com o que pensam de nós, pois temos a consciência de que, se estivermos nos sentindo bem com nosso jeito e nossas escolhas, quem nos ama verdadeiramente estará sempre ao nosso lado.
 

Outra coisa curiosa que li é a preocupação com os cabelos brancos e com as mudanças no corpo... os cabelos brancos nunca me incomodaram... já tem um tempo que eles começaram a aparecer e aumentaram muito desde que me tornei mãe.... não ligo, não ligo mesmo! Acho até um charme. Já as mudanças no corpo, essas realmente tem me incomodado. Mas elas não são decorrentes dos 40 anos, ou não são só disso... eu engordei muito durante a gestação. E não segui a tendência amamente que você emagrece... minha filha me arrancava a alma mamando, mas eu não emagreci... acho que isso é biológico na realidade... meu organismo não é tão bonzinho assim e o peso que eu “ganhei”, insiste em continuar comigo... tudo bem que também não tenho feito a minha parte... mas pensem, não adianta voltar a fazer o tratamento que fazia para emagrecer se eu não posso voltar ao mesmo ritmo de atividade física... antes da gestação, eu pedalava pelo menos 5 vezes por semana.... entre 30 e 50 km.... e isso faz muuuuita falta... tanto para o equilíbrio do peso quanto para o equilíbrio da alma. 

Hoje, estou pesando mais do que quando comecei a fazer o primeiro tratamento, em que emagreci em torno de 25 quilos.  Me pesei ontem e me assustei de verdade... estou pesando mais que o meu marido... aff... mas vamos lá, isso vai mudar! =D

Outra questão que aparece bastante é a realização de sonhos... olha, nesse quesito, preciso dizer que muito provavelmente, fazendo assim uma avaliação breve, o único não cumprido e ainda desejado, seria a casa própria... pois eu já viajei bastante (mas viajar nunca é demais, então, quero viajar muito mais ainda), estive muito com amigos, fiz novos amigos, conservei alguns antigos (mas ainda tem bastante espaço nesse coraçãozinho pra que tiver interesse em uma amizade sincera e sem interesses escusos, e resgatar amizades também são bem vindas); já saí muito, dancei, aprontei, curti.... Ah, amo o que faço no meu trabalho (mas sinto uma falta absurda – que chega a doer – de dar aulas e gostaria de voltar algum dia)... São 13 anos na mesma empresa e muito, muito aprendizado acumulado mesmo. E muita gratidão também, afinal foram esses 13 anos que ajudaram a construir o que sou hoje... física, mental e financeiramente. E , por fim, nas não o final, casei e tive minha menininha...
Então é isso, texto gigante, mas que expressa o tamanho da chegada dos 40 anos para a pessoa aqui... Espero que tenham gostado e que não tenham se cansado e desistido na metade do texto.


Mas e vocês, já chegaram aos 40? Estão chegando? Vamos conversar?

Bjo bjo

quinta-feira, 6 de junho de 2019

O Despertar do Príncipe



Oi Gente, cá estou eu para contar para vocês como é bom ler um bom livro hehe!

Terminei a leitura de O Despertar do Príncipe, de Colleen Houck. Autora que tive o prazer de conhecer em uma Bienal Internacional do Livro em São Paulo a algum tempo atrás. Não consegui chegar muito perto, obviamente, mas já tá valendo.
 Autora da Saga do Tigre, eu sabia que seria uma boa leitura. Texto envolvente, daqueles que você sente até a areia do Egito em sua pele durante a leitura. 

O Despertar do Príncipe é o primeiro livro da Saga dos Deuses do Egito, e conta a história de Liliana Young, ou apenas Lily e Amon, ou seria apenas o Príncipe do Sol?!

Bom, vamos lá... Lily é uma jovem de 17 anos que tem uma vida 100% regrada, certinha, sem sair “da linha” por um momento sequer. É uma garota rica, que mora na cobertura de um hotel com seus pais, ganha uma mesada robusta e que tem “amigas” que seus pais aprovam, mas que gosta mesmo é dos seus momentos a sós, quando observa as pessoas e costuma desenhá-las, procurando por suas essências. 

Lily é visitante praticamente diária do Metropolitan Museum of Art, e em determinado dia, pede para o guarda lhe indicar um local mais tranquilo para que pudesse pensar em paz, ela precisava conversar com seus pais sobre o seu futuro e queria usar as palavras e argumentos corretos para conseguir o que queria. Assim, ela é orientada a “se esconder” na sessão egípcia do Museu, que estava fechada ao público. 

Enquanto está perdida em seus pensamentos, tem a impressão de ter visto alguém. Com seu spray de pimenta em mãos, levanta-se e vai atrás daquela pessoa... pensou em um milhão de possibilidades de quem poderia ser, porém, nenhuma dessas possibilidades chegou nem perto da verdade. Lily deparou-se com uma múmia... uma bela múmia diga-se de passagem. Um rapaz, jovem, lindo, com olhos cor de amêndoa e cabeça raspada. Usando roupas “estranhas” para a época (apenas um saiote). Um príncipe, ela acaba por descobrir depois, que acabou de acordar de um sono de mil anos. 

Seu primeiro contato com ela é estranho, arredio. Ela chega a pensar que ele é um louco, e quer se afastar, mas algo a faz manter-se ao seu lado. Ela não entende aquela forte “atração” que tem pelo desconhecido, mas segue seus instintos que a levam até o Egito... no Vale dos Reis, onde eles iniciam uma busca perigosa e com muitas aventuras, pelos irmãos de Amon, que assim como ele, devem ser acordados de seu sono milenar para realizar uma celebração que resultaria na salvação do mundo. Eles teriam que “derrotar” Seth, o deus do mal. 

Com o decorrer da história, Lily entende que está conectada a Amon por sua força vital. Que Amon necessita dela... e cada vez que ele faz uso dessa força vital, ela se enfraquece muito. Essa ligação acaba por aproximá-los mais do que gostariam... e quando Lily se dá conta, está apaixonada por uma múmia milenar, e linda. Para seu desgosto e tristeza, Amon parece não corresponder a este desejo e chega a cortá-la em muitas oportunidades. 

Enfim eles buscam pelos irmãos Asten (Príncipe da Lua) e Ahmose (Príncipe das Estrelas) e contam com a ajuda do Dr. Hassan, um egiptólogo que na verdade é um gran vizir, uma pessoa que é devotada aos irmãos e fará de tudo para ajudar os príncipes do Egito a cumprirem sua missão. 

Asten é o irmão sedutor, engraçadinho e que me parece “mais forte”, e Ahmose é o mais velho, contido, que possui o poder da cura. Juntos com Amon, contando com a ajuda do Dr. Hassan e de Lily, eles enfrentam muitos zumbis, demônios bilokos e um Necromante assustador (Sebak), com corpo de crocodilo, para evitar que Seth retorne e domine o mundo com trevas. 

Depois de muita luta eles conseguem vencer.... e quando a gente acha que Amon não vai mesmo se render aos encantos de Lily, à sua devoção por ele e por tudo que aquela aventura significa, ele cede e aceita que realmente também está apaixonado por ela. Porém, este amor é impossível, pois Amon precisa morrer, voltar ao seu sono milenar para acordar somente daqui a 1000 anos e refazer toda essa cerimônia e salvar o mundo por mais um milênio. 

É neste momento que entra Anúbis na história e os “ajuda”, dando um tempo para que fiquem juntos e efetivem seus laços. Porém, depois disso, Lily precisará, literalmente, matar Amon para que tudo fique certo. Em particular, Amon lhe dá seu coração, transformado em um escaravelho de esmeraldas verdes, que ela guarda. Com uma ajuda de Anúbis, Lily cumpre a sua missão e volta para a sua realidade em Nova York, no mesmo local, momentos antes de ter conhecido Amon. 

Muito tempo se passou, mas é como se aquilo tudo tivesse sido apenas um sonho... e ela sai do museu, rumo à sua realidade, sem saber o que lhe espera no futuro.
 
E assim termina o primeiro de quatro livros.... o segundo já está na mão e amanhã já começo a ler, então, logo logo teremos continuação. 

Mas e ai, já leram essa saga? O que acharam? Vamos conversar?

Bjo bjo