terça-feira, 14 de junho de 2016

Pedalar é Vida! S2



A evolução da pessoa com a bicicleta tem sido linda!!!!

Pois é, o que se iniciou como uma necessidade, se tornou um vício, confesso que para algumas pessoas tenho me tornado até chata, mas que se dane (ops), tem tanta gente chata nesse mundo, pelo menos eu sou chata por uma coisa legal, hehe!

A questão é que eu tenho pedalado todos os finais de semana (ou quase todos)... e pasmem, descobri que é legal pedalar em turma.

Antes, quando comecei e até algum tempo atrás, eu curtia pedalar sozinha... fazia o meu pedal até o parque, dava a minha volta por lá e boa... e eu super curtia, um momento só, mas não sozinha! Um momento de introspecção, de reflexão... e era louco de bom. Volta e meia, a amiga Lu ia comigo, mas não era sempre... a mãe também, quando podia, me acompanhava... mas era bem raro.... e não era ruim, estava muito bom!

Mas de repente, um casal de amigos resolveu se juntar a mim (Tati e Júlio), mais a Lu.... e mais outra amiga, e mais outro... e mais outra... e estes últimos, pessoas que conheci nos últimos tempos.... e não é que é divertido pedalar em turma?! Mudam as reflexões, a gente faz a biketerapia como costumamos dizer... mas elas não deixam de existir... e são ótimas também!

E mais, a gente vai mais longe juntos... literalmente!

Tudo começou com uma pedalada com a mamys poderosa, no feriado de Tiradentes.... resolvemos “tentar” chegar até o Passeio Público... só pra ver se dava, se a gente aguentava... e devagar e sempre, chegamos, e foi muito tranquilo, pois tem ciclovia e ciclofaixa até lá, então é muito sossegado mesmo.

Naquele mesmo final de semana convidei os amigos e voltamos lá... e no outro final de semana estávamos no Bosque do Papa... e no outro, Parque São Lourenço! Parques estes últimos que eu não visitava desde a minha infância. Em outro final de semana, fomos na Feirinha do Largo da Ordem... e desta vez, quem nos acompanhou em boa parte do trajeto foi a chuva... sim, pedal com chuva. Mas pra quem gosta do que faz, nada é empecilho.

Isso é bem importante enfatizar, não tem tempo ruim não... pode estar frio, estamos lá, firmes e fortes.... um pouco mais cheios de roupas (menos o Tiuzão, hehe), com capas de chuva se ela resolve aparecer... lenços nos pescoços, luvas mais grossas... mas o importante é ir e ter aquela sensação gostosa que só o pedal consegue proporcionar.

Vocês podem até achar que é um certo exagero, mas só pedalando pra entender... o destino mais longo que fizemos foi o Parque São Lourenço, o que deu praticamente 30km (da minha casa até lá, ida e volta), e tudo com ciclovias e ciclofaixas, com alguns motoristas nos respeitando e dando a vez nos cruzamentos, com muitos bons dias dos passantes, com sorrisos e até algumas pescarias como alguém por ai diria, hehe!

Fomos também até o I Encontro de Food Kombis que rolou ao lado do Shopping Total, lá no Portão.... e essa aventura foi a que envolveu o trecho com maiores subidas.... mas também bem interessante... e foi o que envolveu o trajeto sem ciclovias e ciclofaixas, porém, até que foi tranquilo, mas acredito que isso se deve muito ao fato de que era domingo e o trânsito está mais calmo.

Ainda vamos para o Náutico e o São José... pois quando não podemos nos demorar muito, eles são a nossa melhor opção, e no final das contas a gente acaba demorando de toda forma, pois a hora passa que a gente nem percebe quando está pedalando.

A questão é que pedalar é vida.... se você ainda não pedala, o que está esperando? Não tem bike? Ah vários lugares que alugam bike, por período, por hora... procurem se informar nas suas regiões.... vocês vão ver o quanto é bom e vão querer comprar as suas, né Danutha? Hehe...


Pode até ser que alguns digam que comprar uma bike é caro... e é verdade, é caro, mas o retorno que ela dá, é muito maior que o custo dela, pois além da saúde, é a satisfação pessoal, é o relacionamento com as pessoas, é o contato com a natureza, é conhecer a cidade através de uma outra visão, por outros caminhos... experimente, tenho certeza de que você vai curtir!

Bjo bjo!

terça-feira, 7 de junho de 2016

Festival de Outono Bodebrown



E finalmente eu participei no meu primeiro Festival Bodebrown... o Festival de Outono!

Foi no sábado, dia 04 de junho e, segundo os organizadores, foram mais de 20 mil pessoas que passaram por lá durante todo o dia.

Foram 3 quadras (e mais um braço, digamos assim), onde podíamos encontrar várias barracas com as cervejas da casa e algumas parceiras, muuuuitos foodtrucks com todas as comidinhas que vocês possam imaginar, além de 2 containers para aqueles que possuem o black card da Bodebrown, e tinham também algumas barracas de parceiros vendendo souveniers, além da “lujinha” da Bode onde eu adquiri meus óculos super estilosos e uma camiseta do festival.

Apesar de grandes filas para comprar o “dinheirinho”, um ticket com o valor de R$ 5,00 cada, que era a moeda de troca nas barracas, o fluxo era contínuo, a fila não parava... mesmo tendo abastecido o meu cartão durante a semana, justamente para não enfrentar filas, tive que entrar numa dessas pois eu queria um caneco... o que me deixou bem chateada foi que, ao chegar no evento descobri que as pessoas que estavam abastecendo R$ 80,00 no black card, ou que estavam adquirindo o mesmo valor em tickets, tinham direito àquela caneca. Mas eu carreguei R$ 100,00 no meu cartão durante a semana e ninguém me falou nada sobre isso... então “tive” que pegar mais R$ 100,00 em tickets pois eu queria muito uma daquelas... mas tudo bem, a intenção era curtir e foi o que eu fiz.

Tive que ir na casa da amiga Tati trocar de blusa, pois eu fui super agasalhada (nossa, isso é muito curitibano) e como estava mega cheio, eu estava com muito calor. Então coloquei a minha camiseta do Festival e bora curtir. Teve até um momento engraçado, onde um casal veio me pedir informações, pois eu estava parecendo garota propaganda com a camiseta e os óculos... tudo bem, não estava trabalhando no evento, mas dei a informação do mesmo jeito, já que eu sabia responder ao que eles queriam, kkkkkkkk!!!

A certa altura do dia, escolhemos o sanduba que queríamos provar, achamos uma mesa disponível (o que não foi tão difícil como imaginávamos também), carregamos nossos copos e bora beber, dar risada, conversar!

Curti as bandas que estavam lá pra abrilhantar mais ainda o Festival que foi phodástico como o pessoal está dizendo por ai hehe!

Tenho que dizer que, apesar da quantidade de gente, estava tudo bem organizado... espaço para as crianças, muitos banheiros (não fiquei na fila nenhuma vez), não vi confusão em momento algum... estava tudo identificado... sempre alguém para auxiliar se fosse preciso.... concordo com algumas pessoas que disseram que deveriam ter barracas de cervejas intercaladas com os foodtrucks, pois a gente tinha que andar “longe” para ir atrás da bebida enquanto esperava a comida... e também, separar os containers, pois eram dois, mas estavam um ao lado do outro. Imagino que isto foi por uma questão de logística, afinal para fazer aqueles “bichinhos” funcionarem, precisa de eletricidade e um monte de outras questões, mas enfim.

A questão é que foi muito show e eu me diverti pra caramba. Mesmo tendo chovido um pouco (marca registrada da nossa amada Churitiva, digo, Curitiba), isto não atrapalhou em nada, pois as tendas atenderam à necessidade, e tinha bastante gente prevenida, que levou o seu guarda-chuva, hehe.

E é isso... acabou que tirei poucas fotos, mas dizem que isto é por que a gente se divertiu de verdade.




Alegria, alegria... e que venham outros!

Ah, as cervejas que eu tomei no Festival foram:

Bodebrown Hop Weiss: A Hop Weiss é uma cerveja que combina o estilo Hefe-Weiss com Dry Hoping (adição de lúpulo no final da maturação). Nesta cerveja de trigo, foi usado lúpulo de Amarillo (cítrico americano). A bebida conta com notas de banana e cravo e tem um aroma cítrico de maracujá bem marcante. Sua coloração é amarelo ouro, marcando bem a presença do Amarillo, tem baixo nível de amargor e uma graduação alcoólica de 5,5%.

Blanche de Curitiba: Criada para homenagear os 319 anos da cidade onde fica a sede da Bodebrown, celebrados em 2012, a Blanche de Curitiba agrada a todos os gostos. Refrescante e aromática, no estilo Witbier, é uma cerveja de trigo belga. Em sua composição, conta com sementes de coentro e cascas de laranja, tornando-a uma cerveja aromática e leve. Com 5,5% de teor alcoólico, foi desenvolvida com a intenção de unir os aromas frutados condimentados às notas cítricas, inspiradas nas Biere Blanch (ou Wit Bier) da cidade de Hoegaarden na Bélgica.

Cerveja do Amor: Se a cerveja é uma paixão, nada melhor do que celebrar esse sentimento com a Bodebrown Cerveja do Amor. No estilo Belgian Tripel, esta bebida recebe adição de aromas. O sabor das amoras balanceia as características da cerveja com uma leve acidez característica da fruta. A coloração é levemente avermelhada e de baixo amargor, com uma porcentagem de grau alcoólico em torno de 8%. Ideal para os apaixonados, é produzida em datas especiais como Dia dos Namorados e Natal.

Atomga Russian Imperial Stout: Receita elaborada em uma parceria com os cervejeiros norte-americanos Chris Krik e Joyce Tyller, conhecidos pelo trabalho na Great Divide. O nome da cerveja foi inspirado por uma banda de Afrobeat americana da cidade de Denver!

Bodebrown/Bierhoff® Outono Indian Pale Lager: não achei informações oficiais desta, mas como é uma IPA, achei amarga demais hehe!

As informações sobre as cervejas, retirei do site e do facebook da Bodebrown.

E vocês, foram ao festival? Conhecem a Bodebrown? Já provaram as cervejas? Vamos conversar?

Bjo bjo!

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Sobre o Feriado...



E neste feriado eu fiz algo diferente... parando de fugir como eu tenho feito no último ano, resolvi aceitar o convite da galera e fui viajar com a Tribo Atlântida.

Fomos para São João da Graciosa... a intenção era subir o Morro de Abrolhos, mas por conta da chuvarada que rolou durante a semana, nossos planos tiveram que ser alterados, mas é quando os planos são alterados que a coisa fica legal.

Quem fez o convite para irmos para lá foi o Leo... para ficarmos na casa de uma amiga dele, e ele mandou fotos do lugar, e baseado nisso várias expectativas foram geradas em mim (e em todos os demais, eu acho), e toda aquela sessão, ir ou não ir, passar frio ou ficar na minha caminha quentinha em casa... oh dúvida cruel! Mas no último minuto do segundo tempo, não, vamos sim, é o que tem pro feriado, algo me diz que eu devo ir, deixa o medo de lado e bora lá!

E pra variar todo aquele atraso já esperado e programado... e mais um atraso não esperado e não programado por causa do show do Wesley Safadão (sim, a gente teve que ir praquele lado da cidade)... e pegar a Estrada da Graciosa na madruga (tenso)... e chegamos na casa da Cleide (nossa anfitriã) às 2h da manhã hehe... quase nada fora do horário previsto.

Mas não tem problema, pois quando chegamos lá, tivemos uma grata surpresa... o lugar era mil vezes melhor do que o imaginado... muito mais surpreendente do que eu sonhava.

A Cleide é uma pessoa iluminada, de uma gentileza, amabilidade e hospitalidade incríveis. Fez questão de que ficássemos na casa dela, sendo que poderíamos muito bem ficar na casa anexa sem problema nenhum... mas enfim, nos ajeitamos nos quartos e na sala... não sem antes conhecer toda a propriedade, mesmo “no escuro”... fomos até a “oca”, onde em tese faríamos a nossa fogueira, que foi ideia abortada num primeiro momento.

Retornando à casa e definindo os cantinhos de cada um, a Cleide nos convidou à lareira e à nos apresentar... contando um pouco de nós para que ela soubesse quem somos e o que fazemos. Mesmo conhecendo quase todos ali, foi tão bom ouvir um pouco sobre os meus amigos... e também conhecer melhor aqueles que ainda não conhecia... foi meio que uma lareiraterapia hehe! Com direito a quentão e pipoca... ah, e marshmallow também. =)

Sei que já era quase de manhã quando fomos dormir...dormi no meio dos amigos Lu e Fabinho e do filhinho do Fábio, o Henrique (a mais “entrona” eu, kkkkkk) – ainda bem que a Lu é ótima e não ligou para o nível de carência master da pessoa aqui - .

Na manhã seguinte levantei e até achei que o povo todo já tivesse se mexido pra fazer a trilha (de tão silenciosa que a casa estava), mas na verdade não, estavam todos começando a despertar.... então, vamos fazer o café da manhã desse povo! O Leo cuidou do “café” e eu dos sandubas da galera (pelo menos de quase todos)!

E mais muitas boas conversas.... e a manhã se foi que ninguém nem viu. E logo já era a hora do almoço e os meninos encararam a cozinha! Leo e Daniel no comando das bocas do fogão, hehe!

E a bóia ficou boa, boa mesmo.... uma super macarronada com molho quatro queijos e palmito! Louco de bom.

Depois de darmos um jeito na cozinha e de mais muita conversa, reflexão, calorões fora de hora, risadas e outras coisitas mais, resolvemos encarar a trilha... pela região ali mesmo, mas a gente achou que seria uma caminhada leve... e aff, teve um momento que a Melzinha aqui entrou em pânico mesmo, pois a coisa ficou tensa, subida nervosa, barrancão pela frente, sobe sobe, força nas pernas, escorrega daqui, escorrega dali.... um alongamento forçado (leia-se tombo) mas vamos lá... muitas mãos ajudando e a gente consegue. E consegue mesmo, pois uma coisa ficou muito clara nessa viagem, eu realmente tenho pessoas ÓTIMAS na minha vida, parceiros de fato. As meninas que já tenho a anos na minha vida eu não tinha dúvidas, mas aqueles que entraram este ano, Carlinha, Leo, Daniel... obrigada, vocês são show de bola!

Acabou que saímos na propriedade de uns vizinhos e de lá pegamos a estrada para ir até um rio que tem uma pequena cachoeira, dentro de um camping. Coisa linda de se ver.... lá absorvemos toda aquela beleza por um tempo e voltamos para o nosso lar temporário.

E como um dos motivos de termos ido foi comemorar o aniversário do Leo, enquanto uns conversavam na rede, outros organizavam a festinha.... bolo de abacaxi como o aniversariante pediu, bexigas e muito barulho!!!!! =)

E assim a noite veio, e mais conversa... e finalmente a tão desejada fogueira aconteceu... e muitas boas conversas (sim, o que mais rolou foi conversa... ou comida, não sei, hehe), e troca de experiências, pão de alho e marshmallows, hehe!

Gente, como eu comi.... e como eu ouvi.... e como eu aprendi.... e como ficou claro o encerramento de um ciclo e o início de outro.... e como foi bom ter ido!

E eu não queria ir embora...tanto que era pra ir na quinta a noite e acabamos voltando na sexta quase na hora do almoço, hehe!

De fato, ficou claro que foi muito bom ter ido, pois além de constatar que realmente tenho bons amigos e que os novos são muito bons também, consegui enxergar algumas coisas que eu não queria, esclarecer outras.... colocar as coisas no seu devido lugar, sabe como?! Coisas que eu ouvi que nem eram para mim, mas que serviram... realmente um ciclo encerrado.
Espero que o que se inicia seja mais leve, que eu consiga dar conta do que vêm por ai, e que eu possa contar sempre com a companhia dessa turma do barulho que é ÓTEMA! Hehe...

Valeu IIIbo, vocês são D+!!!!!

Abaixo algumas fotinhos dos bons momentos vividos.