sexta-feira, 3 de maio de 2024

Um Lugar Bem Longe Daqui

 

Bom dia, boa tarde, boa noite meu povo querido... finalmente motivada para escrever hehe....
Vamos falar sobre o livro “Um Lugar Bem Longe Daqui”, de Delia Owens? Este livro foi escrito em 2019, livro mais novo que li nos últimos tempos.




Ele conta a história de Catherine Danielle Clark, ou apenas Kya Clark, ou ainda, mais conhecida como a Menina do Brejo e sério gente, apesar do começo não ter despertado aquele brilho nos olhos, já na sequência eu não consegui parar de ler e terminei o livro no final de semana, deixando muitas coisas de lado, pois queria saber o que iria acontecer com essa mocinha.

Grasi, amiga, obrigada pela indicação, era desse tipo de motivação que eu estava precisando.

Mas voltemos à história. Como disse, ele conta a história de Kya Clark, a Menina do Brejo... que foi abandonada por toda a família antes de completar 10 anos e que decidiu viver sozinha em seu barracão em meio a um brejo, próximo de um vilarejo. Desde o início, mesmo antes de sua família ir embora, Kya vivia em seu mundinho, sempre se sentindo rejeitada ao precisar ir até o vilarejo para comprar mantimentos e depois que todos se foram, essa situação se apertou ainda mais. Ela começou a caçar mariscos para vender para Pulinho, dono de uma bodega beira rio, e também, aprendeu sozinha, apenas relembrando o que seus pais faziam, a defumar peixes e desta forma, foi levando a vida. O dinheiro para o básico de comida e o combustível para o barco, ela conseguia. Um dia Tate, um jovenzinho um pouco mais velho que ela, cruza seu caminho no rio e os dois trocam olhares. Criam um código entre eles antes disso... uma troca de penas e conchas que acontecia num tronco de área próximo à uma prainha. Depois de um tempo passam a conversar e ao ver que Kya não sabia ler e escrever, ele se propõe a ensiná-la, indo até ela quase todos os dias com livros e mais livros. Quase sempre os livros eram de biologia, assunto que Tate amava e no final das contas, Kya também. Assim ela aprendeu os nomes corretos das penas e conchas que pegava por ai e aprendeu a cataloga-las. Assim ela foi aperfeiçoando seus desenhos e estudos, e transformando seu barracão em um laboratório vivo. Com o passar do tempo ela se apaixonou por Tate, mas por ser mais velho, ele tinha medo de parecer abusivo e acabou não deixando esse amor florecer e depois, quando teve oportunidade, ele foi estudar fora e a deixou, assim como sua família.

Neste tempo, ela se envolveu ainda com Chase, um rapaz bem conhecido da cidade e que tinha a fama de “pegar todas”. Kya se apaixonou e quando descobriu, pelo jornal da cidade que ele iria se casar, sentiu mais uma vez o abandono e decidiu se isolar de vez.

Tate até voltou e tentou se reaproximar, mas foi enxotado por ela, mas não sem antes fazê-la concordar em enviar seus escritos para uma editora, para avaliar o seu trabalho.

Assim, Kya tem um livro publicado, depois outro e depois mais outro. E assim ela continua seguindo sua vida, não sai do barracão, mas o deixa mais confortável... continua mantendo seu amor pelo brejo, leva comida para as gaivotas todos os dias e assim a vida vai passando....

Depois de alguns anos, Chase já casado, é encontrado morto no brejo, e todas as suspeitas recaem sob Kya..... principalmente por ter sumido um colar que ele sempre usava, que foi feito por ela.

Assim, o xerife e o delegado buscam de todas as maneiras provas contra ela e assim que conseguem algo minimamente plausível, a prendem.... ela passa por um julgamento e.... é absolvida, ufa! Quanta angústia, misericórdia.

E para fechar com chave de ouro, finalmente ela aceita o amor de Tate e eles passam a viver juntos, casados.

Em seus livros Kya conseguiu retratar o brejo e suas espécimes de forma formidável, em seus livros ela ensinou à todos como o brejo conecta terra e mar, ambos precisando um do outro.

Com o desenvolvimento do vilarejo, em vários locais haviam livros seus à venda, com a chamada: Autora local e bióloga premiada!

 

“A maior parte do que sabia havia aprendido com a natureza. A natureza tinha cuidado dela, protegera-a e fora sua professora quando ninguém mais quisera fazê-lo, Se o seu comportamento diferente tinha consequências, então elas também eram aspectos da essência fundamental da vida” p. 332

 

O fim de Kya foi aquele que todos os ávidos leitores queriam, finalmente encontrou o amor, conseguiu viver sua vida no brejo, em paz.... mas mesmo sendo aquele clichê de viveram felizes para sempre, é impossível não se apaixonar por essa história, afinal, você se sente no brejo, vivenciando cada situação que Kya enfrentou, vendo cada um daqueles pássaros, conchas, capins que ela tanto amava e dedicou uma vida inteira de estudos aos mesmo, gerando tantos livros premiados. Mesmo assim, permaneceu “isolada”, sem grandes contatos humanos, a não ser com seu amado Tate. Escrever mais que isso é dar spoilers que podem comprometer a sua leitura, então, se não leu, coloque este livro na sua lista e leia-o o mais rápido possível....

Termino aqui o livro, em lágrimas, escrevendo enquanto leio.... triste e feliz ao mesmo tempo, coração quentinho, mas um pouco vazio também de ter terminado um livro tão profundo, tão bem escrito, tão vivo!

Mas agora me recuperando um tico, me contem, vocês já leram Um Lugar bem Longe Daqui? O que acharam? Vamos conversar?

Bjo bjo

sexta-feira, 19 de abril de 2024

A Resposta

 Bom dia Pessoal.... ou seria boa tarde, ou ainda, boa noite... =)

E ai, como vocês estão? Muito tempo sem aparecer por aqui né?! Mas é por que não tenho tido muita inspiração para escrever. E também sem muito assunto e também, na correria sempre, enfim, um misto de coisas que acabaram não provendo este blog.



Mas agora estou aqui para escrever sobre o livro “A Resposta”, de Kathryn Stockett, livro que levei muitos meses para terminar de ler... Livro que vi o filme a muitos anos atrás e que achei simplesmente espetacular. 

Mas sabem como é, livros que tem filmes, filmes que tem livros, ficam marcados... e esse foi um livro muito difícil de ler... certo que a forma que foi escrito e a história em si, também influenciaram nessa morosidade. 

Mas vamos lá, o livro conta uma história passada na cidade de Jackson, lá pelos idos da década de 60, e tem como personagens principais, 3 mulheres: Minny, empregada doméstica, negra, cozinheira de mão cheia e conhecida por sua “boca grande”; Aibeleen, empregada doméstica, negra, conhecida como a negra que chora a morte do seu filho, porém, criou 17 crianças brancas como suas, muitas delas, a chamando de mãe inclusive, normalmente saindo de cada casa quando a criança já está em idade escolar; e Eugenia Skeeter Phelan, mulher branca, recém formada na faculdade de jornalismo e ansiosa por se tornar escritora. 

O nome do livro é A Resposta, e me parece que a resposta é ao tratamento que os negros em termos gerais, recebiam dos brancos pelos seus serviços prestados. O nome do filme baseado no livro é Histórias Cruzadas, uma referência ao “cruzamento” entre as histórias dos brancos e dos negros envolvidos na trama. 

É um livro marcante, de história forte em que a realidade sobre o tratamento que os brancos davam aos seus empregados negros, é retratada de forma a doer na alma em cada página lida.  

Ele se inicia com a descrição do dia a dia das empregadas domésticas e também, das famílias brancas da cidade de Jackson... Em paralelo, conta um pouco sobre a vida das nossas protagonistas... neste momento é importante falar de Skeeter, que volta para sua cidade natal com a ambição de ser escritora, porém, tem que se contentar com um emprego escrevendo para uma coluna de cuidados domésticos, coisa da qual ela não sabe absolutamente nada. 

Neste contexto é que ela recorre à Aibileen, pois ela é a empregada que Skeeter conhece que tem mais experiência nos cuidados da casa e ali começa uma amizade, entre uma dica para tirar mancha de café e outra, nasce algo que teria a grandeza que elas nem imaginavam naquele primeiro momento. Em suas conversas o grande problema racial vivido em sua pequena cidade fica cada vez mais evidente, e isso a incomoda muito. 

Ainda em busca de ser escritora, Skeeter envia seus escritos para uma grande editora que acha seu texto morno, e essa editora,” planta uma pulga atrás da orelha” de Skeeter, questionando o por que escrever sobre coisas que está na cara que ela não gosta, que é apenas para agradar a maioria. Ela é questionada do por que não escrever sobre o que a incomoda, sobre o que a “aflige”.... e disso nasce uma ideia muito, mas muito ousada mesmo. Neste viés, é importante comentar que Skeeter sempre teve uma relação de afeto muito forte com a empregada que a criou, Constantine, porém, essa foi embora sem nem se despedir, o que sempre gerou incômodo em Skeeter e sempre ao questionar seus pais sobre a situação, recebia respostas evasivas. 

Agora voltando pro foco: Então, tudo ganha forma quando ela se junta à Aibeleen, primeiramente para questionar sobre o que havia acontecido com Constantine e depois para colocar forma em sua ideia: escrever sobre a vida das empregadas domésticas, uma história sobre suas histórias.. sobre o relacionamento com suas patroas brancas. Mesmo já tendo uma relação com “Dona Skeeter”, Aibileen acha aquilo uma loucura, mas depois de muito refletir, aceita o desafio. E depois de um pouco de insistência, sua querida amiga Minny, se junta a elas. 

Levam muitos meses para conseguir a confiança de outras empregadas que estejam dispostas a contar suas histórias. Algumas muito boas, de um bom relacionamento, de reciprocidade, de respeito, e podemos dizer até, de amor. Mas a maioria das histórias é de ações abusivas, de humilhações, de agressões físicas e psicológicas, onde as empregadas não podem nem utilizar o mesmo banheiro que os brancos pois estes acham que aqueles podem transmitir doenças. Era uma época de grande segregação racial, e de uma tentativa de se falar em direitos civis nas cidades maiores. 

Devido a este histórico momento de manifestações a favor dos direitos civis, onde os negros começam a ter um pouco de vez e voz, Skeeter acha que seu livro pode ser positivo nesta luta. E assim, várias noites por semana Dona Skeeter vai à casa de Aibileen, sorrateiramente, para ouvir os depoimentos daquelas empregadas domésticas. E passa horas e mais horas datilografando cada relato, adequando as informações, e seu livro vai tomando forma. E cada vez mais, fica claro o antagonismo que cerca a relação das empregadas negras com suas patroas brancas... muitas das empregadas até são convidadas aos casamentos daquelas crianças que ajudaram a criar, porém, só podem comparecer usando seus uniformes, mostrando que existe “uma hierarquia”, que ainda é muito forte essa segregação. 

No decorrer do livro, descreve-se a dificuldade que assombra Skeeter, seu relacionamento com suas “amigas” brancas, que se incomodam por ela ser uma mulher mais independente, com pensamentos próprios, que não aceita tudo de cabeça baixa. E uma de suas “amigas”, Hilly, se incomoda mais, deixando evidente que não gosta nada do rumo que o comportamento de Skeeter está levando. Que ela “envergonha” as mulheres da sociedade de Jackson, porém, depois de muita luta, algumas até literais, Skeeter, Aibileen e Minny finalizam o livro que é enviado para a editora em Nova York, porém, sem grandes expectativas de publicação... o que é uma surpresa quando o livro começa a vender como água e precisa de novas tiragens.


Finalmente suas vozes são ouvidas, as histórias daquelas empregadas são reconhecidas e seus direitos passam a valer um pouco mais... sabemos que até hoje existe segregação, existe racismo, preconceito, velado, estúpido, desnecessário, mas ele esta ai, em cada brincadeirinha sem graça, em cada comentário que seria inocente, mas é regado de maldade.... Anos 60, ano de 2024, me parece que no âmago da situação, não mudou muita coisa, só se encontra disfarçada de empatia e respeito, sqn. 

Mas e ai, já leram este livro? Viram o filme? Vamos conversar?


Bjo bjo

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Balanço 2023...

 


Bom dia, boa tarde e boa noite Gatos e Garotas!

Tudo bem com vocês? E ai, como foi 2023 pra todos? O que avaliam do ano que se passou?
Por aqui vamos já já para as considerações... primeiro, justificar o sumiço (de novo)... eu não tenho feito grandes coisas que justifiquem textos, então ultimamente meus textos estavam se limitando aos livros lidos o que foi super bem até outubro. Ou melhor, até setembro.... onde finalizei O Quarto e iniciei a leitura de A Resposta, livro de Kathryn Stockett, livro que baseou a história do filme Histórias Cruzadas, filme que me impressionou muito positivamente, porém, o livro não está desenrolando.... não cheguei nem na metade dele ainda... porém, não quero e não vou desistir, então, aguentem firme que logo logo vêm resenha dele por aqui.

Em 2023 não vivemos mais uma pandemia, mas os seus reflexos ainda foram bem consideráveis.... inclusive em termos de cuidados... pessoal afrouxou com coisas simples como lavar as mãos com frequência, evitar locais com aglomeração, entre outras coisas... e isso fez com que os casos de covid aumentassem novamente... e assim, também tem a questão de que o covid não acabou e não vai acabar, de pandemia, vivemos uma endemia, ou seja, passou a ser uma doença que teremos que conviver, se cuidar, tomar as vacinas... não deixem de se cuidar, por favor.

Agora, vamos aos números, que é a parte que me diverte por aqui.

As postagens no blog foram consideráveis se levarmos em conta as 4 de 2022... em 2023 tivemos 22 postagens, destas, a esmagadora maioria foi sobre os livros lidos, como citei ali no começo da nossa conversa.

Mais uma vez sem grandes proposições para 2023.... na realidade depois que se tem filhos, as proposições deixam de ser nossas, mas enfim.

Neste ano fizemos o aniversário super ultra mega blaster da Maria.... tema de Alice no País das Maravilhas, no Drika Trika, 5 anos muito bem comemorados, nós nos divertimos, recebemos os amigos e familiares, pudemos conversar, comer e beber bem, aproveitar a festa. Maria se divertiu muito, pulou, brincou, correu, riu, tenho certeza de que ficarão lembranças na memória dela, pra sempre... foi um aniversário mágico.

Foi o primeiro ano dela no Colégio Adventista, onde vimos um grande salto de desenvolvimento, um aprendizado que é ao mesmo tempo encantador e assustador. Foi onde ela começou a criar laços com outras crianças... onde ela se diverte e aprende, onde descobre coisas e amadurece.

Foi nosso primeiro ano completo na casa dos meus pais depois que nos mudamos... altos e baixos normais de qualquer relacionamento entre pessoas distintas... mas se formos fazer o balanço, graças a Deus muito mais coisas boas e grandes memórias, muita canseira que a Dona Maria dá na mãe, mas também um laço criado que é indissolvível ao que me parece.

Aconteceram vários gatilhos este ano que passou, com alguns tenho trabalhado, outros preferi fechar numa caixinha e pensar o que fazer com eles depois....

Descobri que além da artrose e da bursite no ombro tenho artrose em boa parte da coluna, o que me levou a muitas sessões de fisioterapia e uma nova inscrição na academia (recomendação médica para fortalecimento).... comecei, junto com o Kadu no início de setembro porém, em termos de peso, não tenho visto nenhuma melhora.... em contrapartida, não sinto mais dores, o que é maravilhoso.

Aproveitando que citei o Kadu, casamento vai bem, obrigada. Os altos e baixos normais de toda relação, mas o saldo também é positivo.

Home office firme e forte... proporcionando um pouco mais de tempo com a baixinha e meus pais.... entregas sendo feitas de forma adequada, então, gratidão firma, pelo home.

Em 2023 fizemos algo que já era querido desde o final de 2022... o Natal em Família. E foi INCRÍVEL. Conseguimos reunir boa parte da família em casa, com comida farta, bebida farta e boas conversas... as crianças brincando, lembranças de antigos Natais e finalizamos com a comemoração, tardia porém ainda assim bem importante, dos 50 anos de casamento dos meus pais.... foi um momento de muita emoção. Só de escrever aqui, olhos já enchem de lágrimas, mas são lágrimas de alegria, de saudades.... enfim, agora sabemos que dá pra fazer, então, todo ano, NATAL EM FAMÍLIA garantido por aqui!

Aos amigos do condomínio, alguns encontros durante o ano para manter a amizade, a conversa é quase que diária.... mas o contato físico foi menor, o que no final das contas já era esperado, mas isso não desmancha os laços.... os amigos de Guarapuava agora são de Maringá e nosso contato foi muito mais virtual que pessoalmente este ano, mas o amor também está forte. Vieram prestigiar o aniversário da baixinha e foi ótimo tê-los por aqui... para 2024 queremos fazer uma visita na casa nova, espero que dê certo.

Ah, quase esqueci, em 2023 fiz algo bem adolescente e que foi lindo, e que registrei aqui no blog, fui com a amiga querida no show do Backstreet Boys! Só emoção.

Fomos algumas vezes ao cinema com dona baixinha.... o primeiro filme do ano foi Gato de Botas 2, seguido por Super Mario Bros, depois veio A Pequena Sereia, Elementos, A Fada do Dente e Patrulha Canina. Ufa, mais filmes em cinema do que muitos anos antes....

Teve viagem romântica (para um chalé afastado) e viagem em família (para praia).... ah, teve Expresso Bruxo também, o que despertou a bruxa adormecida em mim e a fascinação pelo Harry Potter novamente.... nessa conseguimos introduzir os filmes na baixinha e também iniciei a leitura dos livros com ela... esses ainda sem muito sucesso na continuidade. Os filmes em contrapartida, já vimos diversas vezes cada um hehe!

Kadu fez a cirurgia no joelho, 100% recuperado, graças a Deus.

Mas opa, era pra falar de números então vamos lá hehe.... vou começar com um número diferente dessa vez.... foram 50 treinos em 2023 na academia e 2 corridas, atividade que fizemos por acaso e gostamos. Já estamos inscritos para 3 em 2024.... bora superar esses limites.

Entre filmes e seriados, assisti a 1109 títulos. Menos que em 2022, mas ainda assim, um número considerável.

Destaques para: Olhar Indiscreto (seriado), Você (sempre surpreendente), Bem Vindos ao Eden (coração partido pois não vai continuar), CB Strike que apesar de não ser tão fiel aos livros, ainda assim muito bom, revisei todas as temporadas de Gossip Girl e é incrível como ainda me “afeta”. A Casa das Flores acho que foi um dos melhores seriados e tem filme também, bom demais. Greanleaf também vale o tempo de vocês.

Livros foram 13 finalizados e um iniciado e não finalizado, que já comentei ali em cima... dos livros lidos, destaque para a saga do CB Strike, mas O Quarto também vale a leitura dos amigos.

No balanço profissional tudo em paz, aqueles BOs de todo ano, aqueles prazos que o povo espera o limite do limite para respeitar, mas tudo certo. Mais uma vez substitui minha coordenadora em suas férias, o que me deixa bem feliz pelo reconhecimento e confiança. Gratidão por tudo.

E acho que é isso, escrevi bastante, ufa.... achei que tinha sido um ano sem nada, sem graça, mas ao revisitar as coisas para escrever, percebi que foi um grande ano... gratidão  2023, vêm com tudo 2024!