Este foi mais um daqueles livros que comecei a ler de forma despretensiosa e quando percebi, estava totalmente envolvida e devorando o “bichinho” hehehe... demorei pra escrever sobre ele pois o dia a dia estava muito corrido e também, porque eu queria continuar a leitura, pois ao final dele, percebi que havia uma continuação e não sosseguei até encontrá-la. Livro lido entre abril e junho apesar da vontade de terminar logo, tinha aquele desespero de não achar a continuação e o medo de ficar “órfã”. E a demora pra escrever é que o dia a dia está corrido mesmo e confesso que já li alguns vários livros depois desse, até já escrevi sobre eles e agora retomei essa escrita e cá estamos... bora contar um pouco sobre Allyson Healey?
Pois bem, lhes apresento Apenas
um dia, de Gayle Forman, mesma autora de Para Onde Ela Foi e Eu Estive Aqui... pela autora eu já sabia
que a leitura valeria a pena, mas aff, já no começo foi aquele amor
arrebatador, de não querer parar de ler, de querer saber o que ia acontecer... mas
aquela sensação citada ali em cima, de medo de ficar órfã até achar a
continuação me fez demorar bastante pra terminar... e também a correria do dia
a dia (repetitiva a menina, eu sei).
Num primeiro momento, ao iniciar
o livro, parece que você vai acompanhar o Tour de uma adolescente (até meio
chatinha e sem graça) com sua grande amiga (super fashion e descolada) pela
Europa. Mas no decorrer da história você percebe um grande desenvolvimento na
vida desta adolescente e em seu amadurecimento no decorrer dos acontecimentos,
tornando a história muito mais interessante e profunda.
O tour foi presente dos pais por
finalizar o ensino médio, porém, Allyson se sente um peixe fora d’água a viagem
toda, pois ela não se encaixa no perfil dos jovens da sua idade. Sua grande
expectativa é ir à Paris, porém, devido a problemas, bem esta parte da viagem é
cancelada o que a deixa bem frustrada.
Mas tudo muda de figura quando
ela conhece Willem, um despretensioso ator shakespeariano que pasmem, a convida
para ir à Paris e ela, em um único impulso insano, fora de tudo o que ela
costuma ser e fazer, aceita e vai. E neste dia “fora do script” em Paris,
Allyson revela para si mesma a verdadeira personalidade que gostaria de ter,
quem realmente gostaria de ser. Um dia repleto de aventuras e por que não, da
descoberta do primeiro amor verdadeiro, por si mesma e por alguém... porém, o
dia não termina (ou o seguinte não começa) exatamente como ela gostaria, e
Allyson retoma sua vida, em sua cidade, porém de uma forma mais madura e o decorrer
da história se passa mostrando como ela seguiu em frente...
Será? Como ela seguiu em frente
depois daquele belo dia em Paris, com aquele belo moço? Ela não compreendia
como algumas coisas aconteceram, ou não aconteceram... e precisava de respostas
e então, resolveu sair em busca de Willem, porém, sem maiores informações sobre
quem ele realmente era, se o nome que lhe dera era realmente verdadeiro, onde
morava, se tinha um endereço fixo, telefone, enfim, coisas básicas que parecem
não fazer muito sentido não terem trocado num mundo tão tecnológico como hoje
em dia... mas o desenrolar da história mostra que tudo foi perfeitamente
orquestrado pelo destino para fazê-los se reencontrarem... mas e dai, o que
aconteceu?
E daí que o livro acabou e eu
corri para o próximo e nele... o que tivemos? O lado do rapaz da história... e
é ele que vamos contar no próximo capítulo, digo, no próximo post hehehe...
E é isso, termino por aqui, pois
a continuação fica para o próximo post, com as palavras de Willem Guerrilheiro!
Bjo bjo