domingo, 24 de julho de 2016

Depois de Você



“Dançamos como se não tivéssemos mais nada para fazer. Nossa, foi muito bom. Eu tinha me esquecido da alegria de simplesmente existir, de se perder na música, em meio a uma multidão, as sensações que surgiam quando nos tornávamos uma única massa orgânica, animada apenas por um ritmo pulsante. Durante algumas horas noturnas e vibrantes, coloquei tudo para fora, e meus problemas saíram flutuando como balões de gás: meu trabalho horrível, meu chefe meticuloso, meu fracasso em seguir adiante. Eu me tornei cheia de vida e alegre”. (p. 105)



E este é o livro continuação do filme que está fazendo grande sucesso nos cinemas de todo o país.
E depois que eu saí do cinema, eu só conseguia pensar que eu tinha que terminar logo o livro que eu estava lendo para começar logo a ler esse. Sabe aquela ansiedade, aquele desespero pra saber o que vinha depois? Pois é.... fiquei um tempão sem saber, mesmo tendo em livro no kobo, mas foi só assistir ao filme que esse “desespero” voltou.

Então vamos lá, Depois de Você conta o que aconteceu com a nossa querida e atrapalhada Louisa Clark depois que Will se foi.

Como é a vida de alguém depois que a pessoa que ela mais amou se foi? É possível seguir em frente? Como?

 Lou não consegue superar a perda de Will e segue levando uma vida estilo piloto automático. Primeiro ela faz as viagens que Will tanto queria, mas como não consegue ver sentido em tudo aquilo, volta para Londres, onde compra um flat com o dinheiro que Will deixou para ela e arruma um emprego como garçonete em um pub irlandês dentro do aeroporto (emprego medíocre que a leva a viver situações cretinas hehe).

No flat onde ela vive, ela tem acesso ao terraço do prédio, e sempre sobe lá, para pensar na vida, e na morte... um dia, acaba por beber demais e, andando pelo parapeito do prédio, tem a impressão de ter visto uma moça, o que a assusta, fazendo com que ela acabe caindo, o tendo em vista a gravidade dos ferimentos, precise voltar para casa dos pais, para se recuperar. 

Todos acham que ela tentou o suicídio, não creem que foi um acidente, então, quando se sente um pouco melhor, ela prefere voltar para o flat, a ficar aguentando os olhares julgosos dos moradores de sua pequena cidadezinha. Mas para deixar os pais mais tranquilos, ela concorda em entrar para um grupo de luto. Um grupo de pessoas que se reúne para falar sobre os entes queridos que perderam e como estão lidando com a perda. O grupo se chama “Seguindo em Frente” e eles se reúnem no salão de uma igreja pentecostal... de início Lou se sente deslocada, mas acaba seguindo com os encontros, pois de alguma forma, é melhor estar lá, do que só em seu flat. 

Através do grupo ela acaba reencontrando Sam, o paramédico que a atendeu quando ela caiu do prédio. 

Depois de esclarecer um grande mau entendido sobre quem ele é na realidade, eles iniciam um tipo de romance, que é incentivado pelo grupo de apoio e pelos pais de Lou.... mas ela não está tão segura, pois Will está sempre entre eles, o que não deixa o romance “engatilhar” de vez.

“Não olhei para baixo, não me permiti pensar na altura em que eu estava, nem em como a leve brisa me lembrava de um momento que tinha acabado mal, nem na dor no meu quadril que parecia nunca passar. Pensei em Sam, e a fúria que senti me fez prosseguir. Eu não queria ser a vítima, a pessoa a quem as coisas simplesmente aconteciam”. (p. 159)

Para deixar tudo mais confuso ainda, surge uma figura inesperada na vida de Lou... alguém ligado fortemente à Will que vai mudar totalmente a sua vidinha sem grandes emoções. Quem será essa pessoa? O que ela faz com a vida de Lou?

Uma coisa é certa... mais uma vez, Lou precisa amadurecer para dar conta do recado... e mais uma vez, aprendemos com essa mocinha, a Srta. Clark.

“Quero ficar com ele, mas estou com medo. Não quero que toda a minha felicidade dependa de outra pessoa, não quero ser refém de destinos que não consigo controlar”.  (p. 166)

Mas e ai, já leram Depois de Você? O que acharam? Curtiram? Acham que Jojo Moyes foi feliz nesta continuação? Vamos conversar?

Bjo bjo

domingo, 17 de julho de 2016

Aconteceu em Veneza




* Atenção, contêm spoilers*

E este é um livro continuação... ele é a continuação de Aconteceu em Paris, de Molly Hopkins, sobre o qual escrevi em 03 de junho de 2014... nossa, faz tempo heim?



Ele conta a continuação da história de Evie Dexter.
Ela é guia de turismo e apaixonadíssima pelo seu lindo namorado (agora noivo), Rob, que tem uma empresa de ônibus de viagem, que possui um tipo de parceria com a empresa que ela trabalha.

Ela vivia meio que um conto de fadas com Rob, e dividia os seus dias entre trabalhar como guia turística, como garçonete no bar do seu “amigo” .... e em ser a “amada amante” de seu noivo “o gostoso” Rob. Até que ele a trai... mas como foi só uma vez, e ela é uma mulher muito apaixonada, ela resolve perdoá-lo e seguir em frente. É a melhor coisa a fazer. Como diz a sinopse, nos últimos 10 dias, ela só o chamou de cafajeste 11 vezes. Realmente é a melhor coisa a fazer, esquecer tudo e ser feliz.

E assim, eles viajam para Barbados e enquanto Rob só quer saber de aproveitar Evie dentro do quarto, ela insiste para que eles saiam para aproveitar o sol e a praia e assim o fazem e várias coisas acontecem, nem tão legais assim, mas eles até que conseguem deixar a traição de Rob de lado.

E para ajudar com isso, tem a Lulu, colega de apartamento de Evie, que no fundo não gosta do senhor garanhão e vive lembrando sua amiga que Rob não é o noivo perfeito. Ela é uma figura, pois entra em um concurso de um programa de rádio para parar de fumar, e acaba ganhando, porém, na realidade ela não pára de fumar, o que a torna uma verdadeira fraude. Mas com palavras de motivação para quem quer largar este vício, ela conquista a confiança de todos. Tanto, que “ganha” um programa na rádio... e chega a ficar até um pouco “famosa”.

Enfim Rob decide que está na hora de marcar o casamento e vai conhecer a família de Evie, e o jantar foi um desastre anunciado, mas que no final das contas saiu melhor do que ela imaginava, e assim, foram para casa e ela esperava ter uma noite linda de amor com seu noivo. Porém o telefone de Rob tocou e ele precisou sair. E Evie foi arrumar um monte de papeis que estavam espalhados em cima da mesa.... e encontrou lá, uma fatura de cartão de crédito, e para seu desespero, aquela fatura mudou sua vida.

E o seu Rob, o seu amado Rob, mais uma vez estava mentindo... e a mentira era imensa.... ele era casado, e tinha um filho.... e isso Evie não podia perdoar. E assim ela fica desolada, deprimida e John (um empresário que usa os serviços da agência que ela trabalha) e Nikki são as pessoas que tentam retirá-la do fundo do poço. Por diversos momentos achei que ela ficaria com John, porém, não foi isso que aconteceu.

E aí começam diversos dramas que não vale a pena descrever... mas enfim, o que eu achei engraçado é que o livro estava quase acabando e ela não chegava em Veneza, hehe... e eu, “poxa, mas o que, afinal de contas, é que vai acontecer em Veneza?!”
E finalmente ela é enviada para Veneza para ser uma hóspede misteriosa.. daquelas que na verdade está no hotel para avaliar os serviços prestados e fazer sugestões de melhorias. Ela fica feliz, pois é uma maneira de ficar longe dos seus fantasmas e John ainda se propôs a encontrá-la para eles aproveitarem um tempo juntos.

Porém, enquanto ela está lá, quem ela encontra é outra pessoa. O seu querido chefe, Nikki. O que é muito estranho, pois ele deveria estar cuidando do pub, mas enfim, ela fica feliz, pois no final das contas ela estava se sentindo um pouco solitária. Evie não serve para viver só, ela precisa ter alguém por perto. E ele poderia lhe fazer companhia até que John chegasse.

E lá, finalmente, acontece em Veneza... Nikki, de um jeito muito peculiar, declara seu amor à Evie, e eles passam momentos inesquecíveis naquela cidade MARAVILHOSA.

Mas o medo assombra Evie... como será quando eles voltarem? Não, antes disso, e quando John chegasse à Veneza? Mas John não aparece... e eles voltam para casa e acabam assumindo seu relacionamento, que acaba virando um relacionamento “comum”, com todos os altos e baixos de qualquer relação.

E o que acontece a partir daí? Bom, creio que vocês devem imaginar... se não, leiam, pois já escrevi spoilers demais aqui hehe!

Mas e ai, já leram este livro? E o primeiro? Vamos conversar?

Bjo bjo

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Como Eu Era Antes de Você - O Filme

Então, como já era previsto, eu não podia deixar de ver este filme, já que o livro foi tão impactante na minha vida...fui com a mamys ao cinema e pra variar a expectativa estava lá no alto.

A primeira coisa intrigante foi achar um cinema onde o filme fosse legendado, pois por mais incrível que pareça, em quase todos os cinemas da cidade, ele só estava passando dublado, e dublado não dá né.

A segunda questão é que, quando finalmente achamos um cinema que estava exibindo o filme legendado, só tinha sessão na sala VIP... sabem aquela ultra mega ninja power cara? Pois é... e eu ainda não tenho minha carteirinha de estudante... então seriam R$ 47,00 só de entrada, mas o rapaz da bilheteria foi um amor e fez meia entrada pra mim e pra mamys (ela já tem direito em virtude da idade)! E pela primeira vez eu entrei numa sala VIP hehe... e achei o máximo! =D

Mas vamos ao filme que é o objetivo do post... primeiramente, os atores escolhidos representaram muito bem os personagens principais do livro, o que é ótimo.

Escrevi sobre o livro em 10 de abril de 2015, e ainda lembro muito bem como o livro me impactou... fiquei semanas meio perturbada pela força do livro, pela força daquelas palavras. Pois a história é forte de fato, não é uma história de amor e vida, é uma história de morte... e isso é triste, bem triste. Porém, sempre nos leva à reflexão. Principalmente sobre o que estamos fazendo da nossa vida e como estamos tratando as pessoas que estão ao nosso lado... aquelas que nem sempre damos a devida atenção e respeitamos.

E é isso que Will Traynor faz quando se vê, aos 35 anos, lindo e loiro, preso a uma cadeira de rodas... ele esquece que existem outras pessoas à sua volta, trata a todos muito mal, é grosseiro, antipático, terrivelmente insensível. E na ânsia de tentar dar o mínimo de qualidade de vida à ele, seus pais buscam por um cuidador que tenha coragem de ficar ao seu lado.

Como as pessoas especializadas não estavam dando conta do negócio, a sua mãe resolve contratar uma mocinha, sem experiência nenhuma, já que a contratação é por tempo determinado (seis meses).

E esta mocinha é Louise Clark... A cena de Will imitando Christy Brown, do filme Meu Pé Esquerdo, para assustar Lou, é excelente, e a cara dela é fantástica, porém, ela consegue disfarçar bem. Mas na real, ela queria era sair correndo de lá, mas já tinha aceitado o emprego hehe!

As roupas de Lou no filme são um comentário a parte... quem ficou responsável pelo figurino caprichou, pois ficou show de bola mesmo! Já visualizava de forma autentica para dizer o mínimo, mas no caso, superou as minhas expectativas. Digamos que ela pode ser definida como excêntrica para os mais comedidos. O traje do seu aniversário, quando ela  ganha a famosa meia calça de abelhinha, gente, ela realmente é uma abelha em pessoa! =D




Outra cena que vale muito, é a cena do casamento, o fatídico casamento da ex com o melhor amigo... quando Lou “dança” com Will na cadeira de rodas.

Mas enfim, como no livro, no filme Will procura ser de uma simpatia extrema (só que não) com Lou para que ela desista da função e vá embora, deixando-o com sua autopiedade. Mas ela não desiste... simplesmente o deixa só, no seu canto, enquanto isso, limpa a casa, faz um chá, lê um livro.... e aos poucos conquista a confiança dele, e com o tempo, sua amizade. Aos poucos ele conversa, conta histórias, ouve também, e até permite que ela faça algumas coisas por ele, e com ele.

E disto nasce uma bela amizade, e depois um amor... até que Lou toma conhecimento do desejo de Will... algo que ela não consegue digerir, não consegue entender... como alguém, em sã consciência tem coragem de desejar isso? Mesmo nas condições de Will, ela não consegue entender. Ele tem tanto dinheiro, pode recorrer a todos os recursos possíveis.

E na tentativa de fazê-lo mudar de ideia, busca alternativas para sua qualidade de vida! O que é ótimo, o que o deixa muito feliz, o que o faz ter bons momentos... porém, não o faz desistir.

E isto deixa Lou muito mal, se sentindo de alguma forma irresponsável, inapta, incompetente, pois ela “não conseguiu”.

Porém, no último momento, indo contra todas as suas convicções, ela corre ao encontro do seu amado Will, para estar ao seu lado naquele momento tão intenso.

Esta é uma história de amor, de amizade, de respeito e também, de morte. Pois, por mais que todos tentem e queiram diferente, nada faz com que Will mude de ideia, e ele, com a ajuda de uma clínica especializada, tira a própria vida. Pois a vida que está levando, não é a vida que ele quer ter, aquela não é vida para ele, que antes de sofrer o acidente que o levou à cadeira de rodas, estava rodeado de aventuras e agitação.

Confesso que não me emocionei como achei que me emocionaria durante o filme... não chorei, não fiquei com aquela angústia que achei que ficaria. Creio que faltaram algumas cenas que considero importantes no livro... e que são relevantes para mostrar a relação criada entre os dois, mais enfim, é uma adaptação né, e não dá pra agradar todo mundo hehe!

Mas é isso... e vocês, leram o livro? Assistiram ao filme? O que acharam?

Vamos conversar?

Bjo bjo

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Simplesmente Acontece – O Filme



E o filme, pra variar é muito diferente do livro. Sempre é, eu sei... mas a gente sempre tem uma esperança. Hehe!
Enquanto o livro começa lá na infância (mesmo sendo só um capítulo, eu sei), o filme já começa na adolescência, mais precisamente quando Rosie completa 18 anos e toma um porre e precisa ir ao hospital porque caiu de uma banquetinha na discoteca.... tá certo que no livro se desenrola um pouco diferente... o aniversário é de 16 anos, eles vão para um pub, de manhã, pois até enviam bilhetes para a escola dizendo que tem que faltar pois tem uma consulta médica. O que quer dizer que era de dia, mas enfim, baseado em, não igual a.
No livro o baile que muda a vida de Rosie, só muda a sua vida porque Alex não pode ir.... no filme, Alex vai ao baile, mas com outra pessoa: a Bethanie Piranha, que acaba se tornando a sua segunda esposa no livro.
Fora a situação constrangera com a camisinha que “criaram” no filme... o que foi aquilo?! Aff!!!
Só aí que Boston apareceu na história.... sendo que no livro, Alex já morava lá.

No livro, Rosie tem uma amiga que faz no seu ambiente de trabalho, no filme, essa personagem ela conhece na farmácia, onde ela vai para comprar um exame de gravidez.
E ela está grávida... e o bebê nasce... e ela não conta nadinha de nada para o seu best friend... pode isso produção?! Indignação pura ao assistir esse filme!
Alex só fica sabendo que Rosie teve um bebê porque Bethanie encontra-a na rua com a menina e acaba contando para ele. Hunf!
E a menina cresce.... e eles vão tocando a vida.
E a vida profissional de Rosie?! Tá certo que no livro é uma atrapalhação só a vida profissional da nossa protagonista, mas camareira de hotel?! Argh.
E a cada minuto mais uma coisa bizarra acontece... em um momento de sentimentalismo barato, Rosie envia uma carta para o pai de Katie (quando a menina está com 5 anos). Lembrando que no livro é o pai que procura saber da menina quando ela já é uma adolescente na verdade.
E no filme, Rosie se casa com ele.... como assim?! Socoooooorro!
E o Alex se separa da Sally antes do bebê que ela está esperando nascer... e se separa dela pois ela está tendo um caso com um artista excêntrico. E parece até que o filho é do cara e não do Alex (nada haver).
Quanta confusão... o livro já tinha história... e uma história boa, pra quê inventar coisa!
Os pais de Rosie começam a viajar pelo mundo quando Katie está com 10 anos no filme... bem mais cedo do que no livro. Além de Bethanie ser uma modelo famosa...

Rosie é promovida à recepcionista do hotel onde era camareira, o pai morre na viagem... e no enterro é que Alex tem a certeza de que Greg, o pai de Katie, é um babaca completo e resolve se declarar para a sua melhor amiga. Só que isso ele faz como o livro se passa... escrevendo uma carta, que na realidade chega às mãos de Greg e não de Rosie.

Uma coisa que ficou igual e foi legal foi que Rosie recebe uma carta do seu pai depois da sua morte... carta que ele escreveu enquanto estava viajando e que por conta do serviço de correios, só chega depois... e a carta é linda, cheia de emoção e motivação.

A maneira como ela descobre que está sendo traída também é a mesma, mas não é o seu irmão que lhe conta, e sim a tal amiga da farmácia, que nessa altura da história, trabalha com ela no hotel. Inclusive, os irmãos dela nem aparecem no filme.

O tempo da história e a maneira como ela acha a carta do Alex também são diferentes. E como Alex e Bethanie voltam.... e eu me remexendo de “injuriação” (existe essa palavra?! Hehe) na cadeira assistindo!

E lá estava Rosie, como madrinha de casamento de Alex e Bethanie.... que coisa. Sabendo que ele tinha declarado seu amor por ela, e ela não sabia no momento certo.... e mais uma vez a vida deles seguiu um caminho diferente. E seu depoimento durante o casamento... aquele famoso “discurso” de madrinha.... foi no mínimo constrangedor, pois foi de uma profundidade absurda, de fato uma declaração de amor... de amigo como ela teve que complementar no final, para não estarrecer as pessoas.

Durante o casamento, Katie (a filha de Rosie) e Tobby (seu melhor amigo) se beijam.... e Alex e Rosie vão atrás dela e Alex diz para ela o que, na realidade, sempre deveria ter dito à Rosie.... sobre o verdadeiro sentimento “escondido” atrás da amizade... daquela relação de melhores amigos desde a infância e que ela não deveria deixar aquilo escapar.

Depois da morte do pai, Rosie recebeu um dinheiro da venda da casa dos pais e com ele, comprou o seu próprio hotel, que ela o seu sonho de infância, e no dia da inauguração, Alex aparece, separado de Bethanie, pedindo para se hospedar, e dizendo que teve um sonho com ela, e que eles ficam juntos.... e fim, final feliz, blim blim!

Tá, tá, eu sei que não dá para reproduzir fielmente todo o livro... e no final das contas, o filme é bom, mas não quando você já leu o livro. Então, se você já leu o livro, veja o filme sem grandes expectativas... se não, prepare a pipoca, e aproveite!

E é isso, ufa!


Bjo bjo!