quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Bodebrown



Oi Pessoal,
E ai, tudo bem com vocês?!
Na sexta passada vivi uma experiência muito bacana... e quero compartilhar com vocês.
Como alguns devem saber, sou louca por cerveja... adoro este líquido precioso hehe!
Vivo provando novas cervejas, ou melhor, não novas, mas cervejas diferentes, importadas, ou artesanais, mas que sejam diferentes. E na sexta-feira passada vivi uma experiência realmente interessante.

Eu conheci a Bodebrown... vocês conhecem? Já ouviram falar?
Ela é uma cervejaria escola, que foi fundada em 2009 e fica bem pertinho de casa.... quer dizer, pertiiiinho assim nem tanto, mas é relativamente perto.
Fui a convite de uma amiga. E foi muito divertido.
Já dá pra ver a galera de longe, de tanta gente de tem. Não sei se é só nas sextas-feiras, mas nessa que passou, estava lotado. Parecia que a rua estava bloqueada para alguma coisa, mas não, era só a cervejaria que estava aberta mesmo.
E o mais curioso, ela só fica aberta entre as 18h e as 20h30, parece que porque ali é área residencial, então não pode ficar até mais tarde.

Mas a questão é que o esquema é fantástico... você compra um cartão, tipo um cartão de crédito mesmo, que você carrega com o quanto você quiser de dinheirinho...



...  e daí você vai em direção ao paraíso... não cheguei a contar oficialmente, mas acho que são umas 8 torneirinhas hehe... com um dispositivo junto a um tablet, onde você encosta o seu cartão, que identifica o valor que tem ali. No tablet mostra qual é a cerveja que corresponde àquela torneira (com todas as informações sobre ela, desde fabricação, até teor alcoólico), que você (muito feliz) abre e vai colocando no copo.... a medida que o líquido precioso sai, o valor vai sendo deduzido do seu cartão. Fala sério gente, não é simplesmente fantástico?! Talvez isso seja uma coisa antiga e eu esteja fazendo papel de boba aqui, mas pra mim é novidade e eu achei muito legal! =D

Sei que provei 3 tipos diferentes de cerveja, uma da casa... a Poderosa, amaaarga (depois, pesquisando descobri que é IPA e isso explica o amargor), uma australiana que confesso não lembrar o nome e outra que nem com reza brava eu consigo lembrar o nome hehe, só sei que é saison, que eu achei que fosse o nome da bichinha mas descobri que é um tipo! Mas todas saborosas dentro das suas especificidades. A que eu gostei mais foi a australiana. Provei um pouco das que a minha amiga pegou também. E eram bem boas. Inclusive lembro bem da última que ela pegou, que foi a Coruja, essa já velha conhecida.

Enquanto provávamos as cervejas pedimos um sanduíche esperto que demorou pra ficar pronto mas que valeu cada minuto pois era uma delícia. Este sanduíche era de um foodtruck. Nesta sexta-feira tinham 4 foodtrucks por lá, mas pelo que entendi depende do dia tem mais ou menos, mas algum sempre tem.



A questão é que o negócio era para ser só uma escola de cervejas, acabou se tornando um ponto de encontro e descontração, além da própria escola, claro.
E falando sobre a escola, um dos cursos que eles dão lá se chama Cerveja na Panela, que tem nível iniciante e intermediário. O outro se chama Tecnologia e Prática Cervejeira, e tem como foco cervejeiros caseiros, empreendedores e funcionários de cervejarias.
Sério gente, fiquei tentada a fazer um curso... além de aprender a fazer cerveja, tem apostila, degustação e insumos para fazer em casa. Muito interessante. 12 horas de curso, com direito a certificado e tudo.

Fiz a pesquisa direitinho hehe... destrinchei todo o site deles... inclusive, fiz uma listinha de todas as cervejas que eu quero provar!

Uma coisa que achei bem curiosa, foi a história da Bodebrown, que vou compartilhar com vocês: como já disse lá em cima, ela foi fundada em 2009, e é a primeira cervejaria escola do país. E pasmem, ela é uma parceria entre um pernambucano e uma paranaense. Samuel Cavalcanti e Andrea Cordeiro Pinto.

Ele nasceu em Arcoverde, interior de Pernambuco. Veio para Curitiba ainda pequeno com a família. Estudou química industrial e em seu terceiro ano se apaixonou por microbiologia das bebidas – em especial a da cerveja. Seu TCC foi a criação de uma fábrica de cerveja. Olha só que coisa maravilhosa, hehe. Já ela, é natural daqui mesmo, estudou administração e se especializou em gestão de novos negócios. Seu tema na especialização foi Microcervejaria.
Bacana não?
Bacana também,é a história do nome: ele nasceu de uma homenagem às raízes da família de Samuel, que por gerações criou bodes no interior de Pernambuco. “Como bom nordestino, liguei para consultar minha avó, que disse: ‘meu filho, tem que buscar suas origens. Você só está aí por que seus bisavós e tataravós criavam bode’”, relembra Samuel. Ao desligar, tocava no rádio a música “I Feel Good”, de James Brown. Ele juntou as duas coisas e começava assim uma das marcas mais reconhecidas entre as cervejarias brasileiras.
Todas estas informações eu retirei do site da Bodebrown, que eu acho que vocês deviam visitar.... e não fiquem só no site não.... vão até lá, conheçam o lugar, provem as cervejas e depois me contem o que acharam, combinado?



O problema agora, vai ser não querer voltar todas as sextas-feiras naquela perdição, kkkkkk...

Mas é isso ai pessoal, o que vocês acharam deste post? Vocês curtem cervejas? Vamos conversar?

Bjo bjo

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A Última Carta de Amor





Não sei se foi por causa de seis volumes de uma saga adolescente cheia de fantasia e coisas imaginárias, ou se era a gana de iniciar logo um livro que fosse diferente, ou ainda, se era a expectativa, pois todos os livros da Jojo Moyes são bons, mas não consegui gostar deste livro de imediato, não até quase lá mais da metade do bichinho... foi beeeeem lá pra frente que ele conseguiu me envolver de fato!

Ele é um romance, uma história de amor, duas na verdade, que se passam em épocas distintas, mas que acabam se conectando de uma maneira surpreendente no final das contas, o que me deixou imensamente feliz, pois me mostrou que aqui dentro deste corpinho remodelado ainda bate um coraçãozinho (ufa), hehe!

Mas vamos ao que interessa. Este livro conta primeiramente a história de Jennifer Stirling, uma mulher linda, casada com Larry, um grande empresário dos idos de 1950-60.
Porém, um dia Jenny acorda em uma cama de hospital e não lembra de absolutamente nada de sua vida... nem o que houve para ela estar lá, nem de como era sua vida antes de acordar naquele lugar.

E assim ela vai para casa e tenta se enxergar naquele lugar e naquela rotina e com aquelas pessoas da “alta sociedade”, cheias de sorrisos e comentários ácidos e maldosos, com festas e situações que não deixavam Jenny 100% confortável.

Por mais que seu marido, a empregada da casa e seus amigos tentem fazê-la se sentir bem e acolhida, ela sempre tem a impressão de que lhe falta algo. Sempre que ela tenta conversar sobre o acidente de carro (que foi o que gerou a amnésia) com alguém, as pessoas desconversam e ela fica mais intrigada ainda.

A vida dela começa a mudar quando, em uma de suas incursões pela casa que é sua, mas que não parece, ela encontra uma carta de amor escondida... uma carta de amor endereçada a ela... e depois mais outra... e mais outra. E sua nova meta é se descobrir como aquela pessoa descrita nas cartas, aquela pessoa que é querida e amada, pois não é desta forma que ela se sente com Larry. Que é o marido que lhe dá tudo em termos financeiros, mas nada além disso.
E ademais, Jenny passa a tentar descobrir quem é B, que assina as cartas.

Em paralelo, o livro conta a história de Ellie Haworth, já nos anos 2000... uma jornalista que tenta se firmar na profissão. E que recebe a incumbência de fazer uma matéria sobre o passado x o presente... missão difícil, já que sua vida amorosa ocupa muito do seu tempo. A mais de um ano ela vive uma conturbada história de amor com um homem casado. Ela está apaixonada e crê que o seu grande amor abandonará a esposa para ficar com ela... mas sabemos que nunca (ou quase nunca) é assim... e no caso de Ellie talvez também não seja. Ou com ela será diferente??? Quantas dúvidas não? E tudo se torna ainda mais complexo quando a missão dela é esta matéria sobre o amor no passado e no presente.

A questão é que justamente uma carta de amor, esquecida na redação de jornal em que Ellie trabalha acaba juntando a vida e a história destas duas grandes mulheres, que vivem em épocas tão distintas, mas que, para conseguir sua independência, passam por situações tão fortes e que podem nos marcar de forma tão evidente.

Enfim, só lendo mesmo para compreender. Mas se forem como eu, talvez achem o início da narrativa confuso, pois a história se intercala, se mistura... é um vai e volta entre a Ellie e a Jenny antes e depois do acidente... Jenny descobre quem foi o seu grande e verdadeiro amor? Eles conseguem viver juntos? Ela abandona a sua vida junto ao marido rico e controlador? E Ellie, continua a relação com o homem casado? Consegue se consolidar como jornalista?
São muitos questionamentos... e todos são respondidos no decorrer das páginas deste livro que, ao final, não deixa nada a desejar para toda aquela expectativa que eu estava no começo.... Ufa de novo hehe!

Feliz por ter escolhido este título para voltar aos romances.... feliz por não ter desistido dele... afinal, a Mel não desiste dos livros... e não desiste pois eles sempre valem a pena.
E este com certeza vale a galinha toda como diria uma amiga minha hehe!

Mas e ai, já leram este livro? Conhecem a história? O que acharam?

Vamos conversar?

Bjo bjo

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Filmes em Espanhol



E cá estou eu novamente para um assunto diferente... mas não tão diferente assim dessa vez.

Vou falar um pouco sobre a experiência que estou tendo com filmes da língua espanhola.

Tudo começou lá pelo segundo trimestre de 2014... eu não estava “fazendo nada” e começava e me sentir meio inútil. Tinha trancada a faculdade de Gestão de Recursos Humanos e precisava ocupar a cabeça com algo útil. Então decidi que queria fazer um curso de idioma. 

Como o inglês nunca será uma opção por mais que eu tente gostar dele e o francês eu fiz na faculdade, resolvi escolher o espanhol, pois, por mais que achemos que sabemos, nós não sabemos é nada, hehe!

Então, decidido o idioma, comecei a minha busca por uma escola decente e com um preço justo. E preciso dizer pra vocês, como isso foi difícil. Umas com preços loucamente absurdos, outras loucamente longes da minha residência hehe. 

Tentei as instituições que tem convênio com a empresa, tentei aquelas que são perto de casa, fui visitar, conversei com “deus” e o mundo, mas nada me agradava. Em todos os sentidos que vocês possam imaginar.

Até que então pensei na PUC, mas pensei só por pensar mesmo, porque imaginei que seria caro. Porém me surpreendi, pois o valor é menor do que a grande maioria das instituições próximas a minha residência e trabalho e nós temos que concordar que a PUC tem professores renomados.
Comparativamente eu não sei como estão os valores hoje, a questão é que eu fiz a minha matrícula, e em 12 de agosto de 2014 empecé mis classes de español. Mas que lindo! *-* Hehe!

Para minha total felicidade, a minha professora foi (e ainda é) a querida Luana, que foi minha colega de trabalho numa outra instituição de ensino, mas não pensem que isso me deu algum privilégio. Ela é uma professora séria e exigente. O que na realidade é ótimo, pois sou dedicada e isto ajuda muito.

Enfim, a questão é que este ano estou indo para o Pré Intermediário II, amo o curso, já consigo entender bem o espanhol, estou lendo um livro sem grandes dificuldades e até consigo manter uma conversa sem ter que pensar demais hehe!

Mas eu falei tudo isso ai para contar para vocês que na verdade o legal de tudo isso é que eu descobri um mundo muito interessante através dos filmes em espanhol. Nâo filmes espanhóis necessariamente, mas em que o idioma é o espanhol. Percebi que muitos são mexicanos, mas tem os espanhóis, os argentinos, os uruguaios. Uma infinidade de bons filmes que talvez vocês não conheçam e que valha a pena conhecerem.

Tudo começou com Medianeras antes mesmo de começar a fazer espanhol hehe... mas na verdade: 
Os filmes em idioma espanhol, para "treinar os ouvidos" para o idioma começou com o filme El Cuerpo, um filme de suspense louco de bom. Vou colocar uma sinopse que foi retirada do site Adoro Cinema deste filme que é espanhol, de 2012.

"O detetive Jaime Peña (José Coronado) está investigando o caso de um corpo desaparecido do necrotério, após um guarda-noturno do local ser atropelado. O corpo é de uma poderosa mulher, Mayka Villaverde (Belén Rueda). Há muitas questões sem resposta e ninguém parece ser quem diz, ao mesmo tempo que escondem algo sobre o passado de Mayka. Ele conta com a ajuda do marido dela, mas uma intrincada rede de interesses surge no meio da investigação". (Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-215345/) 

Outro bom filme foi O Segredo dos Seus Olhos, um filme argentino de 2009.
"Benjamin Esposito (Ricardo Darín) se aposentou recentemente do cargo de oficial de justiça de um tribunal penal. Com bastante tempo livre, ele agora se dedica a escrever um livro. Benjamin usa sua experiência para contar uma história trágica, a qual foi testemunha em 1974. Na época, o Departamento de Justiça onde trabalhava, foi designado para investigar o estupro e consequente assassinato de uma bela jovem. É desta forma que Benjamim conhece Ricardo Morales (Pablo Rago), marido da falecida, a quem promete ajudar a encontrar o culpado. Para tanto, ele conta com a a ajuda de Pablo Sandoval (Guillermo Francella), seu grande amigo, e com Irene Menéndez Hasting (Soledad Villamil), sua chefe imediata, por quem nutre uma paixão secreta". (Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-171223/)

O próximo da lista é Un Cuento Chino, um filme indicado pela Profa. Norma, que também é professora de espanhol lá da instituição , um filme argentino de 2011.
"Roberto (Ricardo Darín) é um argentino recluso e mau humorado. Ele leva a vida cuidando de uma pequena loja e tem o hobbie de colecionar notícias incomuns. A comodidade de sua vida é interrompida quando ele encontra um chinês (Ignácio Huang) que não fala uma palavra de espanhol. O imigrante acabara de ser assaltado e não tem lugar para ficar em Buenos Aires. Inicialmente relutante, Roberto acaba deixando o asiático viver com ele e aos poucos vai descobrindo fatos sobre o chinês". (Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-197304/)

Seguindo, temos Enigmas de um Crime, filme baseado em um romance argentino, apesar de ser uma produção estadunidense. Ele é de 2008.
 “Uma série de assassinatos assombram Oxford ultimamente e a esperança dos moradores da região estão com dois homens: Arthur Seldom (John Hurt), um prestigiado professor de lógica, e Martin (Elijah Wood), um jovem estudante que acabara de chegar à universidade na expectativa de estudar com o professor. Ao que tudo indica, os crimes estão ligados por códigos, estranhos símbolos e números matemáticos. Professor, estudante juntam suas habilidades para desvendar o mistério e montar esse difícil quebra-cabeças. Na medida que Martin chega perto da verdade, aumenta a sensação de insegurança e incompreensão com o mundo ao seu redor”. (Fonte: https://www.imagemfilmes.com.br/imagemfilmes/principal/filme.aspx?filme=103734&titulo=enigmas-de-um-crime)

O seguinte é Yo Soy Sola, filme argentino de 2008.
“O filme é dividido em quatro partes, contando a história pela visão de cada uma de quatro amigas, e suas vidas reais, nem tão perfeitamente felizes como nos sonhos. Vera (Eugenia Tobal) não possui o relacionamento que idealizou, tenta com todas as forças fazer o seu relacionamento amoroso dar certo. Lina (Olívia Molina) vive no mundo da imaginação, sonhando com o famoso apresentador da televisão, com o príncipe encantado que vai tirá-la da vida monótona em que vive, se apega a religião, a velas, santos, promesas e simpatías para tentar mudar a sua vida. Mara (Mara Bestelli) é a acadêmica, e come la surge a questão do feminismo. Nesse ponto o filme tras a maternidade vinculada a ideia de submissão aos homens, na visão de determinadas escritoras feministas. Mara, em contraposição a tudo isso, vai ser mãe, um fruto da produção independente. Inés (Moro Anghileri) sempre sonhou com seu casamento, mas nem tudo sai como imaginamos, e nem todos os sonhos se realizam”. (Fonte: http://www.cinemaemuitomais.com/yo-soy-sola/)

Depois, temos Cansada de Besar Sapos, filme mexicano de 2006.
"Martha (Ana Serradilla) é uma designer gráfica que não tem sorte no amor. Quando ela acha que finalmente encontrou seu príncipe encantado, descobre que na verdade o namorado a estava traindo. É quando ela decide mudar a sua forma de agir com os homens, afinal de contas é melhor "jogar o jogo" que se contentar". (Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-231566/)

Seguindo, temos Frida (estadunidense também, porém, sobre a pintora mexicana), de 2002.
"Frida Kahlo (Salma Hayek) foi um dos principais nomes da história artística do México. Conceituada e aclamada como pintora, ela teve um agitado casamento aberto com Diego Rivera (Alfred Molina), seu companheiro também nas artes, e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush), além de várias outras mulheres". (Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-29082/)

Agora, um filme louco de bom, não que os outros não tenham sido, todos os filmes foram muito bons, mas este, este foi ótimo: Ochos Apellidos Vascos, filme espanhol de 2014.
"Durante a feira de Sevilla, Rafa (Dani Rovira), um jovem local, conhece Amaia (Clara Lago), uma mulher vasca. Ele se apaixona por ela. Ele se dá conta de que para poder reencontrá-la, terá que viajar para o norte. Rafa, com medo de viajar ao País Vasco, embarca em busca de Amaia. Quando encontra a garota, ele precisa da aprovação do pai dela, tendo que se passar por um vasco". (Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-221264/)

E o próximo filme foi surpreendente, esperava uma coisa e encontrei outra totalmente diferente, e melhor, pelo nome não se dá nada: Te Presento a Laura, filme mexicano de 2010, mas o filme é lindo, interessante e nos leva a refletir sobre o que devemos fazer da nossa vida no final das contas.
“Laura tem 23 anos e, apesar de viver na maior cidade do mundo, sabe que a maioria de sua idade é como ela: solitária. Laura também sabe exatamente o dia em que vai morrer: 30 de abril. Mas as coisas se complicam um pouco, porque Laura não sabe o que fazer até esse dia. Devido a problemas que só aparecem lá para o final do filme, ela vai morrer e até este dia, ela entra em um grupo de otimistas, que num primeiro momento parece meio bobo, mas que depois se torna algo bom para ela. Ela se junta a um senhor e eles devem fazer uma lista com 10 coisas que devem fazer antes de morrer... e começam a colocar em prática tudo o que está lá. E então ela conhece alguém que está em situação de perigo... e consegue riscar uma das coisas que parecia muito difícil na lista: salvar uma vida, e cuidar dela. E assim o seu restinho de vida muda totalmente”. (Fonte: Adaptado e complementado de http://blog.lancamentosnetflix.com.br/2013/11/te-presento-laura-2010.html)

E segue o barco, agora temos Cásese Quien Pueda, filme  mexicano de 2014.
“Conta a história de duas irmãs que tem metas completamente distintas: uma quer se casar e a outra, quer ter uma carreira e como a vida as leva a trocar seus sonhos e acabar nos lugares mais inesperados possíveis. Ana Paula (Martha Higareda) está a ponto de se casar quando descobre que seu noivo a engana com sua prima. Por isso ela enche a cara e pega no sono na caçamba de uma pickup e só se dá conta do ocorrido quando é tarde… ou cedo, e ela está em outra cidade, muito longe de casa, em um vilarejo. Assim, ela tenta de todas as maneiras retornar para casa e nesta jornada ela conhece um enigmático doutor (Michel Brown), uma família indígena (na realidade uma vila inteira) e também, uma carreira que ela tinha vontade de seguir e acabou deixando de lado. Do outro lado, sua irmã Daniela (Miriam Higareda) não quer nem saber do amor, ela quer só saber de cantar, que é a carreira que escolheu. Porém, por causa do casamento da irmã, se reencontra com Gustavo, um velho amigo da infância, na realidade o seu grande, primeiro e verdadeiro amor.  (Fonte: Adaptado de http://www.elseptimoarte.net/peliculas/casese-quien-pueda-8394.html)

E por fim, e não menos importante, apenas o último que vi, hehe... Amor: Letra por Letra, filme mexicano de 2008.
Ele conta a história de Hanna e Amanda... mas mais de Hanna. Elas trabalham juntas e são demitidas ao mesmo tempo. Enquanto Amanda tenta uma oportunidade fora da cidade, Hanna fica com o filho da amiga e com a responsabilidade de depositar o cheque do acerto de ambas em sua conta corrente, mas por que estava de olho no filho do dono do banco, se distrai e diz o último número da conta errado, e todo o dinheiro delas vai para a conta de um desconhecido. Quando se dá conta do equívoco, volta ao banco, e tenta desfazer a confusão, o problema é que o desconhecido saca todo o dinheiro. E é aí que a história fica divertida, pois Hanna faz de tudo até conseguir descobrir quem é o dono da conta e começa a persegui-lo para que ele devolva o dinheiro que não era dele... e como ele era um escritor meio sem talento, ele está se aproveitando da situação. Porém, como em filme tudo pode, vocês já devem imaginar o que aconteceu. 

Enfim, estes são os filmes que eu vi, e recomendo, espero que tenha aguçado a vontade de vocês em assisti-los.

Mas e ai, me contem... já conheciam estes filmes? Não? Vão ver? Vamos conversar?

Bjo bjo