quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

"O Banqueiro dos Pobres"

Agora vamos falar um pouco de livros.... durante o mês de outubro e novembro li um livro chamado "O Banqueiro dos Pobres", de Muhammad Yunus e Alan Jolis, que fala sobre como a visão de uma única pessoa, validada pelo esforço coletivo, pode mudar a vida das pessoas de baixa renda.

O livro é de leitura obrigatória para os alunos do 6º período de Administração e nós, professores, devemos cobrá-lo de alguma maneira deles. Resolvi fazer uma questão na prova, vinculada aos temas pertinentes a minha disciplina.

O livro é realmente interessante e real, retrata uma vida diferente da nossa aqui, porém com as mesmas mazelas e tristezas.

Segue abaixo texto de Paulo Cunha sobre o livro.
Retirado do site planetasustentavel.abril.com.br/noticia/estante/estante_264059.shtml.


O Banqueiro dos pobres

Confiando nos mais pobres, o indiano Muhammad Yunus mostra como é possível lucrar e ajudar na distribuição de renda

Bangladesh é um país de 120 milhões de habitantes que está entre os mais pobres do mundo. Quarenta por cento de seu povo vive na mais absoluta miséria. O resto se aguenta. Os endinheirados, donos do poder, constituem uma minoria ridícula em termos numéricos. A cada década algum infortúnio de enormes proporções - inundação, ciclone ou terremoto - deixa milhões de desabrigados. Porém, as catástrofes naturais que assolam este pequeno país asiático não são nada perto da fome que fustiga seus habitantes. Por causa da desnutrição, a média de peso e altura da população está diminuindo. Boa parte das crianças não chega à idade adulta. Além disso, um número assustador de pessoas vaga pelas ruas todos os dias em busca de comida e de um teto para passar a noite. Em Bangladesh, não se vive, sobrevive-se.

Foi a partir desse cenário desolador que o economista Muhammad Yunus teve uma idéia não apenas brilhante, mas revolucionária. Em 1974, logo após a terrível estiagem que se abateu sobre o país, Yunus era o chefe do departamento de economia na Universidade de Chittagong, um pequeno distrito no sudeste do país. Em suas aulas, ele ensinava as teorias que se propunham a resolver os grandes problemas da humanidade. Falava-se em milhões de dólares como se fossem nada. Fora do campus, a realidade era outra, bem mais cruel. Era impossível não ver as hordas de famintos, que estavam por toda parte. O que separava essas pessoas da morte era apenas um punhado de comida. Yunus passou a ficar incomodado com a distância entre o conteúdo de suas aulas e a vida do lado de fora. "Comecei a achar que minhas aulas eram uma sala de cinema onde podíamos relaxar, tranqüilizados pela vitória certa do herói. (...) Mas a partir do momento que saía da sala de aula me confrontava com o mundo real. Lá os heróis eram moídos de pancadas, selvagemente pisoteados", conta no livro. Então, tomou, como ele próprio admite, a decisão mais importante de sua vida. Largou a faculdade e foi descobrir o que estava acontecendo com aquelas pessoas. Yunus queria compreender a realidade do pobre, entender a economia da vida real. "O banqueiro dos pobres" escrito por ele (com a ajuda de Alan Jolis), em 1997, é a história dessa decisão e de tudo o mais que ocorreu - não só em Bangladesh, mas em todo o mundo - por conta dela. A empreitada valeu-lhe o Prêmio Nobel da Paz.

Yunus começou seu trabalho pela pequena aldeia de Jobra, que ficava perto da universidade. Aproximando-se das famílias, começou a perceber como funcionava a economia doméstica naqueles lares e chegou a uma triste constatação: a de que cada trabalhador ganhava no final de uma longa e extenuante jornada, em média, o equivalente a dois centavos de dólar. O grosso da produção ficava todo nas mãos dos intermediários, que obviamente pagavam muito menos do que o valor de mercado. Era exatamente esse sistema de produção que estava, havia décadas, gerando a pobreza de uma população quase inteira. A diferença entre viver decentemente e morrer de fome era dois cents. Yunus, então, decidiu emprestar aos moradores da aldeia o valor que precisavam para não depender mais dos intermediários. Não seriam cobrados juros e eles poderiam pagar quando pudessem. Estava assim lançada a idéia que aos poucos foi crescendo e se transformou no Grameen, o primeiro banco da história criado para os pobres. A instituição que, há três décadas, vem concedendo microcréditos a pequenos produtores e comerciantes como uma estratégia vitoriosa para combater a pobreza.

O que se sucedeu a partir daí é a história de uma transformação, muito bem narrada nas páginas de "O banqueiro dos pobres". O Grameen é um banco completamente diferente dos demais - ele é destinado aos deserdados da sociedade, àqueles que, à primeira vista, não oferecem nenhuma garantia para pagar os empréstimos concedidos e que, por isso, são sempre rejeitados pelos bancos comuns. Yunus constatou que, por mais difícil que seja a situação dos financiados, os empréstimos são sempre pagos, ainda que leve algum tempo. O sucesso do Grameen foi tão grande que colocou por terra os argumentos dos economistas do mundo todo, que não davam nada ao projeto. Os números não deixam dúvidas: de um punhado de dólares emprestados a 42 pessoas da aldeia de Jobra em 1976 até os bilhões de dólares concedidos a 100 milhões de famílias em 2005, com a ajuda do Banco Mundial, foi um longo caminho percorrido. O grande diferencial do Grameen é que ele é baseado em princípios humanistas - não apenas econômicos. Sua ação e seus valores não vêem os pobres como sobra da sociedade, mas como seres humanos que merecem alcançar a cidadania, a vida digna. "Nós acreditamos que a pobreza não tem lugar numa sociedade civilizada, e sim nos museus", afirma Yunus a certa altura do livro, com a certeza de quem sabe o que está dizendo.


domingo, 28 de novembro de 2010

Tropa de Elite 2

Depois de vários dias ausentes tendo em vista a correria na faculdade e no meu outro emprego também, cá estou eu novamente... o primeiro post será sobre o filme "Tropa de Elite 2" que todos vocês já devem ter assistido, pois se não foram, vão.... o filme é fantástico, apesar de dito ser ficção, muito do que lá se passa é a nossa realidade. É só tomarmos como exemplo tudo o que tem acontecido no Rio de Janeiro.

Wagner Moura como o Capitão Nascimento dá um tom mais real ainda à história. Sua atuação é de tirar o chapéu e só confirma que excelente ator ele é.
O foco continua sendo a violència e a corrupção, porém não mais voltado para os "riquinhos que alimentam o tráfico", mas para policiais e políticos corruptos que visam o benefício próprio, envolvendo ai até questões eleitorais.
Na minha opinião, o capitão Fábio (Milhem Cortaz) também é um caso a parte, mostrando que no final das contas, por mais que existam corruptos e que você entre no jogo, no fundo no fundo, ainda há uma esperança para tudo isso.


Segue abaixo link com crítica de Renato Marafon:
www.cinepop.com.br/criticas/tropadeelite2_101.htm

Repito, para quem ainda não assistiu, corram!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Vai Além....

Mensagem recebida e compartilhada... belíssima!!!!
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Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá a falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.

Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe". É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você". É ter capacidade de dizer "eu te amo". É ter humildade da receptividade. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz.

E, quando você errar o caminho, recomece.

Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo.

Jamais desista das pessoas que você ama.

Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Juntos Pelo Acaso

Bom Dia Pessoal,

Vamos para o lado cultura do blog hoje... faz tempo que não falo nada sobre livros, filmes e shows.

Antes de mais nada, quinta-feira agora, dia 21/10, vai ter show da Banda Nevilton lá no James, não deixem de conferir porque eu posso GARANTIR que será ÓTIMO!


Mas então, no final de semana fui ao cinema assistir ao filme Juntos pelo Acaso... uma daquelas comédias românticas básicas, mas muito bonitinha e ótima para aqueles que querem se distrair e esquecer da correria do dia a dia...

Abaixo, segue um comentário retirado do site do Estadão:


"Juntos pelo Acaso", é uma comédia romântica com todos os clichês que uma comédia romântica pode ter. Sendo assim, o filme pode ser resumido dessa forma: o mocinho, no início do filme, odeia a mocinha. Eles se evitam e criam situações cômicas. Um fato diferente acontece e eles são obrigados a ficar juntos. No fim, depois de várias intempéries, eles declaram o amor eterno durante uma festa, celebração ou qualquer coisa pública. No fim das contas, o que difere esse dos outros filmes é a forma como tudo acontece que, no caso de "Juntos Por Acaso", emociona e também diverte.


Um dos diferenciais do longa é a sua carga pseudo-dramática que fará chorar os corações mais sentimentais. O elo que une o casal Holly Berenson, interpretada por Katherine Heigl (que também está em cartaz em "Par Perfeito", ao lado de Ashton Kutcher) e Eric Messer (Josh Duhamel) é uma tragédia: a morte dos melhores amigos deles, Peter Novak (Hayes MacArthur) e Alison (Christina Hendricks). Holly e Eric são padrinhos de Sophie, filha de Peter e Alison. O que os padrinhos não sabiam era que o casal morto deixou uma espécie de testamento, no qual dão a guarda de Sophie aos amigos, caso morressem. Juntos nessa improvável situação que só poderia acontecer no cinema, Holly e Eric decidem morar juntos na casa que era dos amigos mortos.

O novo casal também aceita cuidar de Sophie. A convivência forçada desestabiliza completamente a vida dos dois, mas faz com que eles se apaixonem um pelo outro. Antes da tragédia, Eric estava num promissor trabalho na TV e Holly pensava em expandir sua pequena e sofisticada cafeteria. A inesperada criança faz com que eles também tenham de repensar o modo de vida e a guardar o dinheiro que iriam usar em seus projetos pessoais. Mais previsível, impossível. Mas a boa sacada do filme não está no roteiro, e sim nos diálogos. A picuinha entre o casal não exagera em situações absurdas e faz graça com coisas cotidianas. O filme diverte e acertará em cheio os casais apaixonados.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Parabéns Professores

Hoje, 15 de outubro, é comemorado o dia dos professores.

Aos meus colegas, amigos e conhecidos e também aos meus antigos e eternos professores, amantes da educação e responsáveis por ensinar, os meus mais sinceros parabéns.... obrigada por terem passado pela minha vida e estarem presentes hoje, nesta tarefa maravilhosa que é educar...

Segue abaixo uma mensagem carinhosa à todos vocês!

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As bolas de papel na cabeça,


Os inúmeros diários para se corrigir,

As críticas, as noites mal dormidas...

Tudo isso não foi o suficiente

Para te fazer desistir do teu maior sonho:

Tornar possíveis os sonhos do mundo.

Que bom que esta tua vocação

Tem despertado a vocação de muitos.

Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,

Quando em seu dia-a-dia

Tantas dificuldades acontecem.

A rotina é dura, mas você ainda persiste.

Teu mundo é alegre, pois você

Consegue olhar os olhos de todos os outros

E fazê-los felizes também.

Você é feliz, pois na tua matemática de vida,

Dividir é sempre a melhor solução.

Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida

O teu coração a cada dia,

Dando-te tanto prazer em ensinar.

Homenagens, frases poéticas,

Certamente farão parte do seu dia a dia,

E quero de forma especial, relembrar

A pessoa maravilhosa que você é

E a importância daquilo do seu ofício.

É por isto que você merece esta homenagem

Hoje e sempre, por aquilo que você é

E por aquilo que você faz.

Felicidades!!!

(autor Desconhecido)

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Parabéns Secretários(as)

Feliz Dia do Profissional de Secretariado Executivo para todos(as) os(as) colegas, professores e alunos(as)

Encontrei esta mensagem bem humorada e dedico a todos nós, profissionais indispensáveis na vida de seus gestores!


Grande abraço neste dia tão especial e em todos os outros 364 também!!!!


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Se a gente pudesse, neste dia 30 o seu telefone não tocaria na hora errada nem daria ocupado na hora H.

Seu computador, num capricho da tecnologia iria digitar sozinho o mais complicado dos relatórios, sem ousar pedir nem uma mãozinha pra você.

Aquela ata da reunião iria resumir-se em uma só frase, que caberia numa linha, escrita numa única folha de papel.

Se dependesse da gente, neste dia 30 o seu almoço é que deveria ficar fazendo hora extra num bom restaurante, sem hora de acabar, ‘a sua inteira disposição...

O arquivo emperraria todas as gavetas, recusando-se a abrir exceções e informações para não perturbar a sua homenagem.

E a agenda, em solidariedade, apagaria todos os seus compromissos, reservando o dia inteiro para você.

Só que a gente não pode transformar esse dia 30 de setembro num feriado.

Mas dar um clima de festa, a gente pode: Desejando que você comemore o DIA DA SECRETÁRIA no final de semana com as lembranças deste dia especial.

Parabéns pelo seu dia.

Autor: Desconhecido

terça-feira, 28 de setembro de 2010

VII Encontro de Secretariado Executivo Unibrasil

Boa Noite Pessoal,

Convido à todos os profissionais, alunos e professores dos cursos de Secretariado e também Escolas de Nivel Médio para participarem do nosso VII Encontro de Secretariado Executivo em comemoração ao Dia do Profissional de Secretariado Executivo, nos dias 30/09 e 01/10.

Segue abaixo folder com maiores informações:


Venham participar conosco!!!!

domingo, 26 de setembro de 2010

O RH Como Clínico Geral

Boa Noite Meu Povo!

Segue artigo sobre Gestão de Pessoas... uma questão interessante sobre os benefícios.
Apreciem:

http://revistamelhor.uol.com.br/textos.asp?codigo=12943

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Liderança Sustentável. Você tem? Você faz? Você é?

Bom Dia Pessoal,

Mais um texto interessante do site da Gazeta do Povo, blog Giro Sustentável:

http://www.gazetadopovo.com.br/blog/girosustentavel/?id=1045085

Abraços Pessoal!!!!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Jogar ou Recolher, Você Escolhe

Acabei de receber este texto por email e ele cabe nas aulas de Gestão Secretarial Avançada... e também cabe na nossa vida diária.... Leiam, reflitam e mãos a obra:

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Este é o slogan de campanha desencadeada pela Prefeitura de importante capital brasileira, estampado em cartaz que mostra uma mão sobre um pedaço de papel ao chão.

Tem a ver com educação. Tem a ver com cidadania. Convida o cidadão a refletir sobre o tipo de cidade que ele deseja para si: uma bela e limpa cidade ou ruas cheias de entulho.
Chama o cidadão à responsabilidade, a partir da sua decisão que, naturalmente, tem a ver com a sua formação moral, com sua ética, com seu comprometimento como cidadão.
Em verdade, tudo que nos rodeia, de alguma forma, é de nossa responsabilidade. E depende de nossas escolhas.
Vejamos que podemos morar em um bairro aprazível, mas somente teremos bons vizinhos, se cultivarmos a gentileza e a boa educação.
E isso é feito a partir de pequenos cuidados. Lembremos, por exemplo, de uma saída de carro muito cedo pela manhã, para o nosso trabalho.
Podemos retirar o carro da garagem sem barulho, sem acelerar ruidosamente e, portanto, sem acordar o vizinho que ainda dorme.
Ou podemos fazer todo o barulho que nos achamos no direito de produzir pensando que se nós estamos despertos, tão cedo, os outros também podem acordar à mesma hora.
Podemos limpar a frente de nossa casa, lavar a calçada, tomando cuidado para não sujar a frente da casa ao lado. Ou podemos, de forma descuidada, ir jogando tudo justamente para os lados e emporcalhando a frente das casas próximas.
Podemos ser gentis no trânsito, detendo-nos mínimos segundos a fim de permitir que outro carro, que aguarda no acostamento, possa adentrar a via à nossa frente.
Ou podemos ser totalmente insensíveis e deixar que o seu condutor canse de esperar, até a enorme fila de veículos findar.
Antipatia, simpatia. Nós decidimos se desejamos uma ou outra.
Podemos entrar no elevador e saudar as pessoas. Ou podemos fazer de conta que todas são invisíveis.
Podemos fazer uma gentileza e segurar o elevador um segundo para permitir a entrada de alguém que vem chegando, depressa.
Ou podemos apertar o botão e deixar que a porta se feche, exatamente à face de quem tentou chegar a tempo.
Podemos pensar somente em nós, viver como se mais ninguém houvesse no mundo.
Ou podemos viver, olhando em derredor, percebendo que alguém precisa de ajuda e ajudar.
Podemos fingir que somos surdos ou podemos nos dispor a escutar alguém a pedir informação a um e a outro e nos dispormos a ofertá-la.
Podemos fingir que somos cegos e não enxergar a pessoa obesa, em pé, no transporte público, ou a grávida, ou o idoso.
Ou podemos ser humanos e oferecer o nosso assento, com a certeza de que esse alguém precisa mais dele do que nós.
Mesmo que o cansaço esteja nos enlaçando, ao final do dia, os pés estejam doendo e o corpo todo diga: Preciso descansar.
Pensemos nisso e nos disponhamos a contribuir, desde hoje, com o mundo mais justo, harmonioso e feliz com que tanto sonhamos.


Redação do Momento Espírita.
Em 30.08.2010.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Contratações: você realmente sabe o que quer?

Boa Tarde Pessoal,

Dando continuidade aos artigos que norteiam as aulas de Aplicações de Gestão de Pessoas, segue mais um texto para leitura e apreciação.

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/contratacoes-voce-realmente-sabe-o-que-quer/47548/



Abraços,

Profa. Melissa

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

7 dicas para evitar gestos que revelam nervosismo e ansiedade na entrevista de emprego

Bom Dia Pessoal,

Este post vai para o pessoal da Administração... sobre nossa matéria Aplicações de Gestão de Pessoas.

Em minhas pesquisas pelos bons sites da vida encontrei este artigo que é para o candidato.... mas que serve como parâmetro para o entrevistador também, pois pode fazer com que ele se torne mais observador enquanto ouve seu futuro empregado.

Leiam com atenção e façam suas anotações:

http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/7-dicas-para-evitar-gestos-que-revelam-nervosismo-e-ansiedade-na-entrevista-de-emprego/37047/

Abraços,

Profa. Melissa

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Meu Lixo, sua Economia e nosso Planeta mais Sustentável

Olá Pessoal,

Continuando com matérias relacionadas às nossas aulas de Gestão Secretarial Avançada, encontrei no site da Gazeta do Povo, no Blog Giro Sustentável um texto que fala sobre reuso e sustentabilidade.

http://www.gazetadopovo.com.br/blog/girosustentavel/?id=1039592

Dêem uma olhada, reflitam, se cadastrem e vamos trocar coisas.

Abraços,

Profa. Melissa

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Um texto de Fernando Pessoa

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final...


Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.

Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.

Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?

Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu....

Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.

Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.

O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.

As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...

Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.

Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.

Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.

Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.

Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.

Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".

Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!

Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.

Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.



Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.

Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..

E lembra-te:

Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Por que os homens nos matam

Olha eu aqui novamente.
Estou tentando colocar em dia a leitura da Revista Veja, mas a correria me impede de lê-la semanalmente.
Hoje peguei em mãos a edição de 21 de julho (quase não está atrasada heim?). Bom, a questão é a seguinte, ontem, na aula de Gestão Secretarial Avançada, eu falei sobre os problemas sociais no Brasil e dentre eles, citei dados atualizados sobre um deles, que é a violência praticada contra a mulher e qual é a minha surpresa quando encontro este artigo da Lya Luft que fala exatamente desta questão.

Segue abaixo um link para o artigo. Apreciem e conscientizem-se.

http://www.semira.go.gov.br/index.php?idMateria=82908

Posso Errar?

Bom Dia Pessoal,

Segue texto recebido via email, para reflexão das muitas mulheres que visitam o blog.
Homens, indiquem para suas amigas, namoradas e conhecidas.

Beijos,

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Por Leila Ferreira

Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu "errado". Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros. A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, super oleosos, grudam só de ouvir a palavra "condicionador". Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes tudo aquilo que meus nove vidros de xampu "certo" que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir.
Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?

O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi "certo" até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de "nada a ver", vão ficando e, quando você se assusta, está casada "e feliz" com um deles.

E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa "certa", mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para "errar".

Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: "Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo". Sem entrar no mérito da questão "da traição ou do cigarro", concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.

O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: "Como assim?! Você não dirige?!". Com toda a calma, ele responde: "Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios tem um punhado de coisas que eu não faço". Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: "Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos". O certo ou o "certo" pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.

Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro "Mulheres: Por que será que elas..."

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Conceitos, Características e Desacordos no Terceiro Setor

Boa Tarde Pessoal,

Esse post é para as minhas alunas (e aluno) do Secretariado.

Leitura recomendada, relacionada às nossas aulas desta semana:

http://www2.oabsp.org.br/asp/esa/comunicacao/artigos/conceitoscaracteristicas.pdf

Por Rodrigo Mendes Pereira, Assessor jurídico e técnico em projetos sociais. Graduado em Direito pela USP, pós-graduado pela FIA/FEA/USP (MBA - Gestão e Empreendedorismo Social) e com cursos de extensão nas áreas de Direito e Administração do Terceiro Setor e de Captação de Recursos pela EAESP/FGV.
Coordenador e professor de cursos focados no Terceiro Setor da Escola Superior de Advocacia – ESA - da OAB/SP, articulista da rede Bom Dia de jornais e do portal Agência Social, palestrante, instrutor e autor de artigos sobre o Terceiro Setor. Membro fundador e ex-Vice-Presidente da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB/SP.
Atualmente é consultor associado à Criando Atividades Alternativas.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Insubstituível

Bom Dia...

Mais uma vez recebi uma bela mensagem via email e compartilho-a com vocês.
Realmente, pregamos e ouvimos que devemos reter nossos talentos, incentivá-los, que cada funcionário, agora chamado colaborador, parceiro é único, mas quando algo acontece é esta máxima que dizemos: "ninguém é insubstituível".
Bom, leiam a mensagem abaixo e tirem suas próprias conclusões.

(Ps.: Se souberem o autor, me avisem para dar os devidos créditos)

Abraços...

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Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: " Ninguém é insubstituível.


A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.

Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim.

-E Beethoven ?

- Como? - o encara o diretor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio.....

O funcionário fala então:

- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.

Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? etc...

Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.

Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências' .

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico...

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.

Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita paz de espírito. ..".

É bom para refletir e se valorizar!

domingo, 1 de agosto de 2010

Novidades

Bom Dia Pessoal,

Como vocês já devem ter percebido, aconteceram algumas mudanças por aqui.
Estas mudanças fazem parte de uma proposta feita pela instituição de ensino em que dou aula.
A partir de agora, vou buscar focar o blog em informações da área secretarial, mas também de administração, que são os cursos em que dou aula.
Mas não vou deixar de lado as informações sobre shows, peças de teatro e livros que costumo indicar por aqui.

É isso, espero que gostem das novidades, cometem e divulguem para todos os seus amigos.

Abraços!!!!!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Projeto Lemos + Nevilton



Oi Pessoal... essa é para todos que moram em Curitiba, mas também para aqueles que estiverem dispostos a fazer uma viagem por um ótimo motivo, hehe.
Então, você já tem compromisso para o dia 29/07, quinta-feira próxima? Não? Então não marque nada, pois você não pode perder uma parceria divina que vai acontecer no James Bar... Rodrigo Lemos e Nevilton... olha só que coisa linda de Deus como diria o meu querido Ton!

Para quem não conhece esse rapaz talentosíssimo e também os meninos do Nevilton, ai vão algumas informações:

Sobre LEMOS .."Traga o futuro tropical....." Repito todos os dias para mim mesmo, na esperança de ter o desejo atendido sabe-se lá por quem ou por quê. Influenciado pela chegada do verão - não a estação, mas .."o verão da vida.." - inspirado pela confluência que há entre Paranavaí e o Brooklyn; é assim que chego até aqui. Afoito para cantar um samba que seja meu. Um sonho lúcido, no qual o futuro chegou através de uma colagem de conceitos leves. Um lugar onde até mesmo quem não é de samba tem direito a ele. Já cooperaram na concepção das primeiras faixas do LEMOS os músicos: Alexandre Rogoski, João Marcelo Gomes, Thiago Chaves, Marcelo Oliveira, Vinícius Nisi, Diego Perin e Luís Bourscheidt. Conduzido pelo autor e produtor Rodrigo Lemos, o grupo vem arranjando e executando canções no estúdio Off-Beat (Curitiba). As gravações seguem durante os primeiros meses de 2010, com apresentações a partir de agosto. Rodrigo integrou oficialmente as bandas Poléxia e Sabonetes. Com estas, se apresentou em diversos cantos do Brasil de 2003 a 2009, participou dos discos .."O Avesso.." (Poléxia, 2005), .."A Força do Hábito.." (Poléxia, 2009), .."Caligrafia.." (Ludov, 2010) .."Sabonetes.." (Sabonetes, 2010) e teve canções de sua autoria produzidas em parceria com produtores como John Ulhoa (Pato Fu) e Tomás Magno. Atualmente, compõe e dirige trilhas para cinema e teatro enquanto prepara seu retorno aos palcos com o novo trabalho.


Sobre Nevilton
De volta ao Brasil após alguns meses de muito rock em Los Angeles (USA), os paranaenses Nevilton de Alencar e Tiago ‘Lobão’ Inforzato estão apresentando as composições de Nevilton, e contando com a força do grande baterista 'Chapolla', o trio está mais responsa que nunca. As influências são muitas, entre elas estão os Beatles, Pixies, Cake, Los Hermanos, Hellacopters, Pavement, conhaques baratos e outras boas coisas da vida. Mesmo com pouco tempo de banda com essa formação e nome, já se apresentaram em várias cidades, como Maringá (PR), Curitiba (PR), Joinville (SC), Baln. Camboriú (SC), Florianópolis (SC), Puerto Iguazu (Arg), Porto Alegre (RS), Goiânia (GO), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Palmas (TO), São Paulo (SP), São Carlos (SP), Recife (PE), João Pessoa (PB) e várias outras.

O primeiro disco do trio já está gravado e tem previsão de lançamento para 2010 (já lançado, baixe no site www.nevilton.com.br e aprecie sem moderação, hehe). Bastante aguardado pela critica e público, o trabalho promete manter os rapazes entre as grandes revelações do rock nacional e bastante ocupados pelas estradas do Brasil e redondezas. Aos que tiverem interesse em conhecer um pouco do que há de muito bom sendo produzido no Paraná, fica aqui o convite... e apreciem sem moderação!!!

Bom, minha experiência pessoal com eles é a seguinte: do Rodrigo, conheço bem as músicas do tempo de Poléxia, pena ter ido em poucos shows... mas as músicas são ótimas, muitas semelhanças com nossas vidas... do Nevilton, sou fã de carteirinha... tiete meeeeesmo e sem vergonha, hehe... conheci os meninos em março do ano passado e desde então vou em todos os shows aqui em Curitiba.

Mas é isso... espero todos vocês para apreciarem um som de qualidade dia 29, lá no James (http://www.barjames.com.br/).

Beijooooooos


quarta-feira, 21 de julho de 2010

Não estás deprimido, estás distraído...

Bom Dia Pessoal...
Mais uma mensagem que recebi por email ontem e que achei muito interessante, por isso compartilho com todos.

Tenham um lindo dia!!!

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Não estás deprimido, estás distraído...

Distraído em relação à vida que te preenche, distraído em relação à vida que te rodeias, golfinhos, bosques, mares, montanhas, rios.
Não caias como caiu teu irmão que sofre por um único ser humano, quando existem cinco mil e seiscentos milhões no mundo. Além de tudo, não é assim tão ruim viver só. Eu fico bem, decidindo a cada instante o que desejo fazer, e graças à solidão conheço-me o que é fundamental para viver.
Não faças o que fez teu pai, que se sente velho porque tem setenta anos, e esquece que Moisés comandou o Êxodo aos oitenta e Rubinstein interpretava Chopin com uma maestria sem igual aos noventa, para citar apenas dois casos conhecidos.
Não estás deprimido, estás distraído. Por isso acreditas que perdeste algo, o que é impossível, porque tudo te foi dado. Não fizeste um só cabelo de tua cabeça, portanto não és dono de coisa alguma.
Além disso, a vida não te tira coisas: te liberta de coisas... alivia-te para que possas voar mais alto, para que alcances a plenitude. Do útero ao túmulo, vivemos numa escola; por isso, o que chamas de problemas são apenas lições. Não perdeste coisa alguma: aquele que morre apenas está adiantado em relação a nós, porque todos vamos na mesma direção. E não esqueças, que o melhor dele, o amor, continua vivo em teu coração.
Não existe a morte...
Apenas a mudança. E do outro lado te esperam pessoas maravilhosas: Gandhi, o Arcanjo Miguel, Whitman, São Agostinho, Madre Teresa, teu avô e minha mãe, que acreditava que a pobreza está mais próxima do amor, porque o dinheiro nos distrai com coisas demais, e nos machuca, porque nos torna desconfiados.
Faz apenas o que amas e serás feliz. Aquele que faz o que ama, está benditamente condenado ao sucesso, que chegará quando for a hora porque o que deve ser será, e chegará de forma natural. Não faças coisa alguma por obrigação ou por compromisso, apenas por amor. Então terás plenitude, e nessa plenitude tudo é possível sem esforço, porque és movido pela força natural da vida, a mesma que me ergueu quando caiu o avião que levava minha mulher e minha filha; a mesma que me manteve vivo quando os médicos me deram três ou quatro meses de vida.
Deus te tornou responsável por um ser humano, que és tu. Deves trazer felicidade e liberdade para ti mesmo. E só então poderás compartilhar a vida verdadeira com todos os outros.
Lembra-te: "Amarás ao próximo como a ti mesmo". Reconcilia-te contigo, coloca-te frente ao espelho e pensa que esta criatura que vês, é uma obra de Deus, e decide neste exato momento ser feliz, porque a felicidade é uma aquisição.
Aliás, a felicidade não é um direito, mas um dever; porque se não fores feliz, estarás levando amargura para todos os teus vizinhos. Um único homem que não possui talento ou valor para viver, mandou matar seis milhões de judeus, seus irmãos.
Existem tantas coisas para experimentar, e a nossa passagem pela terra é tão curta, que sofrer é uma perda de tempo. Podemos experimentar a neve no inverno e as flores na primavera, o chocolate de Perusa, a baguette francesa, os tacos mexicanos, o vinho chileno, os mares e os rios, o futebol dos brasileiros, As Mil e Uma Noites, a Divina Comédia, Quixote, Pedro Páramo, os boleros de Manzanero e as poesias de Whitman; a música de Mahler, Mozart, Chopin, Beethoven; as pinturas de Caravaggio, Rembrandt, Velázquez, Picasso e Tamayo entre tantas maravilhas.
E se estás com câncer ou AIDS, podem acontecer duas coisas, e ambas são positivas: se a doença ganha, te liberta do corpo que é cheio de processos (tenho fome, tenho frio, tenho sono, tenho vontades, tenho razão, tenho dúvidas)... Se tu vences, serás mais humilde, mais agradecido... portanto, facilmente feliz, livre do enorme peso da culpa, da responsabilidade e da vaidade, disposto a viver cada instante profundamente, como deve ser.
Não estás deprimido, estás desocupado.
Ajuda a criança que precisa de ti, essa criança que será sócia do teu filho. Ajuda os velhos e os jovens te ajudarão quando for tua vez.
Aliás, o serviço prestado é uma forma segura de ser feliz, como é gostar da natureza e cuidar dela para aqueles que virão.
Dá sem medida, e receberás sem medida.
Ama até que te tornes o ser amado; mais ainda converte-te no próprio Amor. E não te deixes enganar por alguns homicidas e suicidas.
O bem é maioria, mas não se percebe porque é silencioso. Uma bomba faz mais barulho que uma caricia, porém, para cada bomba que destrói há milhões de carícias que alimentam a vida. Vale a pena, não é mesmo?
Se Deus possuísse uma geladeira, teria a tua foto pregada nela. Se ele possuísse uma carteira, tua foto estaria nela. Ele te envia flores a cada primavera. Ele te envia um amanhecer a cada manhã.
Cada vez que desejas falar, Ele te escuta. Ele poderia viver em qualquer ponto do Universo, mas escolheu o teu coração. Encara, amigo, Ele está louco por ti!
Deus não te prometeu dias sem dor, riso sem tristeza, sol sem chuva, porém Ele prometeu força para cada dia, consolo para as lágrimas, e luz para o caminho.

"Quando a vida te trouxer mil razões para chorar, mostra que tens mil e uma razões para sorrir".

(Facundo Cabral)

terça-feira, 20 de julho de 2010

Feliz Dia do Amigo


Hoje, 20 de julho, é considerado o Dia do Amigo!
Recebi este email de um colega de trabalho.... mensagem curta, simples, mas de muita verdade.

Apreciem!


O importante da amizade não é conhecer o amigo; e sim saber o que há dentro dele!...



Cada amigo novo que ganhamos na vida, nos aperfeiçoa e enriquece, não pelo que nos dá, mas pelo quanto descobrimos de nós mesmos. Ser amigo não é coisa de um dia. São gestos, palavras, sentimentos que se solidificam no tempo e não se apagam jamais. O amigo revela, desvenda, conforta.É uma porta sempre aberta em qualquer situação. O amigo na hora certa, é sol ao meio dia, estrela na escuridão. O amigo é bússola e rota no oceano, porto seguro da tripulação. O amigo é o milagre do calor humano que a amizade opera no coração (Cecilia Antunes).


Feliz Dia do Amigo para todas as pessoas que são realmente minhas amigas e para todas aquelas que estão se tornando.

domingo, 18 de julho de 2010

Estou Viva!!!!

Bom Dia Pessoal.... sei que, mais uma vez, estou em falta com o blog, mas é que realmente a correria está grande e também, confesso que ando meio desmotivada para algumas coisas.
Bom, mesmo nessa correria, estou dedicando um tempo diário (pouco, confesso), para uma leitura que não seja técnica.
O livro foi indicado por uma grande amiga, e se chama: Por Que Homens Inteligentes se Casam com Mulheres Inteligentes, de Christine B. Whelan e hoje li algo que se encaixa exatamente com o que me aconteceu a uns 3 meses atrás....

"Se alguém tenta lhe dizer que um homem por quem você anda sofrendo na verdade a ama, só que não consegue lidar com quem você é, essa pessoa só pode estar fumando crack. O cara vai querer ficar com você se ele estiver a fim de você, e ponto. Eu vi que tinha que para de dar ouvidos àquele papo furado de 'você é inteligente demais' " (p. 124).

Ouvi isso de várias pessoas... "você é demais para ele", "vocês são muito diferentes", "a questão cultural vai começar a pesar logo", etc, etc.... ouvi algumas dessas coisas, inclusive dele.

Não sei se o cara não aguentou mesmo comigo, ou se se desencantou, sei lá... eu sei que não vou mais ficar me escondendo, minimizando minha vida profissional só para me encaixar ao que os homens acham que é melhor para eles.... talvez eu fique sozinha por um bom tempo, ou para sempre, mas agora serei mais autentica do que jamais fui.

E é isso... e ponto (como diria Christine B. Whelan).

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Sem tempo...

Bom Dia Pessoal...

Ando em falta com o blog, cada vez mais. Mas mais uma vez tenho boas justificativas.
Primeiro que 3 turmas na faculdade ocupam todo o meu "tempo livre"... elaboração de aulas, correção de trabalhos, elaboração de provas... além de estar com 2 funções na empresa e mais algumas funções de colega que está em férias.

Cada dia que passa tenho mais certeza de que 24 horas por dia é pouco... preciso de pelo menos mais umas 12 horas, dai, talvez, eu dê conta de tudo.

O bom é que estamos no final do semestre na faculdade e até agora, com gratas surpresas, principalmente quanto as meninas do Secretariado. Excelentes notas nas bancas e belos futuros à frente.

Na Administração, aplico a prova hoje e vamos ver o resultado já amanhã.

Turismo a prova é na quarta.... e quinta já saberemos se todos passarão direto. Nesta turma existe a possibilidade de ao menos uma final (tomara que não).

Fora que preciso me concentrar no Mestrado que é imprescindível para o próximo semestre, no máximo o próximo ano.

Então peço desculpas à todos, mas o blog provavelmente vai ficar meio abandonadinho nos próximos meses, de novo.

Beijos a todos e obrigada pelas visitas!!!!

sábado, 22 de maio de 2010

Ser Feliz

Pergunte às pessoas o que querem da vida, a resposta é simples... ser feliz.

Talvez seja essa expectativa. Querer ser feliz... que nos impede de sermos felizes.

Talvez quanto mais tentamos ficar em estado de alegria, mais confusos ficamos... até não nos reconhecermos mais.

Ao invés disso, continuamos sorrindo, tentando ser as pessoas felizes que queríamos ser.

Até que cai a ficha, sempre esteve lá... não em nossos sonhos e esperanças, mas no conhecido, o confortável, o familiar.

Grey's Anatomy - Sexta Temporada - Episódio 22

quarta-feira, 12 de maio de 2010

O Desafio de Encarar Novos Desafios

Bom Dia Pessoal,


Depois de vários dias sem tempo para postar, cá estou eu novamente.
Justifico minha ausência... e ela está totalmente relacionada com o texto abaixo.
Na semana que passou, recebi um novo desafio... daqueles que são ótimos, mas que exigem muito da gente.
Então fui pra casa, munida de toda documentação que dizia respeito a esse novo desafio, avaliei bem os prós e contras e também a questão TEMPO e decidi aceitar.
A partir dessa semana, minha vida teve que se readequar a novos horários e a novas pessoas... A primeira e segunda impressões foram boas.... sai satisfeita com o meu desempenho e espero que isso continue pelos próximos dias e meses também.

Então é isso... Você está pronto para encarar novos desafios em sua vida profissional?
Espero que sim, pois o retorno é a melhor recompensa.

beijos pra todos que passam por aqui!!!!

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O desafio de encarar novos desafios

Você está pronto para mudar?

 
Por Simão Vieira, www.administradores.com.br

Fazer mais uma aposta e ter a chance de ganhar um milhão ou voltar para casa contente com os dez mil que ganhou? No mercado de trabalho, algumas propostas de mudança, às vezes, soam tentadoras como a grande chance numa mesa de jogo: arriscar muito por muito mais. Trocar de setor, mudar de cidade, assumir novas responsabilidades, tendo que aprender muita coisa e se reinventar. Você está pronto para encarar novos desafios?
No jogo, quem comanda é a sorte. No mundo profissional, a posição dos dados quem decide é o profissional. Nem todo mundo vê com bons olhos as possibilidades de mudança, mas quem vê precisa colocar em mente uma coisa: antes de fazer a aposta, ter certeza de que pode ganhar. Daí em diante, é só trabalhar, e trabalhar muito. "É necessário que a pessoa compre o desafio, se comprometa com ele e seja persistente para conseguir alcançá-lo. Além disso, deverá criar um planejamento, uma estratégia, um processo para que consiga alcançá-lo, e depois agir e fazer as correções que forem necessárias no trajeto", afirma Adriana Néglia, consultora da Career Center, empresa especializada em gestão estratégica de carreiras e recursos humanos.

 
Quem vai e quem fica
 
De acordo com a consultora, para muitos profissionais, enfrentar o desafio já é a própria realização. Segundo ela, pessoas com esse perfil "fundamentam suas carreiras na percepção de que podem conquistar qualquer coisa. Para elas o sucesso é transpor obstáculos, vencer adversários e quando conquistam algo, correm atrás de outra coisa mais complexa".

Para quem tem uma postura mais conservadora com relação ao trabalho, encarar mudanças pode não ser muito positivo. "Isto não quer dizer que o profissional não se adapte, ele até poderá se adaptar, mas o tempo necessário para que isto ocorra será bem maior do que no caso de quem tem sede por mudanças", afirma Néglia.
 

Satisfação no trabalho
 
"Sem dúvida que é mais fácil fazermos o que gostamos e mais difícil gostarmos de tudo que fazemos. Mas onde está o trabalho/emprego que só tem atividades que gostamos?", questiona a consultora. Néglia levanta uma questão que, muitas vezes, pesa na hora de tomar uma decisão quanto a mudanças no âmbito profissional. Desenvolver métodos que permitam o melhor aproveitamento do dia no exercício de uma função é fundamental em qualquer lugar, seja na sala nova ou na antiga. "Cabe a nós encontrarmos uma forma mais leve de lidar com as atividades que não gostamos. Se possível, realizá-las logo no início do dia, quando estamos bem dispostos. Deixe as atividades que gosta para o meio e final do dia de trabalho e o conclua seu dia de forma bem mais prazerosa", aconselha Néglia.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Princípio do Vazio

Boa Tarde Pessoal,
Acabei de ler este texto no blog da Lígia Guerra... ela tem um blog no site da Gazeta do Povo também.
Sugiro que acompanhem.
Apreciem o texto e reflitam... beijos
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Tens o hábito de juntar objetos inúteis neste momento, crendo que um dia (não sabes quando) poderás precisar deles.
Tens o hábito de juntar dinheiro só para não o gastar, pois pensas que no futuro poderá fazer falta.
Tens o hábito de guardar roupa, brinquedos, sapatos, movéis, utensílios domésticos e outras coisas que já não usas há bastante tempo.
Tens o hábito de guardar o que sentes, broncas, ressentimentos, tristezas, medos, pessoas, etc. …
E dentro de ti ?…Não faças isso! É anti-prosperidade.
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem à tua vida.
É preciso eliminar o que é inútil em ti e na tua vida, para que a prosperidade venha.
É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que tu desejas.
Enquanto estiveres material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.
Os bens precisam de circular…Limpa as gavetas, os armários, o teu quarto, a garagem.
Dá o que tu já não usas.
A atitude de guardar um montão de coisas inúteis amarra a tua vida.
Não são os objectos guardados que param a tua vida, mas o significado da atitude de guardar. Quando se guarda, considera-se a possibilidade de falta,de carência.
É acreditar que amanhã poderá faltar e tu não terás meios de prover às tuas necessidades.
Com essa postura, tu estás a enviar duas mensagens para o teu cérebro e para a tua vida:
1º… tu não confias no amanhã
2º… tu crês que o novo e o melhor NÃO são para ti, já que te alegras com guardar coisas velhas e inúteis.
Joseph Newton

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Filosofia do Dia

Boa Tarde Pessoal!
Recebi esta mensagem a pouco e resolvi compartilhá-la com vocês.
Desejo que tenham um ótimo final de semana.
Beijos!!!
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Um cientista vivia trancado em seu laboratório, procurando respostas para os problemas do mundo.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu sua sala, decidido a ajudá-lo. Impaciente, o cientista pediu que o filho fosse brincar em outro lugar, no entanto, sem sucesso.
Então, procurou algum objeto que pudesse entreter a curiosidade do menino, logo encontrando o mapa-múndi impresso na página de uma revista.
Recortou o mapa em vários pedaços, pegou um rolo de fita adesiva e entregou tudo ao filho, dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo, todo quebrado, para consertar. Veja se consegue fazer tudo direitinho.
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Porém, algumas horas depois, ouviu a voz do filho:
- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
Incrédulo, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria uma mapa sem sentido. Mas, para sua surpresa, o mapa estava completo, com tudo em seus devidos lugares.
- Você não sabia como era o mundo, meu filho. Como conseguiu?
- Pai, eu não sabia como era o mundo, tentei consertar, mas não consegui. Mas, quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que, do outro lado, havia a figura de um homem.
Então lembrei disso, virei os recortes e comecei a consertar o homem, que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O Ciclo da Auto-Sabotagem

Na semana passada terminei de ler o livro: O Ciclo da Auto-Sabotagem – Por que Repetimos Atitudes que Destroem nossos Relacionamentos e nos fazem Sofrer, de Stanley Rosner e Patricia Hermes.

Ok, ok, lendo o título vocês automaticamente pensarão em relacionamentos afetivos, certo? Mas podem ficar tranquilos, o livro se refere a todo tipo de relacionamento e é muito interessante.

Pare para pensar, você nunca repetiu determinado comportamento? Ou então, você já parou e pensou: parece que eu já passei por isso antes... é, e provavelmente passou mesmo, pois temos por hábito repetir determinados comportamentos sem nem percebermos, eles já estão enraizados no nosso íntimo.


Abaixo, segue uma pequena sinopse que encontrei na internet:

Em O ciclo da auto-sabotagem, Stanley Rosner, Ph.D., alia-se à escritora Patricia Hermes para analisar a compulsão por repetição – a tendência de o ser humano reproduzir atitudes que o fazem sofrer. Por meio de histórias reais, o autor mostra como episódios traumáticos – como a separação dos pais na infância ou o término conturbado de um relacionamento – podem criar dilemas inconscientes que acabam nos fazendo agir contra nós mesmos. O resultado é um ciclo de auto-destruição que afeta as relações pessoais e profissionais. Os autores também explicam como reconhecer esses comportamentos e superá-los, em busca de novos caminhos.


Segue também um link da Revista Veja que tem um trecho do primeiro capítulo para vocês sentirem o gostinho de uma boa leitura:





sábado, 17 de abril de 2010

Se Não Agora, Quando?

Serei feliz quando juntar dinheiro
Der a volta ao mundo e mudar de emprego
Serei feliz quando estiver mais magro
E couber em qualquer roupa que estiver na moda
Serei feliz quando tiver respostas
Quando for famoso e me sentir seguro
Serei feliz quando ela for embora
Quando o meu país me parecer mais justo

Serei feliz quando a dor passar
Serei feliz em outro lugar
Serei feliz quando você ligar
A sorte é que tem sempre alguém pra me lembrar

Que agora é o futuro
Que eu andava esperando
Agora é o futuro
Se não agora, quando?

Serei feliz quando eu tiver dezoito
Sair de casa e comprar um carro
Serei feliz quando aos trinta e poucos
Comprar a minha casa e a vida for mais clara
Serei feliz quando um verso meu
Te fizer chorar e perder a fala
Serei feliz quando eu abrir a porta
E encontrar os meus problemas arrumando a mala

Serei feliz quando o sol nascer
Serei feliz quando Deus quiser
Serei feliz quando merecer
Mas escrevo pelos muros pra não me esquecer

Que agora é o futuro
Que eu andava esperando
Agora é o futuro
Se não agora, quando?

Música de Leoni
Visitem: http://www.leoni.com.br/

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Me Adora - Pitty

Composição: Pitty / Derrick Green / Andreas Kisser

Tantas decepções eu já vivi
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei:
“Só não desonre o meu nome”


Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome


Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir


Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber


Perceba que não tem como saber
São só os seus palpites na sua mão
Sou mais do que o seu olho pode ver
Então não desonre o meu nome


Não importa se eu não sou o que você quer
Não é minha culpa a sua projeção
Aceito a apatia, se vier
Mas não desonre o meu nome


Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir


Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Vestida para trabalhar

Estava pesquisando alguns sites sobre a nossa tão amada profissão e encontrei este texto que fala sobre como devemos nos vestir para trabalhar.
A autora do texto é Andréa Rabelo, Secretária Executiva - DRT/CE 684, Central Executiva de Secretariadodo Ceará - CESEC.
Espero que gostem:
Faça da moda uma aliada do seu marketing pessoal... Quando a profissão não exige uniforme, a hora de decidir o que usar para ir ao trabalho pode ser um tormento.
Várias questões vêm a cabeça: será que essa cor é muito chamativa, esse decote é muito grande, a calça ou a saia são muito justas, devo repetir esse casaco?
A forma como você se veste, a maquiagem e os acessórios que usa fazem parte do seu marketing pessoal.
Mesmo quem não trabalha em grandes empresas precisa tomar muito cuidado com o que vai vestir.
O ambiente faz a moda. Cada emprego ou ocasião pede um tipo de roupa. Para não se sentir deslocada no seu ambiente de trabalho, seja ele formal ou informal, confira as dicas abaixo.
Para empregos formais
As mulheres de profissões mais formais devem optar pela discrição. Seu visual precisa ser clean, sem extravagâncias. Blazers, saias (sempre na altura dos joelhos ou um pouco abaixo), calças clássicas, terninhos, vestidos tubo, tailleur e camisas neutras e pouco decotadas, são as roupas mais adequadas. Essas peças devem ser usadas em tons clássicos.
Malhas, casacos ou lenços amenizam a variação de temperatura em ambientes com ar condicionado.
Evite decotes provocantes, roupas justas, ou seja, nada que chame a atenção para seu corpo. A palavra sexy e trabalho não combinam.
Para não ser pega desprevenida sempre observe seus compromissos do dia e vista a roupa adequada para as atividades daquele dia.
Reuniões com novos clientes e chefes, happy hour para comemorar o aniversário de um colega, viagens, tudo tem uma roupa específica. Saia de casa prevendo estes acontecimentos. Uma opção ao tailleur tradicional é este modelo mais curto tipo jaquetinha. Para mudar a cara do tailleur preto coloque um cinto fininho ou médio.
No verão, abuse das cores claras e dos paletós sem forro. Preste atenção também no tipo de tecido. Evite aqueles que amassam com facilidade, como o linho. Prefira as roupas de microfibra que, além de não amassarem, evitam transpiração excessiva e estão preparadas para aguentar um longo batente. Evite também tecidos transparentes.
Dicas para "Casual Day"
Se você trabalha em um ambiente informal, onde jeans e malhas são permitidos, há mais liberdade de escolha. Mesmo assim é preciso tomar alguns cuidados para não cair na vulgaridade ou no desleixo e acabar se tornando o centro das atenções na empresa (por um ângulo negativo).
Os empregos informais também não permitem nada curto, justo ou decotado demais. Alguns cuidados com cores e estampas também são necessárias, para não ser taxada de "brega".
O jeans pode ser seu melhor amigo, mas não deixe as calças de tecido ou mesmo as mais coloridas de lado. Aproveite quando tiver uma reunião com o chefe, ou mesmo algo mais formal na empresa para produzir o “look” executiva. Mas cuidado para não ficar exatamente como uma e acabar se sentindo um peixe fora d'água.
Use as camisas de tecido como coringas. Você pode comprá-las das mais variadas cores e texturas, sem parecer que está repetindo a roupa. Se você precisa passar muitas horas sentada, opte pela malha que não vai prender sua circulação e nem incomodar. Mas esqueça o moletom, ele deve se restringir às academias de ginástica ou ao lar. Existem calças em malhas elaboradas como as de microfibra.
Casacos e jaquetas estão em alta. E como geralmente a temperatura varia muito, tenha um sempre à mão. Vestidos e tubinhos também são uma boa pedida e nunca saem de moda.
Acessórios e maquiagem
Os acessórios como jóias, sapatos, bolsas e até cabelos, maquiagem e unhas são importantes em qualquer ambiente, afinal estão em evidência. Para ambientes formais, bijuterias e jóias devem ser discretas. São aliados para dar charme a uma roupa. Pulseiras barulhentas, brincos grandes demais, vários anéis nos dedos, tudo polui muito o visual. Sapatos e bolsas precisam combinar com o estilo de roupa escolhido. Uma bolsa em tom neutro evita a troca diária.
Se você usa meias, lembre-se que meias de nylon rasgam com facilidade, então tenha sempre algumas de reserva na bolsa e na gaveta.
A maquiagem também é outra aliada. Quanto mais discreta melhor. Use-a para esconder cansaço ou ruguinhas de expressão. Uma boa nécessaire deve conter base, rímel e batom. Outro ponto a mais na aparência são as mãos. Elas estarão em evidência todo o dia. Unhas bem feitas, curtas e com esmalte discreto são sempre bem vindas.
Para um ambiente informal nada impede que os acessórios sejam mais criativos e arrojados. As jóias podem ser originais e modernas, mas sem cair na vulgaridade. Sapatos e bolsas também podem andar junto com a moda ou com o gosto de cada um. Estes acessórios geralmente mostram bem as características de cada um. Mas se você não quer um olhar desaprovador do chefe veja como os companheiros se vestem para não ter erro.
Para as mãos você tem liberdade total na escolha do esmalte, mas não se esqueça de deixá-las em dia. Nada pior do que ver uma pessoa com o esmalte descascando ou faltando em alguns dedos.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Uma Frase para Reflexão

Todos os dias, recebo um email com várias frases... muitas delas uso no twitter, algumas no msn e, quase todas, na vida... a de hoje me fez parar para pensar em tudo o que está acontecendo na minha vida... altos e baixos, normais de toda vida, de toda pessoa... graças à Deus, muito mais altos do que baixos, mas um baixo em especial tem me deixado um tanto quanto triste... mas como diz Tom Morris no livro do post anterior: "Isto também vai passar".
A frase:
"Princípios da Eficiência: não temer o futuro nem idolatrar o passado. O insucesso é apenas uma oportunidade de começar de novo com mais inteligência. O passado só nos serve para mostrar nossas falhas e fornecer indicações para o progresso no futuro."
Henry Ford
Não temer o futuro, nem idolatar o passado... quantas vezes sofremos antecipadamente por um futuro que pode até não acontecer? Quantas vezes vivemos do passado, pois no passado éramos felizes? A vida é feita de momentos de felicidade, precisamos é aprender a aproveitá-los da melhor maneira possível, e não ficar esperando que algo melhor aconteça. Viver o hoje, o agora.
O insucesso é apenas uma oportunidade de começar de novo com mais inteligência... e que medo do insucesso, do fracasso, mas eles também fazem parte da nossa vida, e são com eles que mais aprendemos (ou pelo menos deveríamos). Começar de novo com mais inteligência é mudar o caminho, desviar do erro, pedir ajuda, ser humilde, admitir que não se sabe tudo... somos eternos aprendizes e quando achamos que já sabemos tudo, opa, tem algo errado por ai.
O passado só nos serve para mostrar nossas falhas e fornecer indicações para o progresso no futuro... foco no progresso, no crescimento. Todos os dias caminhamos rumo ao nosso mundo desejado. Façamos desse mundo desejado, um mundo simples, sem muitas necessidades, somente o básico: um emprego digno e do qual gostamos, pessoas amadas ao nosso lado, alegria pelas pequenas conquistas do dia, nada de grandes expectativas, pois quanto maiores as expectativas, maior o tombo caso as coisas não aconteçam exatamente como a gente gostaria... entre várias outras coisas simples que podemos ter e fazer em nossa vida.
Desejo para todos um ótimo final de semana... um final de semana simples, feliz! =]

terça-feira, 6 de abril de 2010

E se Harry Potter Dirigisse a General Electric?

Boa Tarde Pessoal..

Cá estou eu para indicar mais um livro: E se Harry Potter Dirigisse a General Electric?, de Tom Morris



Demorei exatamente 3 meses para ler o dito, mas tenho uma boa desculpa. Com a correria do processo seletivo da Unibrasil e depois, com tantas aulas para elaborar, acabei deixando a leitura prazer de lado.

Mas essa semana retomei a leitura e hoje consegui terminá-lo.

É um livro fantástico que faz uma comparação incrível com o nosso mundo corporativo de hoje e a história de todos os livros do Harry Potter.

Fiz até o fichamento do livro, pois se que posso usá-lo tranquilamente em minhas aulas.

Vou citar alguns trechos só para aguçar a curiosidade de todos:

"O significado da vida não deve ser encontrado em elixires ou encantamentos, palavras secretas, ou objetos exóticos com poderes esotéricos, mas sim na virtude moral real e na magia do que ela pode nos ajudar a fazer" (MORRIS, 2006, p. 17).

"Coragem é fazer o correto, não o fácil. Um ato de coragem é a resposta - adequadamente motivada e ponderada para perceber o risco - de uma pessoa que quer enfrentar o perigo potencial por causa da segurança ou em nome de um bem maior" (MORRIS, 2006, p. 52).

"Não há nada mais decisivo para desenvolver uma grande carreira, gozar de uma vida pessoal plena e enriquecedora e deixar o seu próprio legado neste mundo do que viver os valores éticos corretos em tudo o que você faz" (MORRIS, 2006, p. 86).

"Uma das lições que percebemos de uma forma nova é que nunca devemos tomar por certo o bom em nossas vidas e que deveríamos sempre fazer o possível para ver além do mau. A roda vai girar, e o que estamos experimentando agora não será sempre o que iremos encontrar no futuro. Precisamos aprender a lidar com os altos e baixos, as oportunidades e as dificuldades, e compreender os outros quando eles estão fazendo o mesmo" (MORRIS, 2006, p. 234).

O livro é excelente e deveria ser lido por todos que tem aspirações profissionais de crescimento. É fascinante como o autor consegue interpretar os livros de Rowling de uma maneira tão corporativa.

Espero que apreciem.

Beijos

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Eu Aprendi

Bom Dia Pessoal...

Segue uma mensagem de Shakespeare para pensarmos um pouco.
Às vezes a vida nos coloca em situações que nos fazem parar e pensar. Às vezes são coisas tão simples que podem fazer a diferença em nossa vida...

Vamos aprender um pouco com essa bela mensagem!

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Eu aprendi
que a melhor sala de aula do mundo está aos pés de uma pessoa mais velha;
Eu aprendi
que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;
Eu aprendi
que ser gentil é mais importante do que estar certo;
Eu aprendi
que nunca se deve negar um presente a uma criança;
Eu aprendi
que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;
Eu aprendi
que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto;
Eu aprendi
que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender;
Eu aprendi
que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto;
Eu aprendi
que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;
Eu aprendi
que dinheiro não compra "classe";
Eu aprendi
que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;
Eu aprendi
que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;
Eu aprendi
que Deus não fez tudo num só dia;
o que me faz pensar que eu possa ?
Eu aprendi
que ignorar os fatos não os altera;
Eu aprendi
que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
Eu aprendi
que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;
Eu aprendi
que a maneira mais facil para eu crescer como pessoa é me cercar de gente mais inteligente do que eu;
Eu aprendi
que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;
Eu aprendi
que ninguem é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;
Eu aprendi
que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
Eu aprendi
que as oportunidades nunca são perdidas;
alguém vai aproveitar as que você perdeu.
Eu aprendi
que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;
Eu aprendi
que devemos sempre ter palavras doces e gentis pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las;
Eu aprendi
que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;
Eu aprendi
que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;
Eu aprendi
que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;
Eu aprendi
que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte;
Eu aprendi
Que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.

Willian Shakespeare

sábado, 27 de março de 2010

Expectativas

Como o tempo anda cada vez menor e confesso que estou sem inspiração para textos próprios ou sobre minha amada profissão, segue mais um texto que recebi por email e que vale a reflexão.

As expectativas que nos colocamos e as expectativas que colocam em nós... difícil viver assim!

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Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso
quando um cachorro entrou.

Ele espantou o cachorro,
mas logo o cãozinho voltou.

Novamente ele tentou espantá-lo,
foi quando viu que
o animal trazia um bilhete na boca.

Ele pegou o bilhete e leu:
- Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor.
Assinado.... Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia
uma nota de 50 Reais. Então ele pegou o dinheiro, separou as
salsichas e a perna de carneiro,colocou numa embalagem plástica,
junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era
mesmo hora de fechar o açougue, ele
decidiu seguir o animal.

O cachorro desceu a rua, quando chegou ao
cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão
para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na
boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o
cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada.
Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta.
Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa.

Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo,
foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.
Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando
alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.

O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
-'Por Deus do céu,o que você está fazendo?
O seu cão é um gênio!'

A pessoa respondeu:
- 'Um gênio?
Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!'



Moral da História:
' Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado' Qualquer um pode suportar a adversidade, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não
é o de um profissional, lembre-se:
Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

Quem conhece os outros é inteligente.
Quem conhece a si
mesmo é iluminado.
Quem vence os outros é forte.
Quem vence a si mesmo é invencível!!

segunda-feira, 22 de março de 2010

O Livro de Eli

Bom Dia Pessoal!!!!


Este final de semana fui assistir "O Livro de Eli".


É um filme interessante, pois mostra que um livro, um simples livro (porém nem tão simples assim), pode ser "a salvação" do mundo. Salvação de um mundo já muito devastado após uma grande guerra. Onde as pessoas dão valor para coisas que hoje jogamos fora, que nem damos atenção, como um lenço umedecido ou uma toalha, um pedaço de pano.


Acho que vale a reflexão do que estamos fazendo com o nosso Planeta e para onde estamos indo. Lembrando aqui da questão do meio ambiente acima de tudo.


Abaixo segue uma sinopse do filme:

Num mundo pós-apocalíptico Eli (Denzel) é um homem solitário que tem de proteger um livro sagrado que pode conter a resposta para salvação da humanidade, mas como todo herói tem seu algoz nessa história não é diferente e para poder obter o livro, um tirano prefeito de uma pequena cidade (Gary Oldman) fará de tudo, mesmo que para isso tenha de matar Eli.


Recomendo!

terça-feira, 16 de março de 2010

O Vendedor de Palavras

Na falta de tempo para criar, copio...
Segue mais um texto recebido via email.

Beijos pessoal...

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Por Fábio Reynol

Ouviu dizer que o Brasil sofria de uma grave falta de palavras. Em um programa de TV, viu uma escritora lamentando que não se liam livros nesta terra, por isso as palavras estavam em falta na praça. O mal tinha até nome de batismo, como qualquer doença grande, "indigência lexical".

Comerciante de tino que era, não perdeu tempo em ter uma idéia fantástica.

Pegou dicionário, mesa e cartolina e saiu ao mercado cavar espaço entre os camelôs.

Entre uma banca de relógios e outra de lingerie instalou a sua: uma mesa, o dicionário e a cartolina na qual se lia: "Histriônico - apenas R$ 0,50!". Demorou quase quatro horas para que o primeiro de mais de cinquenta curiosos parasse e perguntasse.

- O que o senhor está vendendo?

- Palavras, meu senhor. A promoção do dia é histriônico a cinquenta centavos como diz a placa.

- O senhor não pode vender palavras. Elas não são suas. Palavras são de todos.

- O senhor sabe o significado de histriônico?

- Não.

- Então o senhor não a tem. Não vendo algo que as pessoas já têm ou coisas de que elas não precisem.

- Mas eu posso pegar essa palavra de graça no dicionário.

- O senhor tem dicionário em casa?

- Não. Mas eu poderia muito bem ir à biblioteca pública e consultar um.

- O senhor estava indo à biblioteca?

- Não. Na verdade, eu estou a caminho do supermercado.

- Então veio ao lugar certo. O senhor está para comprar o feijão e a alface, pode muito bem levar para casa uma palavra por apenas cinquenta centavos de real!

- Eu não vou usar essa palavra. Vou pagar para depois esquecê-la?

- Se o senhor não comer a alface ela acaba apodrecendo na geladeira e terá de jogá-la fora e o feijão caruncha.

- O que pretende com isso? Vai ficar rico vendendo palavras?

- O senhor conhece Nélida Piñon?

- Não.

- É uma escritora. Esta manhã, ela disse na televisão que o País sofre com a falta de palavras, pois os livros são muito pouco lidos por aqui.

- E por que o senhor não vende livros?

- Justamente por isso. As pessoas não compram as palavras no atacado, portanto eu as vendo no varejo.

- E o que as pessoas vão fazer com as palavras? Palavras são palavras, não enchem barriga.

- A escritora também disse que cada palavra corresponde a um pensamento. Se temos poucas palavras, pensamos pouco. Se eu vender uma palavra por dia, trabalhando duzentos dias por ano, serão duzentos novos pensamentos cem por cento brasileiros. Isso sem contar os que furtam o meu produto. São como trombadinhas que saem correndo com os relógios do meu colega aqui do lado. Olhe aquela senhora com o carrinho de feira dobrando a esquina. Com aquela carinha de dona-de-casa ela nunca me enganou. Passou por aqui sorrateira. Olhou minha placa e deu um sorrisinho maroto se mordendo de curiosidade. Mas nem parou para perguntar. Eu tenho certeza de que ela tem um dicionário em casa. Assim que chegar lá, vai abri-lo e me roubar a carga. Suponho que para cada pessoa que se dispõe a comprar uma palavra, pelo menos cinco a roubarão. Então eu provocarei mil pensamentos novos em um ano de trabalho.

- O senhor não acha muita pretensão? Pegar um...

- Jactância.

- Pegar um livro velho...

- Alfarrábio..

- O senhor me interrompe!

- Profaço.

- Está me enrolando, não é?

- Tergiversando.

- Quanta lenga-lenga...

- Ambages.

- Ambages?

- Pode ser também evasivas.

- Eu sou mesmo um banana para dar trela para gente como você!

- Pusilânime.

- O senhor é engraçadinho, não?

- Finalmente chegamos: histriônico!

- Adeus.

- Ei! Vai embora sem pagar?

- Tome seus cinquenta centavos.

- São três reais e cinquenta.

- Como é?

- Pelas minhas contas, são oito palavras novas que eu acabei de entregar para o senhor. Só histriônico estava na promoção, mas como o senhor se mostrou interessado, faço todas pelo mesmo preço.

- Mas oito palavras seriam quatro reais, certo?

- É que quem leva ambages ganha uma evasiva, entende?

- Tem troco para cinco?