Oi Pessoal, tudo bem com vocês?
Quanto tempo né?
Última postagem em outubro e
depois disso, silêncio total.... mas hoje, nos 45 do segundo tempo, resolvi
aparecer por aqui... primeiro, vamos ao motivo do sumiço.
Como o blog acabou ficando com o
foco mais nos livros que em outros assuntos, fica aquele vácuo cada vez que o
livro não flui e não consigo ler em tempo “normal”, digamos assim.
E é exatamente esse o caso,
iniciei um livro em 29 de setembro e ainda não terminei de ler, que coisa né?
Este foi um livro reverso ao normal... normalmente leio o livro e vejo o filme
e/ou seriado, porém, neste caso, foi uma minissérie da Netflix que me levou ao
livro... muito mais denso e de difícil leitura que foi assistir na telinha.
Então, é por isso que ainda estou nele. Pois vocês sabem, por mais difícil que
seja uma leitura, eu não desisto hehe... porém, ao compartilhar dessa angústia
com as participantes de um grupo que fui convidada pela minha cunhada para
participar, as Gurias Literárias, vi que poderia abandoná-lo, sem dor na
consciência... mas não consegui hehe... o máximo foi deixa-lo de lado por um
tempo e investido este tempo em outros livros.
Mas vamos falar do grupo
primeiro.... é um grupo de garotas que gostam de ler... todos os meses é feita uma
votação, um livro é escolhido e bora ler para depois se encontrar e conversar
sobre ele... logo que entrei não consegui acompanhar pelas situações do dia a dia,
mas agora decidi me dedicar e tentar algo novo e nessa, comecei a leitura de
dois novos livros antes de finalizar este que me “angustia”. Ou melhor, até já
finalizei esses dois e parti para um terceiro... e é sobre um desses
finalizados que falarei hoje.
Ele se chama O Pacto de Natal de
Vi Keeland e Penelope Ward, um livro curtinho, delicioso de ler, daqueles que
você embala e vive junto a história.
No livro conhecemos Riley Kennedy, moça que trabalha numa editora de livros e que aguarda ansiosamente pelas festas de final de ano, ops, não, não é isso, muito pelo contrário... a proximidade do Natal a deixa “em pânico”, pois a mãe dela costuma escrever uma carta de Natal, tipo um folhetim, falando sobre todos os feitos maravilhosos, as conquistas das irmãs de Riley, porém, a vida dela “não andou” e a mãe nunca tem nada para contar sobre ela, parecendo que é sem graça e desinteressante perto das irmãs.
Pensando em mudar as coisas neste
ano, meio que em uma medida desesperada, ela escreve para uma famosa coluna de
um jornal local, pedindo conselhos... porém, o que ela menos esperava,
acontece, de novo... sua resposta é enviada para um colega de trabalho, Kennedy
Riley, que por ter o nome igual ao dela, apenas invertido, gera com frequência
essa confusão. Todas as vezes que Kennedy recebe um email que na verdade é para
Riley, ele encaminha, mas não sem a poupar de seus comentários e sugestões
(nenhum deles solicitados). E neste caso não é diferente... o que a deixa
imensamente envergonhada e com raiva ao mesmo tempo, pois assim ele toma
conhecimento de uma questão pessoal dela, que sua vida não é nada empolgante.
Por que Kennedy não pode apenas
encaminhar os emails recebidos por engano sem ler, assim como Riley faz? Ela não
entende o prazer inadequado que ele tem em fazer isso... mas dessa vez ela não
se aguentou o respondeu aos comentários nada delicados do colega, de forma
curta e grossa. A vantagem é nunca precisar ter se encontrado com ele, já que
trabalham em locais diferentes, apesar de para a mesma editora.
Mas como este final de ano promete
ser diferente, a festa de encerramento da editora não será local e sim com
todas as filiais, o que faz com que eles se encontrem... e para surpresa de
Riley, apesar de ser um cara metido, arrogante e “chato“, ele é também um gato...
o sorriso do editor chega a tirar suspiros de nossa protagonista.
No decorrer da festa, apesar dos
esforços de Riley em manter-se à distância do colega, ele está sempre por perto
cheio de sorrisos e olhadelas até que a toma nos braços e eles dançam... e ela gosta
do que sente. Que droga Riley, o que é isso que você está sentindo?
Da dança para uma bebida e uma
boa conversa, foi rápido. E para o espanto de Riley, Kennedy se mostra muito
diferente do que ela imaginava devido aos emails... ele é gentil, educado, chegando
até a pedir desculpas por ler seus emails.
Durante a conversa, descobrem que
suas famílias moram em cidades próximas e, sabendo do desconforto de Riley com
as festividades por não ter nenhuma “novidade” para a mãe contar pra todo
mundo, Kennedy lhe faz uma proposta “indecorosa”, o nosso pacto, que dá nome ao
livro: ele acompanharia Riley em sua visita anual familiar, como seu namorado,
dando assim, assunto para a mãe... e em troca, ela o acompanharia na sequência
em um casamento na sua cidade natal.
Apesar de achar aquilo tudo
loucura, Riley acaba concordando. Não deve ser difícil né, serão apenas alguns
dias fingindo sermos namorados, e como ele é gentil, engraçado e lindo de
morrer, vou tirar de letra.
Mas é ai que as coisas
complicam.... os dias que seguem mostram que eles tem afinidades, que e,
inegavelmente, se gostam, porém, quando chegam na cidade de Kennedy e Riley
descobre quem vai casar e com quem, as coisas mudam um pouco de figura e
também, o comportamento de Kennedy durante as festividades do casamento a
deixam extremamente magoada... ela realmente achava que eles estavam se dando bem,
que se encaixavam e do nada ele muda.
O que será que aconteceu? Quais
são as angústias de Kennedy? Eles ficam juntos ou foi apenas um pacto de Natal
mesmo? Vocês já leram este livro? Vamos conversar?
Bjo bjo