Hello People!
Quanto tempo sem
aparecer por aqui né? Mas é que realmente não andava conseguindo tempo para
parar e escrever e também os últimos dois livros que li não me inspiraram pra
escrever.
Mas agora estou em férias, em um
lugar super fofo e tranquilo, então além de tempo, veio a inspiração para
escrever.
Como algumas pessoas que me
acompanham pelo face já sabem, no último final de semana de maio eu fui para
Bombinhas para participar do 3º Pedal Free Force. Em dezembro do ano passado
participei do 2º à convite do amigo Fabio, e quando soubemos deste, já deixamos
previamente combinado que iríamos.
Conseguimos “montar” uma equipe
“perfeita”... conseguimos um sobradinho mara por um preço camarada... e na data
combinada, embarcamos para mais esta aventura de pedal.
O Fabio conseguiu a van
“emprestada” e fomos todos juntos... 6 pessoas, 6 bikes, malas, mochilas,
comida e muita alegria no coração.
Uma viagem tranquila, com muita
risada, boa conversa e diversão.
E quem é essa nossa trupe?” Carlinha, Fabio, Lu Maia, Lu Santos e Luis,
além de mim, é claro. Como disseram lá, fechamos, grupo de amigos, pessoas
boas, e em quem confiamos.
Chegamos em Bombinhas na hora do
almoço. Paramos para comer no centro da cidade e rumamos ao nosso lar
temporário.
O sobradinho super fofo e com
todo o espaço que precisávamos era bem perto do lugar do evento.
Ajeitamos um pouco as coisas e
fomos buscar nossos kits para o evento. A intenção era ir pedalando, ou até a
pé, mas quem disse que a chuva deixou? Então borá de van... rumo ao Nickos que
era o lugar da entrega dos kits e da partida para o pedal no domingo cedo.
Como chegamos lá antes do horário
de liberação dos kits, ficamos conversando no bar/restaurante, fomos molhar os
pés na água, ver um pouco da paisagem, que mesmo cinza faz nossas energias se
renovarem. Praia é tudo de bom.
Aos poucos os ciclistas começaram
a chegar e foi aumentando o número de pessoas no aguardo.
Aqui cabe dizer que houve um
pouco de desorganização por parte da Equipe Free Force. Apenas duas pessoas
para entregarem os kits, num quiosque minúsculo e sem iluminação adequada.
E de repente, mesmo com toda
aquela chuva, muitas e muitas pessoas “brotaram” do chão e virou uma bagunça só
a entrega dos benditos kits. Quando consegui pegar o meu, já procurei sair do
meio do fervo, e voltar para o bar, onde abri a minha mochilinha e constatei
que não tinha a pulseira, nem a plaquinha da bike. Logo a Lu Santos apareceu e
confirmamos que na mochilinha dela também não tinha. Achamos estranho, mas
enfim... provei minha camiseta, vi que tinha ficado boa e ali ficamos. Como o
povo não voltava lá da entrega, voltamos e verificamos que eles tinham
esquecido de nos entregar a pulseirinha junto com a placa da bike. Mais uma
bagunça, pois como eles não encontraram as nossas, nos entregaram placas sem os
nomes e números... mas antes ter assim, do que não ter, afinal a pulseirinha é
que dava acesso ao almoço. Como a plaquinha estava sem nome, não tive vontade
de colocar na bike... então guardei.
Enfim, depois desse “stress”,
fomos até um mercado pegar algumas coisinhas que sentimos falta e voltamos pro
sobrado. Ajudei a Lu Santos com nosso jantar... macarrão de panela de pressão.
Ficou uma delícia... tomamos um vinho para harmonizar (que chique, kkkkkk).
Depois da janta super batemos papo, demos risada, escolhemos nossos quartos e
arrumamos as coisas para dormir, afinal tínhamos que pular cedo da cama.
Como a entrega dos kits foi meio
bagunçada, achamos por bem tomar café da manhã em casa mesmo, pra não correr o
risco de ficar sem comer e passar mal durante o pedal. Como o tempo ainda não
estava colaborando, fora as subidas fortes do caminho, resolvemos ir de van até
o ponto de partida.
Pouco depois do horário programado,deu-se
a largada. Apenas para o passeio, pois devido a grande chuva da noite, acharam
conveniente cancelar o desafio, que seria no Morro da Tainha. Tudo por uma
questão de segurança dos ciclistas, o que achei bem prudente da parte da
organização.
Mas e quem disse que o passeio
seria susse? Lembram das subidas que evitamos indo de van? Pois é... tivemos
que seguir por elas... hehe... subidas realmente fortes. Mas tudo bem, faz
parte... como eu sempre digo, nada que não deixe as pernas mais gostosas, kkkkkkk!
Tudo bem que tive que descer diversas vezes e empurrar, mas faz parte... o
importante foi aproveitar o passeio, admirar a paisagem, conhecer gente nova.
Foi legal pois a maior parte do pedal conseguimos fazer com a nossa turminha...
hora todos, hora 2 ou 3, mas sozinha não fiquei em nenhum momento.
E melhor que isso, diferentemente
de Pomerode, onde terminamos o desafio 2h depois do tempo previsto, dessa vez
conseguimos terminar junto com todos... muito bom, muito feliz com isso.
Felizes, fomos guardar as bikes e
almoçar. O almoço correu bem, estava organizado e rapidamente pegamos a comida
e encontramos lugar para sentir. A comida era simples, mas bem saborosa.
Ainda ficamos lá durante a
apresentação de manobras com bikes, de hip hop e também nos sorteios
(infelizmente não ganhamos nada, hunf).
No retorno ao sobrado, tomamos
aquele banho esperto, descansamos e pegamos a estrada para o nosso retorno à
casa.
Até “entregar” todo mundo e ser
“entregue”, cheguei em casa quase meia noite... mas valeu cada minuto este
final de semana de mais superação, conquistas, amizade, de conhecer gente e
lugar novo. Pedalar realmente é algo que me faz muito bem.
E que venha dezembro.... para o
4º Pedal Free Force! Bora lá?
E vocês, já fizeram algum pedal
Free Force? Vamos conversar?
Bjo Bjo
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