Este é o livro continuação de Um
Gato de Rua Chamado Bob... nele, James descreve mais um pouco de sua vida com
Bob nas ruas de Londres... todas as dificuldades que passaram, mas também todas
as pessoas que passaram por eles e lhes estenderam as mãos.
Ele conta como surgiu a ideia do
livro, quem o apoiou... todos os momentos em que achou que não daria certo, que
ele não conseguiria vencer na vida, que eternamente teria que ir para as ruas
para ganhar uns trocados que dariam para se sustentar e ao seu querido amigo
por alguns poucos dias.
Sua saída da The Big Issue... as
injustiças que viveu por conta daqueles que deveriam ser seus colegas de
trabalho mas tinham inveja do seu sucesso com o gato nas ruas vendendo a revista.
Por diversos momentos ele se
remete a questões que foram contadas no livro anterior... mas isso não quer
dizer que você precise, necessariamente, ler o primeiro livro...
Mas uma vez, uma leitura gostosa,
leve, daquelas que te leva para participar junto do dia a dia daqueles grandes
amigos.
Como todos vocês sabem, o
primeiro livro foi um sucesso e James constata e descreve isto neste livro
também... fala sobre a construção do livro, dos momentos em que achou que não
ia dar em nada... dos momentos em que teve certeza de que realmente nunca m ais
sairia das ruas....
James e Bob precisaram voltar a
se apresentar nas ruas com a saída da The Big Issue, e segundo o livro, ainda
fazem algumas apresentações esporádicas ainda hoje... mas por motivos muito
diferentes dos motivos do passado.
Sabem, eu realmente gostaria de
encontrar este gatuno na rua qualquer dia desses, mas para isso, acho que terei
que ir para Londres, hehe...
Agora, tenho mais um livro de Bob
para ler: Bob, um gato fora do normal, uma versão inédita, com fotos coloridas,
mas que pelo que entendi, conta a mesma história. Assim que ler, compartilho
com vocês... e para finalizar, uma bela citação da página 211 deste que
terminei agora:
“Meus anos na rua com Bob haviam me ensinado a
esperar o inesperado. Tínhamos aprendido a nos adaptar, a suportar as porradas
da vida, às vezes literalmente. Dessa vez, porém, parecia que estávamos
entrando num território totalmente desconhecido.
Uma coisa era clara, no entanto. Havíamos chegado
longe demais para repassar essa chance. Se a aproveitássemos, o nosso tempo nas
ruas talvez, só talvez, caminhasse para um fim. Pode ser que esse novo capítulo
simplesmente se abrisse para nós”.
E ai, gostaram? Vamos conversar?
Bjo bjo
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