Booooom dia, boa tarde, boa noite, tudo bem com vocês?
Cá estou eu novamente para contar
como foi a experiência do segundo livro da trilogia de Freida McFadden sobre
nossa queria Millie.
Confesso que algo ficou meio confuso pra mim na história, mas ainda assim, é um bom livro, com um enredo que te faz querer saber o que está acontecendo de fato. Leiam e depois me contem se se sentiram assim também.
Ah, vale dizer que este foi um
livro lido em 5 dias, acho que meu recorde nos últimos 5 ou 6 anos hehe....
Mas vamos à história... no início
do livro Millie está trabalhando para uma família “normal”, dado o seu padrão
de trabalho... porém, é demitida quando a filha bebê de sua patroa a chama de
mãe, deixando a mãe “verdadeira” completamente revoltada.
Assim Millie está desempregada de
novo, morando num local de segurança duvidosa, porém, com um namorado que a
ama, e que parece perfeito demais para ela. Ele insiste que ela deveria morar
com ele, deixar o bairro perigoso em que vive e não se preocupar com mais nada,
só estudar para se formar e cuidar de outras pessoas.
As coisas não andam bem, milhões
de entrevistas, mas quando o famoso antecedente é checado, ela sabe que será
mais um não. Cada dia que passa ela pensa estar mais longe do seu objetivo de
terminar a faculdade de assistência social, e poder ajudar as outras pessoas de
forma “legal”.
Desta forma ela fica muito
intrigada, apesar de feliz, quando recebe o chamado de Douglas Garrick para uma
entrevista em uma coberta, num bairro rico.... onde deveria limpar, fazer
compras, lavar e cozinhar, somente alguns dias da semana. E mais feliz e
intrigada ainda, quando ele liga confirmando que ela pode finalmente começar.
No primeiro dia, ela recebe uma
recomendação que acha estranho, mas como precisa do emprego, não questiona. A
Sra. Garrick, uma mulher doente, passa o dia no quarto e não deve, em hipótese
nenhuma, ser incomodada. Ok, vamos deixar a mulher lá e fazer o serviço...
apesar de que Millie acha difícil fazer o serviço já que a casa está sempre
limpa. Enfim, o contato é sempre com Douglas, que confirma os dias de serviço
por mensagem de celular e assim os dias passam.
Um dia Millie ouve um barulho no
quarto e levada pela curiosidade, vai até o quarto, encosta a orelha na
porta.... pensa um pouco, respira fundo e bate. Sem sucesso. Junta-se à isso,
manchas de sangue nas camisolas da mulher e sons de choro vindo do quarto.
Assim, Millie passa a investigar e com sua insistência, a mulher abre a porta e
ao vê-la toda machucada Millie entende por que está naquela casa.
Só que ela não esperava que tudo
se voltaria contra ela... e daqui para frente, melhor não falar mais nada, já
que tudo pode ser considerado spoiler e estragar toda a emoção.
Ah, e tem mais um heim, e que já
está engatilhado aqui... logo volto para contar para vocês como foi a
experiência.
E ai, já leram este livro? Vamos
conversar?
Bjo bjo
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