Bom Dia Pessoal!
Estive ausente alguns dias pois fiz uma cirurgia e estava sem inspiração para estar aqui, mas ontem recebi esta mensagem por email e achei interessantíssima, então resolvi compartilhar com vocês.
É muito interessante o que fazemos das nossas vidas... lógico que temos consciência disso, mas nem sempre é tão fácil mudar pensamentos, atitudes, comportamentos. É preciso ter fé, força.... um dia de cada vez, passo a passo, para melhorar a nossa vida e a das pessoas que estão ao nosso lado... espero que curtam!
Beijooooos
O inferno nosso de cada dia
Há quem acredite veementemente na existência do inferno. Eu acredito que cada um possua seu inferno particular, aquele com o qual precisamos conviver e cuja influência nos faz vítimas dia após dia, sem procurarmos realmente nos livrarmos dele. Acho que é inato ao ser humano reclamar de tudo. Eu sou assim. E digo que ainda sou porque mesmo me policiando constantemente, me flagro reclamando de coisas ínfimas que poderiam passar despercebidas se não fosse a minha necessidade humana de estar sempre insatisfeita com alguma coisa. Isso é poderoso, passa de geração para geração e só pode ser combatido quando detectamos essa tendência em nós mesmos e passamos a cuidar mais dos nossos pensamentos.
A frase célebre, religiosa e muito conhecida "orai e vigiai" traduz muito disso. Precisamos sim, crer em alguma coisa ou em Alguém que esteja muito acima de nós. Pode ser Deus, Buda, Alá, ou simplesmente o Cosmos. A verdade é que precisamos ter Alguém para colocar a culpa pelos resultados de nossas próprias escolhas e, com isso, mantermos viva a chama do inferno que nos corrói como se estivéssemos em um caldeirão ardente. Nosso principal inimigo é o nosso pensamento. Somos o que pensamos, esse fato é tão poderoso que não temos a mínima noção do que somos capazes de fazer através das nossas próprias mentes. Esse é o maior inferno que poderíamos vivenciar.
Quanto ao diabo, ele pode "expressar-se" através dos nossos atos, das nossas omissões (talvez mais ainda quando deixamos de fazer o correto e simplesmente ficamos à deriva, observando o resultado da nossa inércia), das nossas palavras ditas diariamente e da forma como conduzimos nosso pensar. É, se cuidarmos mais de nós mesmos, vigiando nosso péssimo costume de culpar a vida, a Essência Divina, a Natureza, as outras pessoas e nos preocuparmos em assumirmos nossas opções como nossas e também a responsabilidade por cada uma delas, deixemos de viver o inferno nosso de cada dia para enxergarmos com mais nitidez todo o bem que recebemos desde a hora em que acordamos até o momento em que cerramos os olhos para findar nossos dias.
Podemos até acreditar que existam o bem e o mal em nossas essências... Eu não sei se acredito mais nisso. Acredito que tudo se limita às nossas ações, nossos princípios, nossa conduta diária, nossa (in)vigilância interior, e se nos permitimos agir com maldade também foi por nossa opção. Culpar o invisível por termos agido de maneira torpe, doentia, maldosa, é um ato covarde de quem não quer assumir sua individualidade e principalmente sua identidade por inteiro. Nada acontece sem que o permitamos, direta ou indiretamente.
Quantas vezes nos deparamos pessoas criadas da mesma maneira, sob os mesmos princípios, agindo de maneiras completamente opostas? São escolhas personalíssimas, e cada um de nós é responsável por isso. Os motivos são muitos, maldade pode ser uma delas, mas não prova necessariamente que exista apenas o mal essencialmente naquela pessoa. Somos frutos de nossas opções, e por isso, criamos o nosso inferno diário com o qual nos obrigamos a conviver. Esse é o único inferno com o qual devemos realmente nos preocupar: Fruto indiscutível das nossas essências.
Já aquele outro, vermelho, cheio de fogo, tridentes, homens chifrudos malvados e vítimas que choram, gemem e emitem gritos horrendos, esse fica por conta da imaginação de cada um.
Akasha de Lioncourt
Há quem acredite veementemente na existência do inferno. Eu acredito que cada um possua seu inferno particular, aquele com o qual precisamos conviver e cuja influência nos faz vítimas dia após dia, sem procurarmos realmente nos livrarmos dele. Acho que é inato ao ser humano reclamar de tudo. Eu sou assim. E digo que ainda sou porque mesmo me policiando constantemente, me flagro reclamando de coisas ínfimas que poderiam passar despercebidas se não fosse a minha necessidade humana de estar sempre insatisfeita com alguma coisa. Isso é poderoso, passa de geração para geração e só pode ser combatido quando detectamos essa tendência em nós mesmos e passamos a cuidar mais dos nossos pensamentos.
A frase célebre, religiosa e muito conhecida "orai e vigiai" traduz muito disso. Precisamos sim, crer em alguma coisa ou em Alguém que esteja muito acima de nós. Pode ser Deus, Buda, Alá, ou simplesmente o Cosmos. A verdade é que precisamos ter Alguém para colocar a culpa pelos resultados de nossas próprias escolhas e, com isso, mantermos viva a chama do inferno que nos corrói como se estivéssemos em um caldeirão ardente. Nosso principal inimigo é o nosso pensamento. Somos o que pensamos, esse fato é tão poderoso que não temos a mínima noção do que somos capazes de fazer através das nossas próprias mentes. Esse é o maior inferno que poderíamos vivenciar.
Quanto ao diabo, ele pode "expressar-se" através dos nossos atos, das nossas omissões (talvez mais ainda quando deixamos de fazer o correto e simplesmente ficamos à deriva, observando o resultado da nossa inércia), das nossas palavras ditas diariamente e da forma como conduzimos nosso pensar. É, se cuidarmos mais de nós mesmos, vigiando nosso péssimo costume de culpar a vida, a Essência Divina, a Natureza, as outras pessoas e nos preocuparmos em assumirmos nossas opções como nossas e também a responsabilidade por cada uma delas, deixemos de viver o inferno nosso de cada dia para enxergarmos com mais nitidez todo o bem que recebemos desde a hora em que acordamos até o momento em que cerramos os olhos para findar nossos dias.
Podemos até acreditar que existam o bem e o mal em nossas essências... Eu não sei se acredito mais nisso. Acredito que tudo se limita às nossas ações, nossos princípios, nossa conduta diária, nossa (in)vigilância interior, e se nos permitimos agir com maldade também foi por nossa opção. Culpar o invisível por termos agido de maneira torpe, doentia, maldosa, é um ato covarde de quem não quer assumir sua individualidade e principalmente sua identidade por inteiro. Nada acontece sem que o permitamos, direta ou indiretamente.
Quantas vezes nos deparamos pessoas criadas da mesma maneira, sob os mesmos princípios, agindo de maneiras completamente opostas? São escolhas personalíssimas, e cada um de nós é responsável por isso. Os motivos são muitos, maldade pode ser uma delas, mas não prova necessariamente que exista apenas o mal essencialmente naquela pessoa. Somos frutos de nossas opções, e por isso, criamos o nosso inferno diário com o qual nos obrigamos a conviver. Esse é o único inferno com o qual devemos realmente nos preocupar: Fruto indiscutível das nossas essências.
Já aquele outro, vermelho, cheio de fogo, tridentes, homens chifrudos malvados e vítimas que choram, gemem e emitem gritos horrendos, esse fica por conta da imaginação de cada um.
Akasha de Lioncourt
26/08/2009 - Publicado no Site Recanto das Letras
Belo texto!
ResponderExcluirAbraços, flores, estrelas..
Passando só pra dizer que eu te amo muito muito muito muito e pra sempre!!! To morrendo de saudades!
ResponderExcluir