Terminei
esta semana de ler O Lado Bom da Vida, de Mathew Quick... estava ansiosa para lê-lo,
já que muitos conhecidos comentavam sobre ele... e tem também o
filme que só ouvi elogios... mas preciso confessar pra vocês que eu
achei o Pat um grandessíssimo chato hehe! Aff... parece que entrou
na fila umas 1000 vezes pra ser chato, cruzes.
Mas dizem
que no filme ele não é tão chato assim... vou assistir o filme
neste fds (se der tempo) e tomara que seja mesmo mais legalzão hehe!
Mas vamos
a história do livro... ele conta o que aconteceu com Pat Peoples e
que ele, Pat, busca o final feliz para a sua história... e o final
do tempo separados com a sua tão amada esposa Nikki... porém, ele
passou anos numa clínica psiquiátrica, mas ele não tem noção de
quanto tempo passou e também não lembra ao certo por que foi parar
lá.
Pat é um
jovem bom, chega a ser até um pouco ingênuo, porém, por sua
condição psiquiátrica afetada, tem altos e baixos que por vezes
podem assustar.
Sua mãe,
Jeanie, de uma bondade incrível, vai até a clínica e resolve
tirá-lo de lá a qualquer custo. Explica ao filho que para que ele
permaneça em casa e não volte para o lugar ruim, como ele mesmo
denomina, será necessário que ele tome todos os remédios e vá a
um psiquiatra (Dr. Cliff, que acaba se tornando um amigo, o que ajuda
muito na recuperação de Pat). Ele concorda e assim vão-se embora.
Seu pai,
Patrick, não recebe-o bem em casa, estranhando que o filho tenha
recebido alta, ao que a mãe explica. A relação entre pai e filho
não é boa, o pai é rude com o filho, por vezes ignorando-o
totalmente, como se ele não estivesse em casa.
Assim,
Pat passa seus dias entre exercícios e a leitura dos livros que a
Nikki utilizava para dar aulas. Ele queria ficar forte, bonito e
gentil para quando o tempo separados acabasse. Ele não entende por
que as pessoas não falam nada sobre os acontecimentos do passado,
que sempre que ele se depara com questões de tempo, todos fiquem
desconfortáveis. Ele também não entende como as fotos do casamento
dele com Nikki não estão mais na casa dos seus pais, nem como o
vídeo do casamento sumiu. Ele questiona as pessoas que inventam as
mais diversas histórias para justificar as situações. Ele não
consegue aceitar que houve um fim com Nikki, para ele, o tempo
separados vai acabar e tudo vai voltar ao normal, ele será um bom
marido como sua amada sempre quis. E para isso ele se esforça,
pratica a gentileza, como ele diz, ele prefere ser feliz a ter razão.
Pat tenta
retomar velhos hábitos, então volta a frequentar os jogos dos
Eagles com o seu irmão, onde acaba por conhecer muitas pessoas
bacanas que passam a fazer parte de sua vida, mas também acaba se
envolvendo em várias confusões. E retoma também, a amizade com
Ronnie, aquele que ele considerava seu melhor amigo. Ronnie é casado
com Verônica e ela tem uma irmã chamada Tiffany, a quem todos
tentam “jogar” para cima de Pat.
Tiffany é
um caso a parte neste livro, gostei muito do seu papel geral na
história. Ela também tem problemas psiquiátricos devido a morte do
seu marido prematuramente. Para extravasar, ela dança, para competir
um campeonato ao qual não consegue ganhar pois sempre dança
sozinha.
Tiffany e
Pat, com seus comportamentos peculiares, para não dizer estranhos,
acabam se aproximando dia a dia, correndo juntos, ficando em silêncio
juntos e depois, devido a uma trama que a Tiffany “inventou”,
dançando juntos.
A
intenção da garota era a melhor, porém, ela acaba piorando a
situação de seu amigo Pat de uma maneira bem séria. Mas adivinhem?
Ela fez tudo isso por amor, ela se apaixonou por seu amigo... e por
amor, acaba valendo tudo.
Confesso
que só o final do livro me pegou de jeito... pois num geral, achei o
Pat muito chato como já disse anteriormente, e também assisti o
filme, que pra variar, se perde tanto, que não parece nem baseado no
livro. Comportamentos dos personagens totalmente diferentes da
narrativa oficial, mas enfim, são filmes baseados em livros,
expectativa minha ser igual ou no mínimo parecido.
Enfim,
minha avaliação não é a melhor, o que me deixa pensativa, será
que fui eu que mudei o meu ponto de vista? Será que os meus
critérios de avaliação mudaram? Será que estou mais “bruta”?
Todos que conheço amaram o livro, amaram o filme e eu não... mas eu
não!
Se gostaram ou não, comentem, compartilhem suas opiniões!
Beijos e
até a próxima!!!!
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