quarta-feira, 14 de maio de 2014

Pode Beijar a Noiva



Hora de comentar mais um livro lido... comecei o ano bem empenhada nas leituras, mas acabei dando uma relaxada por causa da Hospedeira que foi muito difícil de ler, hehe... enfim, este a leitura foi rapidinho, mas confesso que esperava mais, principalmente sendo de quem é...
E o livro em questão é Pode Beijar a Noiva, de Patricia Cabot que é um pseudônimo utilizado pela escritora norte-americana e tão conhecida, Meg Cabot.
Trata-se de um livro de época, uma história de amor claro... Emma Van Court é uma jovem que se apaixona por Stuart, que queria se mudar para a Escócia e viver como cura (o mesmo que um pároco hoje em dia). Mas James, primo de Stuart, acha que ambos são muito jovens e que é uma loucura que eles se casem, contando para a família de Emma, que também reprova a ideia. Assim, Emma e Stuart fogem para a Escócia, para uma cidade chamada Faires e se casam...
Lá eles pensam que viveriam sua linda história de amor. Ou melhor, Emma achava isso, pois Stuart era a pessoa mais desapegada que ela já conheceu e o seu foco era a caridade, deixando seu casamento um pouco de lado.
Mas alguns meses depois do casamento chegou a epidemia de tifo, que matou diversos moradores de Faires, entre eles, Stuart....
E a partir de então Emma passou a viver sozinha em sua precária casa, ocupando os seus dias dando aulas para as crianças da cidade no velho farol.
Como acreditou ser uma obrigação, enviou uma carta para a família de Stuart, informando sobre  sua morte... mas o que ela não esperava, era que James apareceria por lá, para levar o corpo do primo para ser enterrado junto ao jazigo da família, em Londres.
Além disto, algo em torno do falecimento de Stuart não está muito claro para James, já que ele vê que Emma é cortejada por diversos homens no vilarejo onde mora.
Primeiramente ele chega à casa de Emma dizendo que foi dar suas condolências e chamá-la para morar com a mãe de James em Londres, convite que Emma rejeita sem nem pensar.
James não se dá por vencido, diz que irá embora, mas volta à hospedaria onde conversando com moradores, descobre que na realidade o seu primo não morreu de tifo e sim foi assassinado. Que o motivo de tal barbaridade não está clara, mas que o assassino, entregou-se à polícia e, condenado a morte, deixou toda a sua herança para Emma, como um pedido de desculpas por ter matado seu marido. O juiz da cidade, para impedir que Emma deixasse toda a herança para os pobres e em obras de caridade, instituiu uma condição. Para retirar a herança, ela deveria se casar novamente.
Para James, o dinheiro não é a questão, na realidade, em segredo, ele sempre foi apaixonado por Emma, tão diferente das moças de sua idade.
Depois de muito insistir para que Emma vá embora com ele, James decide lhe fazer uma proposta, uma proposta comercial como ele mesmo disse: James pede Emma em casamento para que ela possa retirar a herança e fazer o uso que achar melhor dela. Meio relutante, ela acaba aceitando, pois percebe que é a melhor saída.
E assim James e Emma se casam, porém, como há uma “plateia” em seu casamento, eles se veem obrigados ao beijo dos noivos... e quando eles se beijam, Emma sente algo indescritível, que jamais sentiu, nem mesmo por seu amado Stuart. James também sente o mesmo, e fica muito feliz pois por diversas vezes se viu, se imaginou beijando sua amada Emma.
E assim a história se segue, sem Emma desconfiar, que na realidade, James não deseja que seja um casamento de fachada, ele deseja sim, ficar com ela para sempre...

Vale como um tipo de sessão da tarde... romance água com açúcar, bem tranquilinho e sem grandes pretensões...



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