sexta-feira, 20 de março de 2015

O Filme Perfeito



“O problema dos dias absolutamente perfeitos de verão era que eles eram propícios para que coisas ruins acontecessem” (p. 52).

Durante a leitura deste livro, as palavras que ia e voltava à minha mente era: submissão, e também, dependência, obsessão, loucura, ciclo vicioso...

Um livro que começou meio sem sal, sem despertar grande interesse, e de repente, se mostra muito profundo e assustador, mostrando algo que é tão presente nos lares de muitas pessoas hoje em dia, mas que como na história do livro, também acaba ficando apenas entre quatro paredes. E não sendo divulgada para que algo possa ser feito, se perpetua nas vidas de muitas mulheres. 

O Filme Perfeito, de Jodi Picoult, conta a história de Alex Rivers e Cassandra Barrett, mais conhecida como Cassie.



Alex é um famoso ator de Hollywood e Cassie, uma antropóloga renomada.

E como a vida deles se cruza? Como eles se conhecem? Por causa de um filme que Alex está filmando em que faz o papel de um antropólogo e precisa fazer um tipo de laboratório para incorporar melhor o personagem.

Assim, Cassie passa a “ensiná-lo” e o tempo passado juntos faz com que se apaixonem e vivam uma linda história de amor!

“Ela o observou como observaria Davi, de Michelangelo: fluído, belo, mas enraizado demais em sua perfeição para ser feito para ela”. (p. 44)

Lindo né? Sim sim, lindo mesmo, não fossem alguns detalhes, mas estes, eu deixo para vocês descobrirem ao lerem o livro. 

Fica aqui um “gostinho” do que o livro nos proporciona:

“Você coleciona os problemas das outras pessoas como algumas pessoas colecionam moedas raras”. (p. 169)

“Não significaria que ela não precisava mais dele. E certamente não significaria que não o amava. Alex estava certo quando dizia que ambos eram feitos um para o outro:  porém de uma maneira incompleta e doente”. (p. 347)

Já leram? Conhecem a história? Vamos conversar?

Bjo Bjo

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