“O problema dos dias
absolutamente perfeitos de verão era que eles eram propícios para que coisas
ruins acontecessem” (p. 52).
Durante a leitura deste livro, as
palavras que ia e voltava à minha mente era: submissão, e também, dependência,
obsessão, loucura, ciclo vicioso...
Um livro que começou meio sem
sal, sem despertar grande interesse, e de repente, se mostra muito profundo e
assustador, mostrando algo que é tão presente nos lares de muitas pessoas hoje
em dia, mas que como na história do livro, também acaba ficando apenas entre
quatro paredes. E não sendo divulgada para que algo possa ser feito, se
perpetua nas vidas de muitas mulheres.
O Filme Perfeito, de Jodi
Picoult, conta a história de Alex Rivers e Cassandra Barrett, mais conhecida
como Cassie.
Alex é um famoso ator de
Hollywood e Cassie, uma antropóloga renomada.
E como a vida deles se cruza?
Como eles se conhecem? Por causa de um filme que Alex está filmando em que faz
o papel de um antropólogo e precisa fazer um tipo de laboratório para
incorporar melhor o personagem.
Assim, Cassie passa a “ensiná-lo”
e o tempo passado juntos faz com que se apaixonem e vivam uma linda história de
amor!
“Ela o observou como
observaria Davi, de Michelangelo: fluído, belo, mas enraizado demais em sua
perfeição para ser feito para ela”. (p. 44)
Lindo né? Sim sim, lindo mesmo,
não fossem alguns detalhes, mas estes, eu deixo para vocês descobrirem ao lerem
o livro.
Fica aqui um “gostinho” do que o
livro nos proporciona:
“Você coleciona os
problemas das outras pessoas como algumas pessoas colecionam moedas raras”. (p.
169)
“Não significaria que
ela não precisava mais dele. E certamente não significaria que não o amava.
Alex estava certo quando dizia que ambos eram feitos um para o outro: porém de uma maneira incompleta e doente”.
(p. 347)
Já leram? Conhecem a história?
Vamos conversar?
Bjo Bjo
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